RÉGULUS
FOMALHAUT
SPICA
Fonte das imagens: Google imagens
RÉGULUS
Régulo (Regulus, α Leo, α Leonis, Alpha Leonis) é a estrela mais brilhante da constelação de Leão.
A estrela Régulus no canto superior esquerdo é tão brilhante que por vezes é difícil de observar a galáxia Leo I, podem ser encontradas na constelação de Leão. Leo I é uma galáxia anã esferoidal do Grupo Local de galáxias dominado pela nossa Via Láctea e M31. Pensa-se que Leo I seja a mais distante de várias pequenas galáxias-satélite conhecidas que orbitam a nossa Galáxia. Régulus situa-se a 75 anos-luz de distância, em contraste com Leo I, que se localiza a 800.000 anos-luz. Às vezes, esta galáxia recebe o nome de Anã de Régulus. A luz da estrela dificulta os estudos sobre a galáxia, e só foi detectada visualmente a partir dos anos 1990. Medições da velocidade radial de algumas gigantes vermelhas brilhantes em Leo I permitiram calcular sua massa. Considerou-se, ao menos, (2,0 ± 1,0) x 107 vezes a massa solar. Leo I pode estar encoberta por uma nuvem de gás ionizado com uma similar à da galáxia. Por outro lado, não foram descobertos nenhum aglomerado globular em torno dela e se descobriu que a galáxia não tem rotação. Leo I tem uma metalicidade muito baixa, de ordem de 1% a do Sol. Aparentemente a galáxia experimentou um grande aumento no ritmo de formação estelar há 6 à 2 bilhões de anos. Um nível menor de atividade continuou até há 500 à 200 milhões de anos. Pensa-se que pode ser a galáxia anã esferoidal mais jovem orbitando a Via Láctea.
[1] In Egyptian mythology, Orion is the abode of Osiris, the pharoah-god who was slain by his jackal-headed brother, Set. [1] Na mitologia egípcia, Orion é a morada de Osíris, o faraó-deus que foi morto por seu irmão cabeça de chacal, Set. Osiris conquered death and, once resurrected, came to reside in Orion. Osiris venceu a morte e, uma vez ressuscitado, veio a residir em Orion.
SPICA
AS ESTRELAS DA BANDEIRA BRASILEIRA
REPRESENTAÇÃO INVERTIDA
FOMALHAUT
SPICA
Fonte das imagens: Google imagens
RÉGULUS
Régulo (Regulus, α Leo, α Leonis, Alpha Leonis) é a estrela mais brilhante da constelação de Leão.
Etimologia
Regulus significa pequeno rei em latim, e, antigamente, era conhecida por Cor Leonis (em latim, o coração do leão), pela posição que ocupa no corpo da figura celestial.Estrela Régulus e a Galáxia anã Leo I
A estrela Régulus no canto superior esquerdo é tão brilhante que por vezes é difícil de observar a galáxia Leo I, podem ser encontradas na constelação de Leão. Leo I é uma galáxia anã esferoidal do Grupo Local de galáxias dominado pela nossa Via Láctea e M31. Pensa-se que Leo I seja a mais distante de várias pequenas galáxias-satélite conhecidas que orbitam a nossa Galáxia. Régulus situa-se a 75 anos-luz de distância, em contraste com Leo I, que se localiza a 800.000 anos-luz. Às vezes, esta galáxia recebe o nome de Anã de Régulus. A luz da estrela dificulta os estudos sobre a galáxia, e só foi detectada visualmente a partir dos anos 1990. Medições da velocidade radial de algumas gigantes vermelhas brilhantes em Leo I permitiram calcular sua massa. Considerou-se, ao menos, (2,0 ± 1,0) x 107 vezes a massa solar. Leo I pode estar encoberta por uma nuvem de gás ionizado com uma similar à da galáxia. Por outro lado, não foram descobertos nenhum aglomerado globular em torno dela e se descobriu que a galáxia não tem rotação. Leo I tem uma metalicidade muito baixa, de ordem de 1% a do Sol. Aparentemente a galáxia experimentou um grande aumento no ritmo de formação estelar há 6 à 2 bilhões de anos. Um nível menor de atividade continuou até há 500 à 200 milhões de anos. Pensa-se que pode ser a galáxia anã esferoidal mais jovem orbitando a Via Láctea.
Por Lawrence Paiva
Fonte:http://imagensdouniverso.blogspot.com/2009/07/estrela-regulus-e-galaxia-ana-leo-i.html
Prof. Renato Las Casas (15/12/03) Os documentos existentes referentes a Jesus Cristo foram todos eles escritos várias décadas após a sua morte. Jesus não foi considerado importante quando em vida; como conseqüência, faltam-nos detalhes precisos de sua vida, inclusive de seu nascimento. A principal fonte de informações não bíblicas sobre a Palestina, na época de Jesus, vem de Flavius Josephus, historiador judeu que escreveu entre os anos 70 e 100 da nossa era. Em uma de suas obras ele faz uma rápida menção a Jesus em sua fase adulta; mesmo assim sem precisar datas ou idades. Tacitus, historiador romano que viveu de 56 a 118 de nossa era, também faz uma referência muito rápida a Jesus. Ele se refere à morte de Cristo em uma única frase de sua extensa obra. No século VI, Dionysius Exiguus, a serviço do Papa João I, determinou a data de nascimento de Jesus como havendo ocorrido há 532 anos. O ano que se iniciou logo após essa data passou a ser considerado o ano 1 de nossa era (1º Anno Domini Nostri Jesu Christi). As principais informações que temos sobre o nascimento de Jesus, sem dúvida alguma, vêm dos livros de Mateus e de Lucas do “Novo Testamento”. Importante salientar, entretanto, que esses autores não escreveram com o rigor de historiadores, como concebido atualmente. Mateus – Cap. 2; vers. 01 a 12 e 16: E tendo nascido Jesus em Belém da Judéia no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos adorá-lo. E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele. E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes, e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo. E eles lhe disseram: Em Belém da Judéia; porque assim está escrito pelo profeta: E tu Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo de Israel. Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera. E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino, e, quando o achardes, participai mo, para que também eu vá e o adore. E tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, alegraram-se muito com grande alegria. E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe, e prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofereceram dádivas: ouro, incenso e mirra. E, sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. Então Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. Lucas – Cap. 2; vers. 01 a 07: E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. Este primeiro alistamento foi feito sendo Cirênio presidente da Síria. E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. Rei Herodes, César Augusto e Cirênio, relacionados ao nascimento de Jesus por Mateus e Lucas, foram governadores oficiais do Império Romano e possuem várias referências históricas. A morte de Herodes “o grande”, por exemplo, teria acontecido entre os anos 04 e 01 antes de nossa era. (Flavius Josephus menciona um eclipse lunar que ocorreu pouco antes da morte de Herodes. Esse eclipse tem sido identificado pela maioria dos historiadores como sendo o ocorrido em 13 de março do ano 4 antes de nossa era.) O nascimento de Jesus teria ocorrido no final do reinado de Herodes. Fenômenos astronômicos ligados a acontecimentos históricos são excelentes para precisar datas. A “Estrela de Belém”, descrita por Mateus, teria sido um fenômeno astronômico? Poderia ela nos ajudar a precisar a data correta (pelo menos o ano) do nascimento de Jesus? Que fenômeno astronômico poderia ter levado os magos à interpretação do “anúncio do nascimento de Cristo”? A descrição da “Estrela de Belém” feita por Mateus é superficial a ponto de nos permitir vislumbrar várias possibilidades. Alguns fenômenos astronômicos, tais como eclipses; conjunções planetárias; aparecimentos de cometas de curto período; etc. são cíclicos e podemos saber com precisão sobre suas datas de ocorrência através de cálculos matemáticos. Outros fenômenos tais como aparecimentos de cometas de longo período; novas; super-novas; etc. para sabermos se e quando aconteceram, temos que recorrer a relatos de civilizações espalhadas pelo mundo; muitas vezes dos chineses antigos que eram observadores meticulosos do céu. Teria sido o Halley? A primeira explicação astronômica que se procurou dar para a “Estrela de Belém” foi que teria sido um cometa. (Essa imagem ainda é muito forte no imaginário popular; onde freqüentemente a “Estrela de Belém” é representada como uma “estrela com cauda”.) Cometas possuem “caudas” que parecem apontar para algum lugar. Dependendo de onde vemos o cometa, temos a impressão dele estar apontando pra esse ou aquele ponto do horizonte. Visto do local adequado o “Cometa – Estrela de Belém” daria a impressão de estar apontando para Belém. Além disso cometas aparecem, desaparecem por algum tempo (quando passam próximo do Sol) e reaparecem; isso em períodos de alguns meses (compatíveis com o tempo suposto da viagem dos magos). Cometas são “pedras de gelo sujo” que gravitam em torno do Sol em órbitas elípticas muito “achatadas”; o que faz com que eles se aproximem e se distanciem periodicamente do Sol (e conseqüentemente da Terra uma vez que, em termos de Sistema Solar, nosso planeta fica próximo do Sol). Essas pedras de “gelo sujo” são formadas por uma mistura de elementos voláteis; pedras; grãos de poeira (dos tamanhos os mais variados); etc. Quando se aproxima do Sol, parte desse material se volatiliza liberando parte das pedras e grãos de poeira que estavam presos ao gelo. Inicialmente esse material que se desprende do núcleo do cometa (a pedra de gelo sujo) fica gravitando em torno do núcleo, formando uma “nuvem” de gás e poeira que chamamos de “cabeleira”. Parte desse material vai ser “empurrado” pelo vento solar no sentido contrário ao que o Sol se encontra, formando a “cauda” do cometa. Os cometas sempre “apontam” para o Sol. Vendo um cometa no céu, temos a impressão que ele está “apontando” para um ponto da linha do horizonte que fica entre o cometa e o Sol. Se a “Estrela de Belém” foi um cometa, que cometa teria sido? Um cometa sempre volta em períodos regulares. Quantas vezes mais o “Cometa – Estrela de Belém” teria se aproximado do Sol, depois da época do nascimento de Jesus? Seria ele um cometa conhecido e catalogado? Teria sido uma "Nova"?Astrônomos do século XVI propuseram haver sido a “Estrela de Belém” o cometa Halley. Na época acreditava-se ser o período do Halley um pouco menor que o conhecido atualmente. Acreditava-se assim que o Halley havia “passado” no ano 1 antes de nossa era. Hoje sabemos que o Halley “passou” no ano 12 antes de nossa era. Muito cedo para estar associado ao nascimento de Jesus. Nenhum dos cometas conhecidos, segundo os dados hoje catalogados, passou por aqui, capaz de ser visto a olho nu, entre os anos 7 antes de nossa era e o ano 1 de nossa era; período admissível do nascimento de Cristo. Astrônomos chineses, entretanto, registraram “uma nova estrela” na constelação de Capricórnio, no ano 5 antes de nossa era. Essa nova estrela poderia ser um cometa (os registros não dizem se essa nova estrela se movimentava em relação às estrelas de fundo, caracterizando-se assim como um cometa) ou uma “estrela explodindo”. Estrelas “explodindo” são conhecidas como “novas” ou “super-novas”. Chamamos de “Novae” (plural de “Nova”) àquelas estrelas que subitamente têm seus brilhos aumentados de dezenas a centenas de milhares de vezes. Muitas vezes uma estrela que só pode ser observada com potentes telescópios, no espaço de algumas horas ou dias se torna um dos objetos mais brilhantes do céu, permanecendo assim por alguns dias ou semanas. Interpretamos esse fenômeno como o resultado da interação entre duas estrelas próximas (sistema binário) onde uma delas, “velha e exaurida”, vai “colhendo e acumulando” combustível (hidrogênio) de sua companheira. De tempos em tempos (centenas de milhares de anos) esse material acumulado atinge massa crítica e dá-se início a um violento processo de queima (explosão), surgindo assim a “Nova”. O único registro de “novae” no tempo admissível do nascimento de Jesus, que temos notícia, foi feito por astrônomos chineses, na constelação de Capricórnio, no ano 5 antes de nossa era. Teria sido essa “nova” a “Estrela de Belém”? Segundo esses mesmos registros, essa não era uma “nova” muito brilhante, capaz mesmo de não se fazer notar por um observador menos atento. Além disso, como uma “nova” pode indicar um local ou uma direção a seguir? “Novae” não têm assimetrias (como caudas) que “apontam para algum lugar” e se mantém fixas em relação às estrelas de fundo. A “nova” de Capricórnio só é plausível como a “Estrela de Belém” se admitimos interpretações “astrológicas” dadas pelos “Reis Magos”. Os sábios da época preocupados com o movimento, aparecimento, etc. das estrelas, tinham crenças tais que hoje os chamaríamos de astrólogos. Teria sido uma “Dança de Júpiter”? Admitindo interpretações astrológicas dos “Reis Magos”, torna-se forte a idéia da “Estrela de Belém” haver sido algum fenômeno envolvendo o planeta Júpiter (conjunção; agrupamento; movimento retrógrado; etc.) ou mesmo alguns desses fenômenos em seqüência. Segundo crenças da época Júpiter era a “estrela real” e estava associado a “reinados e coroações”. No ano 7 antes da nossa era houve uma tripla conjunção entre Júpiter e Saturno. Esses planetas se aproximaram no céu (mas não o bastante para serem confundidos como um único objeto), na constelação de Peixes, nos meses de maio, setembro e dezembro. Saturno era associado à Palestina e a constelação de Peixes era associada à nação de Israel. Aqueles que acreditam ser essa tripla conjunção a “Estrela de Belém”, argumentam: Os magos viram a primeira conjunção em maio e iniciaram a jornada. Durante a segunda conjunção, em setembro, chegaram a Jerusalém e durante a terceira conjunção, em dezembro, chegaram a Belém. Em fevereiro do ano 6 antes de nossa era houve uma grande aproximação (quase conjunção) entre Júpiter, Saturno e Marte; também na constelação de Peixes. Seria essa aproximação a “Estrela de Belém”? Atualmente tem aumentado o número dos que acreditam que Herodes morreu no ano 1 antes de nossa era; sendo então plausível o nascimento de Jesus nos anos 4, 3 ou mesmo 2 antes de nossa era. Em setembro do ano 3 antes de nossa era, Júpiter se aproximou de Régulus, a estrela mais brilhante da constelação de Leão. Essa constelação era considerada a constelação dos reis e também estava associada ao “Leão de Judá”. Seria esse o sinal que levou os magos a iniciarem sua jornada? Em outubro houve uma conjunção entre Júpiter e Vênus, também na constelação de Leão. No ano seguinte, em fevereiro e maio aconteceram outras duas conjunções entre Júpiter e Régulus. Em Junho houve uma conjunção entre Júpiter e Vênus No ano 2 antes de nossa era, Júpiter realizou um “loop” no céu (movimento retrógrado), onde inverteu a direção de seu movimento em relação às estrelas de fundo (esteve então estacionário) no dia 25 de dezembro. Seria essa a data da chegada dos magos a Belém? Fonte:http://www.observatorio.ufmg.br/pas53.htm |
FOMALHAUT
Alpha Piscis Austrini mais conhecida como Fomalhaut é a estrela mais brilhante da constelação de Peixe Austral (Piscis Austrinus), e é uma das 4 estrelas reais dos persas – junto com Antares (α Scorpii), Aldebaran (α Tauri) e Regulus (α Leonis).
Em torno desta estrela foi detectado um planeta cerca de três vezes mais massivo que Júpiter. Este exoplaneta (Fomalhaut b) foi detetado visualmente pela comparação de imagens obtidas pelo telescópio Hubble de 2004 e 2006.[1]
Etimologia
Fomalhaut é uma palavra de origem árabe e significa "boca do peixe".
Em 13 de novembro de 2008, a NASA anunciou as primeiras imagens fotográficas obtidas de Fomalhaut b, através do telescópio Hubble, o que o torna o primeiro planeta extra-solar fotografado da Terra.[2]
O texto a seguir foi traduzido pelo tradutor universal do inglês portanto esta num português digamos 'macarrônico'(a tradução esta na côr violeta) mas inteligível dentro do possível rs....achei um texto devéras interessante.
Stellar Code – Fomalhaut Código Stellar - Fomalhaut
February 6, 2011 by Humanity Healing Network. 06 de fevereiro de 2011 por Rede de Cura Humanidade.
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Fomalhaut, the Lonely Star of Aquarius Fomalhaut, a Estrela Solitária de Aquarius
Aquarius is, no doubt, one of the oldest constellations to be traced in the night sky. Aquário é, sem dúvida, uma das mais antigas constelações a ser rastreado no céu noturno. It was a very important part of the culture and imagination of the Sumerian People. Foi uma parte muito importante da cultura e da imaginação do povo sumério. It is located south of Pegasus and Pisces. Ele está localizado ao sul de Pegasus e Peixes. In Babylonian times, this constellation represented a man, probably the God Enki, which poured water into the mouth of the Piscis Australis . Nos tempos da Babilônia, esta constelação representa um homem, provavelmente o Enki Deus, que derramou água na boca do Piscis Australis. An ancient constellation, Piscis Austrinus represents the Babylonian fish-god Oannes, who came to Earth to teach humans how to become civilized. Uma constelação antiga, Piscis Austrinus representa a Babilônia peixe-deus Oannes, que veio à Terra para ensinar os seres humanos como se tornar civilizado. Piscis Austrinus was one of the 48 constellations listed by the 2nd century astronomer Ptolemy and it remains one of the 88 modern constellations. Piscis Austrinus foi uma das 48 constelações listadas pelo segundo século astrônomo Ptolomeu e continua a ser uma das 88 constelações modernas.
In Greek mythology, this constellation is known as the Great Fish and it is portrayed as swallowing the water being poured out by Aquarius, the water-bearer constellation. Na mitologia grega, esta constelação é conhecida como o Peixe Grande e é retratado como engolir a água sendo derramado por Aquário, a constelação de água-portador. In this myth, there is a reference to the Great Deluge which supposedly happened upon Earth. Nesse mito, não é uma referência para o Grande Dilúvio que supostamente aconteceu na Terra. This is the Great Deluge also portrayed in the Bible in the story of Noah. Este é o Grande Dilúvio também retratado na Bíblia na história de Noah. In the Greek myth, the Human character is the Waterer that had an amphora from where the water from the flood poured forth. No mito grego, o caráter humano é o Waterer que tinha uma ânfora de onde a água do dilúvio derramado. It was because of Fomalhaut, the Fish's mouth, that the world was saved, because the Fish drank all of the waters, thus preventing the world to be engulfed in the deluge. Foi por causa de Fomalhaut, boca do peixe, que o mundo foi salvo, porque o Peixe bebeu todas as águas, impedindo assim que o mundo seja envolvido no dilúvio.
The two fish of the constellation Pisces are said to be the offspring of the Great Fish. Os dois peixes da constelação de Peixes seriam os descendentes do grande peixe. In Egyptian mythology, this fish saved the life of the Egyptian goddess Isis, so she placed this fish and its descendants into the heavens as constellations of stars. Na mitologia egípcia, este peixe salvou a vida da deusa egípcia Ísis, então ela colocou o peixe e seus descendentes para os céus como constelações de estrelas. The Southern Fish was sacred to the Egyptians, who imagined the infamous Nile fish had swallowed the phallus of the dismembered Osiris [1] . O Peixe Austral era sagrado para os egípcios, que imaginou o peixe do Nilo infame tinha engolido o falo do Osiris desmembrado [1] .
Fomalhaut is a very interesting and intriguing star because it is one of the few with a very noticeable dust belt, which is a strong indication of planet formation. Fomalhaut é uma estrela muito interessante e intrigante, porque é um dos poucos com um cinto de poeira muito perceptível, que é um forte indício de formação de planetas. Its size is approximately twice that of our Sun, with higher temperatures of almost 9000K. Seu tamanho é aproximadamente o dobro do nosso Sol, com temperaturas mais altas de quase 9000K.
Fomalhaut has had various names ascribed to it through time. Fomalhaut tem tido vários nomes atribuídos a ela através do tempo. One such name in common use is the Lonely Star of Autumn, because it is the only first-magnitude star in the autumn sky of mid-northern latitudes. Um nome como de uso comum é a Estrela Solitária de Outono, porque é a única estrela de primeira magnitude no céu de outono de meados de norte latitudes. It has been recognized by many cultures of the northern hemisphere, including the Arabs, Persians and Chinese. Ele foi reconhecido por muitas culturas do hemisfério norte, incluindo os árabes, persas e chineses. Archaeological evidence links it to rituals dating back to about 2500 BC. Evidências arqueológicas vincula a rituais que remonta a cerca de 2500 aC. It is one of the Persians' four “royal stars” [2] . É um dos persas "quatro" estrelas real " [2] .
Fomalhaut, according to Flammarion, was named Hastorang in Persia approximately 3000 BCE It a Royal Star, one of the four Guardians of Heaven, sentinels watching over the four quadrants of heavens and other stars. Fomalhaut, de acordo com Flammarion, foi nomeado Hastorang na Pérsia cerca de 3000 aC É uma Royal Star, um dos quatro guardiões do Céu, sentinelas vigiando os quatro quadrantes do céu e outras estrelas. In Greece, approximately 500 BCE, it was the object of sunrise worship in the temple of Demeter at Eleusis; and still later on, with astrologers, as a herald of eminence, fortune, and power. Na Grécia, cerca de 500 aC, foi o objeto de adoração do nascer do sol no templo de Deméter em Eleusis, e ainda mais tarde, com os astrólogos, como um arauto de eminência, fortuna e poder. The Chinese knew Fomalhaut as Pi Lo Sze Mun. Os chineses sabiam como Fomalhaut Pi Lo Sze Mun.
Because it contains the first magnitude star Fomalhaut, Piscis Austrinus is more noticeable than the constellation Pisces in the night sky. Porque contém a primeira estrela Fomalhaut magnitude, Piscis Austrinus é mais perceptível do que a constelação de Peixes no céu noturno.
[1] In Egyptian mythology, Orion is the abode of Osiris, the pharoah-god who was slain by his jackal-headed brother, Set. [1] Na mitologia egípcia, Orion é a morada de Osíris, o faraó-deus que foi morto por seu irmão cabeça de chacal, Set. Osiris conquered death and, once resurrected, came to reside in Orion. Osiris venceu a morte e, uma vez ressuscitado, veio a residir em Orion.
[2] The Royal Stars of Persia are so named because roughly 5,000 years ago, during the fabled pyramid age of Egypt, these luminaries held tremendous influence. [2] The Stars of Persia Real são assim chamados porque cerca de 5.000 anos atrás, durante a era lendário pirâmide do Egito, esses luminares realizada uma tremenda influência. Endowed with almost archangelic power, these legendary stars of antiquity are Aldebaran, Regulus, Antares and Fomalhaut, and in the epoch of 5,000 years ago they were considered to be guardians of the four corners of heaven and watchers of the directions, forming a heavenly cross near the ecliptic Dotado de um poder quase angélica, essas estrelas lendário da antiguidade são Aldebaran, Regulus, Antares e Fomalhaut, e na época de 5000 anos atrás, eles eram considerados guardiões dos quatro cantos do céu e os observadores das direções, formando uma cruz celeste perto da eclíptica.
Fonte:http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.areveda.com/category/fomalhaut/&ei=zld_To-sE8PbgQfgod1R&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=7&ved=0CE4Q7gEwBg&prev=/search%3Fq%3Dfomalhaut%2B%2Be%2Bhitler%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1T4GGLL_pt-BRBR380BR380%26prmd%3Dimvns
Espiga (Spica, α Vir, α Virginis, Alpha Virginis) é uma estrela binária e a mais brilhante da constelação de Virgem, e a décima quinta mais brilhante do céu.
É na verdade um sistema binário e está a 260 anos-luz da Terra. A estrela principal possui tipo espectral BI e é uma subgigante. É na verdade, duas estrelas que rotacionam entre si, mas a velocidade e o espaço entre elas é tão pequeno que a olho nu, parece somente uma.
Na bandeira do Brasil representa o estado do Pará.
Prof. Renato Las Casas (01/06/99)
Colaborou: Prof. Domingos Sávio de Lima Soares
A disposição das estrelas no céu, no início das noites de junho, é a mesma representada na Bandeira Brasileira. Dia 5 essa disposição acontecerá às 19:20h.
As estrelas e as constelações representadas na nossa bandeira correspondem ao aspecto do céu na cidade do Rio de Janeiro às 8:30h do dia 15 de novembro de 1889; local e data da proclamação da república. Dia após dia, durante o ano, essa mesma disposição se repete no céu quatro minutos mais cedo. No dia 5 de junho de cada ano, às 19:20h, a disposição das estrelas no céu de Belo Horizonte e regiões vizinhas é quase exatamente a mesma representada na Bandeira Brasileira. Em 1999, nesse dia e horário, estaremos dando uma aula a céu aberto, com a utilização de recursos multimídia, sobre esse tema, no Observatório Astronômico da Serra da Piedade. (Veja Programação para 05/06/99)
Na nossa bandeira, o Distrito Federal e cada estado da federação estão representados por uma estrela. São portanto 27 estrelas de 8 constelações representando os atuais 26 estados e o distrito federal brasileiros.
Para identificarmos no céu essas estrelas, a primeira coisa que devemos notar é que em nossa bandeira as estrelas aparecem invertidas (espelhadas) em relação à disposição que as vemos no céu. Isso porque segundo a lei No 5.700, de 1 de setembro de 1971, que dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais, as estrelas na Bandeira Brasileira, devem ser consideradas como vistas por um observador "situado fora da esfera celeste".
CONSTELAÇÕES
Uma nomenclatura das estrelas, das mais utilizadas, segue a seguinte regra: Em cada constelação a estrela mais brilhante recebe o nome de Alfa; a segunda mais brilhante recebe o nome de Beta; a terceira mais brilhante de Gama; e assim por todo o alfabeto grego. Temos assim a Alfa, a Beta, a Gama, etc. do Cruzeiro do Sul; a Alfa, a Beta, a Gama, etc. de Escorpião; e assim por diante.
Apresentamos a seguir, constelação por constelação, a representação dos estados brasileiros em nossa bandeira. Utilizamos a notação salientada acima, sendo que em alguns casos (correspondentes a algumas das estrelas mais brilhantes) apresentamos também os nomes mais tradicionais dessas estrelas.
AS ESTRELAS E OS ESTADOS
Podemos notar que de uma forma não rígida, a escolha da estrela representante de cada estado procura seguir uma correspondência entre a localização do estado no território brasileiro e a localização da estrela no céu. Assim é que os estados "centrais" do Brasil, dentre eles Minas Gerais, estão representados por estrelas do Cruzeiro do Sul; estados a oeste estão representados por estrelas do Cão Maior; etc.
Ao contrário do que muitos pensam, Alfa da Virgem, ou Spica, aquela estrela que aparece solitária sobre a faixa "Ordem e Progresso", não representa o Distrito Federal. Spica, que no céu se encontra bem ao norte, representa o estado do Pará. O Distrito Federal é representado pela Sigma do Octante, a menos brilhante de todas as estrelas da nossa bandeira. Essa estrela é tão pouco brilhante que está próxima ao limite de visualização a olho nu. Ela contudo foi escolhida para representar o Distrito Federal por estar bem próxima ao pólo sul celeste. Sendo assim ela não apenas está sempre no céu (em qualquer dia e qualquer horário) para nós do hemisfério sul; como também vemos, durante uma noite, todas as estrelas girarem em torno dela.
REPETIÇÃO
O diagrama a seguir nos ajuda a visualizar que se uma determinada estrela está bem acima de nossas cabeças hoje à meia noite, daqui a 3 meses ela estará bem acima de nossas cabeças às 6 da tarde. Em um mês as estrelas se "adiantam" no céu por aproximadamente 2 horas e em um dia por aproximadamente 4 minutos. Note que isso é verdadeiro apenas para as estrelas. Devido à rotação da Lua em torno da Terra e dos planetas em torno do Sol, vendo da Terra, eles se movimentam em relação às estrelas, que parecem fixas umas em relação às outras, e não apresentam essa mesma periodicidade.
Apresentamos um mapa do céu como será visto no dia 5 de junho próximo às 19:20h a partir de Minas Gerais, onde marcamos as estrelas da Bandeira Brasileira com traços amarelos. A identificação de cada uma dessas estrelas pode ser feita com o auxílio das figuras acima. A experiência tem nos mostrado ser a identificação dessas estrelas no céu uma excelente prática para o conhecimento e memorização das constelações do hemisfério sul.
Fonte:http://www.fisica.ufmg.br/OAP/pas12.htm
Fonte:http://www.zenite.nu/
Outro texto interessante sobre o tem Estrelas e Bandeira do Brasil em(http://www.brasilescola.com/brasil/significado-das-estrelas.htm)
COMENTÁRIOS
3 Estrelas...3 grandes mitos da humanidade...
RÉGULUS....FOMALHAUT....SPICA....
Seus nomes pertencem a classe de estrelas que se tornaram com o tempo significativas de uma série de coisas para o ser humano.
Régulus e Fomalhaut formam como vimos com Antares e Aldebaran as 4 grandes estrelas reais persas(para um mergulho no tema ver... http://users.rcn.com/occult/occulus/kairos.html ...esta em inglês mas tendo tradutor universal no computer dá para entender tranquilo).
1.Régulus era não só uma das estrelas reais mas a rainha das estrelas reais para os persas.
Para os israelitas estava associada a tribo de Judá e ao Messias.
Assim sendo se qualquer estudioso cristão dos céus quiser provar ser Cristo o Messias terá que considerar Régulus como um ítem importante deste simbolismo celeste.
Até hoje se debate o que foi na verdade a estrela de Belém.
Livros e livros foram escritos sobre o assunto , artigos e agora textos em internet e até hoje as dúvidas são maiores que as certezas.
De uma coisa contudo eu tenho certeza... se tal estrela for vista como uma conjunção de astros TEM QUE TER RÉGULUS na mesma ou aspectando de forma interessante com a tal porque senão fica manca a interpretação.
Régulus, Júpiter ,Saturno,Vênus e Peixes são os indicadores celestes necessários para qualquer configuração messiânica desta Era que já esta findando e não devemos desprezar também a posição de Mercúrio na tela celeste do drama avatárico.
2.Fomalhaut por outro lado como vimos num dos textos acima postados parece ter mais relevância para a próxima Era que virá.
Não que Régulus não tenha sua importância neste contexto mas de alguma forma Fomalhaut parece segundo tal texto mais fortalecida nesta Era.
A estrela solitária de Aquarius pode ser o designativo que define Fomalhaut e sua missão na Era porvir no simbolismo celeste.
Assim como ela é tida como a responsável pelo sugamento das aguas diluvianas ancestrais talvez a metáfora embutida no simbolismo da estrela também traga novas auspiciosas sobre sua função aquariana.
Será que ela e seu simbolismo nos ajudará de alguma forma no que esta por vir!?
3. Spica por sua vez esta associada a Virgem Mãe Eterna.
Esta estrela que significa espiga ou seja;grãos, alimento e fecundidade liga-se tão intrinsecamente ao mito da Virgem Mãe quanto Régulus ao do Filho Divino e Fomalhaut a Era que virá e a que se foi.
Interessante o simbolismo de Spica na bandeira brasileira...sozinha acima da faixa ordem e progresso com toda a imensidão dos céus só para si...como se reinasse absoluta entre suas pares não é que o Pará seja melhor que os demais estados mas SPICA ou seja; a Espiga DA VIRGEM a estrela que o representa é muito significativa para o Brasil pois tem a ver com seu signo natal.
Aliás. todo o simbolismo da bandeira brasileira depõe ativamente a favor de que os nossos 'pais da pátria' assim como os 'pais da pátria' americanos e outros por ai afora tinham não só um mas os DOIS pés no ocultismo e simbolismo hermético.
Basta ler os textos postados acima para perceber-se isto claramente.
Vejamos agora o mapa astrológico do Brasil...
Veja todo o texto em(http://www.vanessatuleski.com.br/artigos/brasil.htm)
Interessante vermos que o Brasil é do signo de Virgem com ascendente em Peixes ou Aquários, com nódulo lunar norte em Aquário.
Sabemos que o nódulo lunar tem relação com a missão, com o início de um novo ciclo assim sendo o Brasil realmente pode estar assumindo sua função politica/social e espiritual que foi antevista em seu mapa.
Mesmo que o ascendente seja mesmo em Peixes(como vimos há um entrevero de horas entre os astrólogos)Aquário continua extremamente significativo como décima segunda casa e como casa do nódulo lunar.
Bem, creio que foi um mergulho bem interessante nos mistérios destas 3 estrelas.
Optei por falar delas em conjunto pois entendo seus mistérios inter-relacionados...a Régulus do Filho Divino, a Spica da Virgem Mãe Divina e Fomalhaut da Era do Filho de Deus que se finda e da Era dos Filhos e Filhas de Deus que virá onde o avatar será tudo em todos ...A ERA DO ESPÍRITO!!!
O vídeo de hoje não será especificamente relacionado a nenhuma das três estrelas mas... A ERA QUE VIRÁ!
AQUARIUS.... tema central do filme HAIR e um dos maiores clássicos da música mundial.
Fonte Youtube
Abraços
Pax e Lux
VALTER TALIESIN
Considerações finais |
JOSÉ ROBERTO V. COSTAAstronomia no ZêniteO Universo é tudo para nós |
MUITO ALÉM DE UMA SIMPLES QUESTÃO DE CIVISMO, conhecer bem a bandeira do Brasil e o seu simbolismo é um mergulho na história. O círculo central em azul, que representa a esfera celeste, é herança do culto português pela esfera manuelina, simbolizando as grandes viagens de exploração marítimas.
Neste globo celeste, porém, uma faixa branca sintetiza um mote positivista de Auguste Comte: "o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim; famoso à época e através do qual muitos republicanos se reviam.
A faixa branca já foi interpretada como simbolizando o rio Amazonas. Contudo, tal como na faixa equivalente da esfera manuelina, ela aparece representando o zodíaco, a região do céu percorrida pelo Sol em seu movimento anual aparente.
O relacionamento entre o verde e as matas, o amarelo e as riquezas e o azul ao céu nunca existiu historicamente. O amarelo, por exemplo, recorda o período imperial e é, poeticamente, a representação do Sol. Tanto o azul quanto o verde ou o branco remontam a nacionalidade lusitana.
O retângulo e o losango estão presentes com as mesmas cores na bandeira imperial, mostrando que a bandeira republicana não rompeu definitivamente com o Império. O losango representa a mulher, na posição de mãe, esposa, irmã e filha. A esfera é o antigo símbolo do mundo, unindo o Brasil a Portugal através de D. Manuel, em cujo reinado se deu o descobrimento.
Vale destacar a ausência do vermelho e do preto, excluindo da bandeira lembranças as guerras, ameaças e agressões. A bandeira do Brasil é um pendão idealista e limpo, estando próxima aos antigos estandartes, erguidos para coreografar o bem-estar e o jubilo aos deuses.
Neste globo celeste, porém, uma faixa branca sintetiza um mote positivista de Auguste Comte: "o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim; famoso à época e através do qual muitos republicanos se reviam.
A faixa branca já foi interpretada como simbolizando o rio Amazonas. Contudo, tal como na faixa equivalente da esfera manuelina, ela aparece representando o zodíaco, a região do céu percorrida pelo Sol em seu movimento anual aparente.
O relacionamento entre o verde e as matas, o amarelo e as riquezas e o azul ao céu nunca existiu historicamente. O amarelo, por exemplo, recorda o período imperial e é, poeticamente, a representação do Sol. Tanto o azul quanto o verde ou o branco remontam a nacionalidade lusitana.
O retângulo e o losango estão presentes com as mesmas cores na bandeira imperial, mostrando que a bandeira republicana não rompeu definitivamente com o Império. O losango representa a mulher, na posição de mãe, esposa, irmã e filha. A esfera é o antigo símbolo do mundo, unindo o Brasil a Portugal através de D. Manuel, em cujo reinado se deu o descobrimento.
Vale destacar a ausência do vermelho e do preto, excluindo da bandeira lembranças as guerras, ameaças e agressões. A bandeira do Brasil é um pendão idealista e limpo, estando próxima aos antigos estandartes, erguidos para coreografar o bem-estar e o jubilo aos deuses.
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Grandezas
OS POVOS ANTIGOS PENSAVAM que todas as estrelas estavam fixas numa mesma esfera cristalina e à mesma distância da Terra. Dessa forma, seguindo a tradição dos globos celestes, a esfera é representada como que vista do lado externo, isto é, do infinito.
Somos levados “para trás” das estrelas. E não há outra maneira de representar os astros numa esfera que respeite as suas posições relativas.
OS POVOS ANTIGOS PENSAVAM que todas as estrelas estavam fixas numa mesma esfera cristalina e à mesma distância da Terra. Dessa forma, seguindo a tradição dos globos celestes, a esfera é representada como que vista do lado externo, isto é, do infinito.
Somos levados “para trás” das estrelas. E não há outra maneira de representar os astros numa esfera que respeite as suas posições relativas.
As estrelas da bandeira do Brasil aparecem com cinco pontas, como é costume heráldico, e com cinco dimensões diferentes, procurando representar o brilho aparente das estrelas (magnitude), embora sem correspondência direta com as magnitudes astronômicas. Foram consideradas cinco escalas de magnitude: 0,30, 0,25, 0,20, 0,14 e 0,10 vezes 1/14 da largura da bandeira, que foi concebida na proporção 14 x 20.
Elas são classificadas em ordem crescente de luminosidade: as mais brilhantes são chamadas de primeira grandeza (aquelas que primeiro se vêem após o pôr do Sol), seguidas pelas estrelas de segunda grandeza e assim sucessivamente, até a sexta grandeza, no limiar da visibilidade. A bandeira do Brasil mostra estrelas de cinco diferentes grandezas, visíveis a olho nu de qualquer local do país (embora em diferentes épocas do ano).
Elas são classificadas em ordem crescente de luminosidade: as mais brilhantes são chamadas de primeira grandeza (aquelas que primeiro se vêem após o pôr do Sol), seguidas pelas estrelas de segunda grandeza e assim sucessivamente, até a sexta grandeza, no limiar da visibilidade. A bandeira do Brasil mostra estrelas de cinco diferentes grandezas, visíveis a olho nu de qualquer local do país (embora em diferentes épocas do ano).
As cinco "grandezas estelares" presentes na bandeira (mostradas entre parêntesis) podem ser verificadas observando apenas a constelação do Cruzeiro do Sul e a estrela Sigma do Oitante. |
As estrelas e seus significados
A ESTRELA ALFA DA CONSTELAÇÃO DE VIRGEM, chamada Spica, aquela que aparece solitária sobre a faixa "Ordem e Progresso", não representa o Distrito Federal na bandeira do Brasil. Spica, que no céu real se encontra mais ao norte, representa o Estado do Pará. O Distrito Federal é representado por sigma do Oitante, uma estrela que na prática está no limiar da visibilidade a olho nu.
Contudo, a escolha se justifica plenamente ao verificarmos sua posição bem próxima ao pólo celeste Sul. Desse modo, ela nunca nasce ou se põe vista do território brasileiro (está sempre no céu, em qualquer dia e horário), e além disso todas as demais estrelas descrevem arcos em torno de Sigma Octantis.
Na bandeira, três constelações são facilmente reconhecíveis: o Cruzeiro do Sul, o Triângulo Austral e o Escorpião. Algumas estrelas têm uma história ilustre e a sua presença está carregada de simbolismo.
Spica, por exemplo, é a única estrela que aparece ao norte da faixa branca e sua presença indica que o país tem parte de seu território no hemisfério norte (ao norte do equador).
Essa estrela aparece deslocada para norte da faixa, na bandeira, mas na realidade está ao sul da linha central do zodíaco (a eclíptica). Tal fato distorce conscientemente a sua posição celeste, revelando a extensão territorial do Brasil. Nenhum outro país com dimensão geográfica semelhante ocupa parte dos dois hemisférios.
A ESTRELA ALFA DA CONSTELAÇÃO DE VIRGEM, chamada Spica, aquela que aparece solitária sobre a faixa "Ordem e Progresso", não representa o Distrito Federal na bandeira do Brasil. Spica, que no céu real se encontra mais ao norte, representa o Estado do Pará. O Distrito Federal é representado por sigma do Oitante, uma estrela que na prática está no limiar da visibilidade a olho nu.
Contudo, a escolha se justifica plenamente ao verificarmos sua posição bem próxima ao pólo celeste Sul. Desse modo, ela nunca nasce ou se põe vista do território brasileiro (está sempre no céu, em qualquer dia e horário), e além disso todas as demais estrelas descrevem arcos em torno de Sigma Octantis.
Na bandeira, três constelações são facilmente reconhecíveis: o Cruzeiro do Sul, o Triângulo Austral e o Escorpião. Algumas estrelas têm uma história ilustre e a sua presença está carregada de simbolismo.
Spica, por exemplo, é a única estrela que aparece ao norte da faixa branca e sua presença indica que o país tem parte de seu território no hemisfério norte (ao norte do equador).
Essa estrela aparece deslocada para norte da faixa, na bandeira, mas na realidade está ao sul da linha central do zodíaco (a eclíptica). Tal fato distorce conscientemente a sua posição celeste, revelando a extensão territorial do Brasil. Nenhum outro país com dimensão geográfica semelhante ocupa parte dos dois hemisférios.
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Para os republicanos, a agricultura era uma ferramenta essencial de desenvolvimento e Spica faz referência a deusa Deméter (ou Ceres, para os romanos), deusa da agricultura, geralmente representada com uma espiga de cereal, exatamente a estrela Spica (espiga).
Mas os criadores da bandeira insistiram, sobretudo, no significado desta estrela na história da ciência. De fato, a observação de Spica está ligada à descoberta da precessão dos equinócios por Hiparco (190-120 a.C.), um dos acontecimentos mais significativos da Astronomia antiga.
Um pouco mais abaixo aparece a estrela Canopus, da antiga constelação de Argus (atualmente Carina). Ela recorda a lenda dos argonautas, que empreenderam a viagem a Cólquida para se apoderarem do "velo de ouro", a pele dourada do carneiro possuidor da Razão.
Mas os criadores da bandeira insistiram, sobretudo, no significado desta estrela na história da ciência. De fato, a observação de Spica está ligada à descoberta da precessão dos equinócios por Hiparco (190-120 a.C.), um dos acontecimentos mais significativos da Astronomia antiga.
Um pouco mais abaixo aparece a estrela Canopus, da antiga constelação de Argus (atualmente Carina). Ela recorda a lenda dos argonautas, que empreenderam a viagem a Cólquida para se apoderarem do "velo de ouro", a pele dourada do carneiro possuidor da Razão.
Segundo os criadores da bandeira, Canopus representa as viagens dos navegadores portugueses, que chegaram à América do Sul à procura de um moderno velo dourado. No centro da bandeira está representada, em destaque, a constelação do Cruzeiro do Sul, que no momento histórico de Proclamação da República passava sobre o meridiano da cidade do Rio de Janeiro, na época capital do Brasil. |
Uma das primeiras referências sobre o Cruzeiro do Sul é também um dos primeiros documentos escritos em solo brasileiro, redigido por um fidalgo de origem espanhola chamado João Emeneslau, ou simplesmente Mestre João, "físico e cirurgião", principal investigador da expedição de Pedro Álvares Cabral.
Fonte:http://www.zenite.nu/
Outro texto interessante sobre o tem Estrelas e Bandeira do Brasil em(http://www.brasilescola.com/brasil/significado-das-estrelas.htm)
COMENTÁRIOS
3 Estrelas...3 grandes mitos da humanidade...
RÉGULUS....FOMALHAUT....SPICA....
Seus nomes pertencem a classe de estrelas que se tornaram com o tempo significativas de uma série de coisas para o ser humano.
Régulus e Fomalhaut formam como vimos com Antares e Aldebaran as 4 grandes estrelas reais persas(para um mergulho no tema ver... http://users.rcn.com/occult/occulus/kairos.html ...esta em inglês mas tendo tradutor universal no computer dá para entender tranquilo).
1.Régulus era não só uma das estrelas reais mas a rainha das estrelas reais para os persas.
Para os israelitas estava associada a tribo de Judá e ao Messias.
Assim sendo se qualquer estudioso cristão dos céus quiser provar ser Cristo o Messias terá que considerar Régulus como um ítem importante deste simbolismo celeste.
Até hoje se debate o que foi na verdade a estrela de Belém.
Livros e livros foram escritos sobre o assunto , artigos e agora textos em internet e até hoje as dúvidas são maiores que as certezas.
De uma coisa contudo eu tenho certeza... se tal estrela for vista como uma conjunção de astros TEM QUE TER RÉGULUS na mesma ou aspectando de forma interessante com a tal porque senão fica manca a interpretação.
Régulus, Júpiter ,Saturno,Vênus e Peixes são os indicadores celestes necessários para qualquer configuração messiânica desta Era que já esta findando e não devemos desprezar também a posição de Mercúrio na tela celeste do drama avatárico.
2.Fomalhaut por outro lado como vimos num dos textos acima postados parece ter mais relevância para a próxima Era que virá.
Não que Régulus não tenha sua importância neste contexto mas de alguma forma Fomalhaut parece segundo tal texto mais fortalecida nesta Era.
A estrela solitária de Aquarius pode ser o designativo que define Fomalhaut e sua missão na Era porvir no simbolismo celeste.
Assim como ela é tida como a responsável pelo sugamento das aguas diluvianas ancestrais talvez a metáfora embutida no simbolismo da estrela também traga novas auspiciosas sobre sua função aquariana.
Será que ela e seu simbolismo nos ajudará de alguma forma no que esta por vir!?
3. Spica por sua vez esta associada a Virgem Mãe Eterna.
Esta estrela que significa espiga ou seja;grãos, alimento e fecundidade liga-se tão intrinsecamente ao mito da Virgem Mãe quanto Régulus ao do Filho Divino e Fomalhaut a Era que virá e a que se foi.
Interessante o simbolismo de Spica na bandeira brasileira...sozinha acima da faixa ordem e progresso com toda a imensidão dos céus só para si...como se reinasse absoluta entre suas pares não é que o Pará seja melhor que os demais estados mas SPICA ou seja; a Espiga DA VIRGEM a estrela que o representa é muito significativa para o Brasil pois tem a ver com seu signo natal.
Aliás. todo o simbolismo da bandeira brasileira depõe ativamente a favor de que os nossos 'pais da pátria' assim como os 'pais da pátria' americanos e outros por ai afora tinham não só um mas os DOIS pés no ocultismo e simbolismo hermético.
Basta ler os textos postados acima para perceber-se isto claramente.
Vejamos agora o mapa astrológico do Brasil...
Mapa Astral do Brasil
Está escrito: Ordem e Progresso. Frase positivista. Alguns dos criadores da bandeira nacional eram seguidores de Augusto Comte e por isso a expressão "Ordem e Progresso".
Mas, ordem? que ordem? Vejamos na carta celeste (mapa astral) do Brasil, pois afinal todos tem um mapa astral, até mesmo países, estados, cidades, etc.
No nosso caso é a carta celeste montada para o dia da declaração da Independência.
O Brasil é de Virgem (signo ordeiro sim) e o Sol formava um trígono com Saturno (ordem, disciplina) naquela tarde de 7 de Setembro de 1822 por volta das 17hs, quando D.Pedro declarou nossa independência.
Mas, só se vê a desordem...!? Talvez seja este o desafio a ser vencido por nós brasileiros, porque Saturno está em oposição a Marte no signo interceptado de Escorpião na carta celeste (ou mapa astral) do Brasil. Aliás, considerando-se o horário das 16:58hs, Touro, onde está Saturno (e retrógrado) também encontra-se interceptado. Signos interceptados não se expressam como deveriam, como se faltasse algo, falta força, expressão. E assim é o que parece quando se fala em ordem e progresso por aqui. Isso falta.
Touro e Escorpião que estão interceptados na carta celeste do país se situam nas casas três e nove, que em resumo representam o comércio, transportes, comunicação, educação, ... Precisa dizer mais?
O Brasil é de Virgem não por acaso, mas porque precisa desenvolver organização, disciplina e ordem. Mas, sem deixar de ser feliz...
O ascendente é Peixes. Eu trabalho com esta tese, outros a de que o Brasil tem ascendente em Aquário. Mas, vejamos, se o ascendente é nossa imagem, aparência, Peixes tem tudo a ver com nosso Brasil de imensos rios e extensa faixa litorânea, as muitas praias, religiosidade e misticismo. Isso é Peixes.
Se considerarmos Peixes como ascendente, Júpiter será o regente e que cai bem a um país tão grande, exageradamente, bem ao estilo jupiteriano de ser.
Vejamos a conjunção do regente - Júpiter - com a Lua em Gêmeos na casa quatro, o que muito bem representa o povo (a Lua) alegre (Gêmeos), brincalhão, comunicativo, mas também disperso, de memória fraca, mas superotimista (Júpiter).
Júpiter na casa quatro (terras) forma aspecto com Plutão na casa dois (riquezas), mas com Júpiter exilado em Gêmeos e Plutão retrógrado em Áries esses recursos da terra não são nada bem aproveitados e sim mal distribuídos. Planetas retrógrados pedem revisão, reparo.
Mas eita povo bão, sô. Gente simples, humilde (Virgem), com o Sol que rege a seis na sete, ou seja, servir aos outros. Se diz por aí que o Brasil servirá ao mundo como celeiro da humanidade.
O problema foi que desse "servir" se tirou o pior lado que foi a servidão dos índios e negros.
Sol quincunce com Nodo na casa doze, casa da prisão, da dor e sofrimento.
O povo estrangeiro, casa nove regida por Vênus situada na casa seis, em Leão, chegou e fez o povo daqui sofrer (e ainda faz?)... Vênus oposição Nodo na doze. Sofrimento que "queima" o carma.
Mas existe a grandeza desse povo varonil, que do Norte ao Sul do Brasil, mantém acesa a chama da esperança em novos dias (Urano e Netuno em conjunção na casa onze, o coletivo), vivendo com muita criatividade (Câncer na casa cinco) e teimosia (Capricórnio na onze) porque...
Se Deus quiser... tudo, tudo vai dar pé....
Mas, ordem? que ordem? Vejamos na carta celeste (mapa astral) do Brasil, pois afinal todos tem um mapa astral, até mesmo países, estados, cidades, etc.
No nosso caso é a carta celeste montada para o dia da declaração da Independência.
O Brasil é de Virgem (signo ordeiro sim) e o Sol formava um trígono com Saturno (ordem, disciplina) naquela tarde de 7 de Setembro de 1822 por volta das 17hs, quando D.Pedro declarou nossa independência.
Mas, só se vê a desordem...!? Talvez seja este o desafio a ser vencido por nós brasileiros, porque Saturno está em oposição a Marte no signo interceptado de Escorpião na carta celeste (ou mapa astral) do Brasil. Aliás, considerando-se o horário das 16:58hs, Touro, onde está Saturno (e retrógrado) também encontra-se interceptado. Signos interceptados não se expressam como deveriam, como se faltasse algo, falta força, expressão. E assim é o que parece quando se fala em ordem e progresso por aqui. Isso falta.
Touro e Escorpião que estão interceptados na carta celeste do país se situam nas casas três e nove, que em resumo representam o comércio, transportes, comunicação, educação, ... Precisa dizer mais?
O Brasil é de Virgem não por acaso, mas porque precisa desenvolver organização, disciplina e ordem. Mas, sem deixar de ser feliz...
O ascendente é Peixes. Eu trabalho com esta tese, outros a de que o Brasil tem ascendente em Aquário. Mas, vejamos, se o ascendente é nossa imagem, aparência, Peixes tem tudo a ver com nosso Brasil de imensos rios e extensa faixa litorânea, as muitas praias, religiosidade e misticismo. Isso é Peixes.
Se considerarmos Peixes como ascendente, Júpiter será o regente e que cai bem a um país tão grande, exageradamente, bem ao estilo jupiteriano de ser.
Vejamos a conjunção do regente - Júpiter - com a Lua em Gêmeos na casa quatro, o que muito bem representa o povo (a Lua) alegre (Gêmeos), brincalhão, comunicativo, mas também disperso, de memória fraca, mas superotimista (Júpiter).
Júpiter na casa quatro (terras) forma aspecto com Plutão na casa dois (riquezas), mas com Júpiter exilado em Gêmeos e Plutão retrógrado em Áries esses recursos da terra não são nada bem aproveitados e sim mal distribuídos. Planetas retrógrados pedem revisão, reparo.
Mas eita povo bão, sô. Gente simples, humilde (Virgem), com o Sol que rege a seis na sete, ou seja, servir aos outros. Se diz por aí que o Brasil servirá ao mundo como celeiro da humanidade.
O problema foi que desse "servir" se tirou o pior lado que foi a servidão dos índios e negros.
Sol quincunce com Nodo na casa doze, casa da prisão, da dor e sofrimento.
O povo estrangeiro, casa nove regida por Vênus situada na casa seis, em Leão, chegou e fez o povo daqui sofrer (e ainda faz?)... Vênus oposição Nodo na doze. Sofrimento que "queima" o carma.
Mas existe a grandeza desse povo varonil, que do Norte ao Sul do Brasil, mantém acesa a chama da esperança em novos dias (Urano e Netuno em conjunção na casa onze, o coletivo), vivendo com muita criatividade (Câncer na casa cinco) e teimosia (Capricórnio na onze) porque...
Se Deus quiser... tudo, tudo vai dar pé....
Fonte:http://meiodoceu.blogspot.com/2010/09/mapa-astral-do-brasil.html
OBS:
O Brasil nasceu como país no dia de sua independência, em 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, no estado de São Paulo. Os astrólogos brasileiros estão divididos quanto a hora exata em que Dom Pedro I declarou a Independência: a hora exata estaria entre às 16h11 e 16h58. O que muda nestes 47 minutos de dúvida? Muda o Ascendente, que simboliza a identidade externa de uma pessoa, país ou evento, e que, no caso do Brasil, pode ser Aquário ou Peixes.
Veja todo o texto em(http://www.vanessatuleski.com.br/artigos/brasil.htm)
Interessante vermos que o Brasil é do signo de Virgem com ascendente em Peixes ou Aquários, com nódulo lunar norte em Aquário.
Sabemos que o nódulo lunar tem relação com a missão, com o início de um novo ciclo assim sendo o Brasil realmente pode estar assumindo sua função politica/social e espiritual que foi antevista em seu mapa.
Mesmo que o ascendente seja mesmo em Peixes(como vimos há um entrevero de horas entre os astrólogos)Aquário continua extremamente significativo como décima segunda casa e como casa do nódulo lunar.
Bem, creio que foi um mergulho bem interessante nos mistérios destas 3 estrelas.
Optei por falar delas em conjunto pois entendo seus mistérios inter-relacionados...a Régulus do Filho Divino, a Spica da Virgem Mãe Divina e Fomalhaut da Era do Filho de Deus que se finda e da Era dos Filhos e Filhas de Deus que virá onde o avatar será tudo em todos ...A ERA DO ESPÍRITO!!!
O vídeo de hoje não será especificamente relacionado a nenhuma das três estrelas mas... A ERA QUE VIRÁ!
AQUARIUS.... tema central do filme HAIR e um dos maiores clássicos da música mundial.
Fonte Youtube
Abraços
Pax e Lux
VALTER TALIESIN
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