Um grande carvalho foi o ventre que me acolheu por anos sem conta,
Quando ali depositado fui por mãos que de minha mãe tiraram; filho de humana e elfo diziam.
Ali fui criado por Mab e sua crias, que vendo em mim a luz fulgurante
do iluminado me concedeu o dom de seu amor e graça.
Mab, rainha das fadas, para muitos então um ser das trevas, mas para
mim a luz em forma alada. Tristes são os humanos quando se deixam
dominar por seus dogmas religiosos, suas visões do sagrado e tudo
demonizam, tudo anatemizam.
Nos dias que viriam eu também seria demonizado e anatemizado
como o filho do diabo deles mas naquele tempo eu só queria brincar
e correr pelos campos, prados, bosques, montanhas, para muitos como
uma fera selvagem, mas dia a dia no velho e profundo tronco de carvalho,
principalmente nas noites frias, eu era iniciado por Mab ou por outras
grandes entidades dos meio universos(universo entre meios, outras dimensões)
nas descobertas das grandes tradições das eras e do poder divino dentro de mim.
Cada dia que passava eu mais crescia, mais me avolumava em corpo; um corpo
forte, rijo, alto, bem torneado pelos alimentos puros do campo, bem formado
pelas caminhadas diárias, bem perfumado pelas flores das matas e bem limpo
pelas águas mais puras e cristalinas que meus olhos viram e meus corpos
tocaram.
Ali, naquele outeiro sagrado, onde estava o gigantesco e sagrado carvalho
com seu útero oco, rodeado por pedras de Som onde ouvia-se nos bom momentos
as próprias vozes dos deuses, e onde um grandioso pomar de frutos rodeava o
velho senhor da floresta, e flores e rosas de diversas tonalidades encantavam Mab
e suas filhas e filhos... ali, eu conheci os senhores e senhoras dos ventos, os trabalhadores do profundo ventre da Grande Mãe, as ninfas dos lagos, as senhoras ardentes do fogo, vi almas humanas passarem penando seus pecados, purgando-os entre os mundos
sem saber que morreram e se foram, e vi sim, seres que nada tem de bom, mas os
mesmos se acautelavam de Mab, temiam-na e jamais se consorciavam com ela.
Eram maus não por uma punição eterna de um deus irado, ou de uma rebelião
orquestrada em remoto tempo, mas simplesmente porque em algum momento,
em algum lugar escolheram vibrar daquele jeito, inverter o polo de suas energias,
dai seu ser externo passou a refletir toda a ferocidade de suas almas.
Tais seres estavam a construir em torno dos humanos teias pegajosas, estranhas,
que prendiam precisamente as tais almas penadas, que soltas caminhavam gritando
no ermo, encenando uma vida física que já não tinham mais. Quando pegas, e
presas, se tornavam em cascões destes seres que delas se utilizavam para atentar contra
os humanos, para fazer com que os mesmos acreditassem nas piores e maiores
disparidades de um para o outro, de uma crença para a outra, de um povo para
o outro. O intento deles era assim cindir, criar cisão nas almas humanas para
que mais e mais delas quando desencarnadas, penadas fossem e servissem de
alimento e veículo para suas entranhas trevosas e dissociadas da Vida divina.
Sim, neste sentido os tais formavam um reino de trevas, um reino rival ao dos senhores e senhoras da luz, mas as trevas que representavam não eram as trevas ancestrais ventre e útero da luz propriamente, e portanto uma outra face do divino, mas o caótico servir ao involutivo, ao retrocesso, ao caos indiferenciado. Eram tais trevas mais um conceito de escuridão dos sentidos, de fechar-se para a luz do amor e da unicidade progressiva da revelação e manifestação divina do útero negro da noite sagrada para a luz viva e radiante e senciente de vida, do que uma realidade física, se é que me entendem!
Mab me mostrou como ver tais seres, perceber os portais que utilizavam para
virem para nosso plano, perceber as sutilidades com que mascaravam suas
verdadeiras faces, como impregnavam o mundo de fluídos etéreos destrutivos
para os humanos, os quais os mesmos nunca viam mas que eu via, quando ia oculto
até suas aldeias, rodearem-nos quais predadores esfomeados.
E também foi ela que me ensinou a ouvir a voz dos deuses nas pedras falantes
em torno do grande carvalho no outeiro.
Vozes que se traduziam como músicas, vozes que chegavam e impregnavam o
ar e tudo criava cor e tom diverso do usual já belo, mas que agora cintilava
da energia do deus ou deusa que falava.
Um dia um destes se materializou de seus mundos entre as pedras e pude
ver aquilo que Mab definiu como guardião dos portais.
Um vigia, um ser gigante, todo resplandecente, com face severa e tremenda
energia de força e poder.
Havia em suas costas algo como asas mas muito diferentes da de Mab; as dela
eram grandes pois Mab não era uma fada de flor, pequena; mas uma Senhora e
portanto tinha um tamanho acima de um humano comum. Suas asas e de suas
irmãs governantes de outras entidades fantásticas eram transparentes, e só com
observação focada podia se ver quando alçavam voo tal a velocidade com que
se batiam. As deste gigante eram fortes, escuras, de um azul profundo,repletas
de pontos brilhantes prateados e se assemelhavam com as penas de uma grande
águia.
Ele ficou ali por alguns instantes como que esperando e olhando-nos, Mab me orientou a não sair de dentro do grande carvalho e foi ela mesma recepcionar o grande ser.
Conversaram por um bom tempo, vez ou outra, ele apontava para o carvalho,
algumas vezes ouvia meu nome, passou-se o tempo, o gigante sumiu em um grande
clarão de luz e Mab voltou sem um A dizer. Tentei por todos os meios fazer com
que abrisse o coração mas nada me disse.
O tempo passou, cresci, me tornei homem feito, versado em toda a magia divina,
nas letras dos homens também pois Mab não só tinha acesso às tais como dizia que
eram eles que inspiravam os humanos a criarem seus sinais de comunicação.
Um dia Mab me chamou entre as pedras do grande outeiro e pediu que eu viesse
com as vestes cerimoniais tecidas pelas fadas com elementos de diversas dimensões.
Fiz o que me pediu e para lá me encaminhei.
Mab me colocou no meio, no centro e começou uma antiga litania invocativa...
Naquele momento tudo em torno de mim começou a girar, girar e girar!!!
Percebi como que um tubo imenso de luz tudo envolvendo; o mundo comum,
que meus olhos estavam acostumados sumiram e vi algo que só posso descrever
em termos pobres, frágeis...
Vi algo como um imenso céu coalhado de rodas que giravam...
Tudo em torno de mim era este imenso céu negro e estas rodas imensas que giravam
e emitiam uma cacofonia de sons e cores que me deixava atordoado. Mas me mantive
firme e em pé.
Percebi que pequenos fios ligavam aquelas miríades de rodas que giravam e "cantavam"
e fui notando tudo aquilo como se fosse uma imensa árvore, um imenso carvalho gigante,
e por entre as trevas da noite delineava-se seu corpo gigantesco.
Aquelas rodas eram como que frutos desta imensa árvore que se perdia, sem fim em todas
as direções. E então fui atraído por uma das rodas em particular, nela formaram-se rostos
e um facho de luz de lá desceu e me sugou para dentro da grande roda.
Em volta de mim tudo se fez luz, um violeta vivo, pulsante mesclado com um branco
pérola e veios prateados, um cenário que me fez perder a voz, tal a grandiosidade natural e artificial de mãos que modelavam, se descortinou diante de mim, diferente de tudo o que já virá na Terra...
Ali encontrei uma entidade que se identificou como Ceridwen, a Senhora do caldeirão dos segredos(que por sinal era imenso cabia dentro mais de uma duzia de homens), ali estive com ela e ali aprendi segredos que mortal nenhum pode acessar sem enlouquecer se estiver despreparado.
Fui mergulhado dentro de seu caldeirão, e quando ressurgi fui proclamado imortal!
Tu até agora pequeno Taliesin foste o Myrddin de Mab, a partir de hoje serás o Merlin
da Bretanha, o senhor de toda a magia, o feitor de reis e heróis...tu te tornarás no grande
Taliesin dos deuses, o mago de feitos tremendos, o profeta de um novo tempo, um tempo que deverá fundir a velha tradição e a nova que já domina seu mundo e que deverá dar frutos reais muito tempo no futuro de vocês, tu será o bardo e o poeta de uma das mais belas canções que já foram feitas através da tecelagem das vidas humanas.
De repente tudo se acabou, Ceridwen sumiu em uma explosão de luz, me vi só e sai de dentro do imenso caldeirão como que por encanto.
Desci, ou me manifestei, sei lá, do centro daquela roda girante ao centro do círculo de pedras.
Pouco a pouco o negro céu coalhado de rodas foi fenecendo e me vi novamente rodeado do
mundo e da visão comum...Mab olhava para mim com olhos radiantes e me abraçou alegre
me saudando, "bem vindo novo imortal"!
Fiquei mais uns dias com Mab e então um dia parti definitivamente...
Atrás, no grande outeiro já distante, me voltei e vi Mab e seus súditos em torno do grande
carvalho, entrei num bote e este me levou para a outra margem do grande lago. Em minhas
mãos levava o cajado de poder feito de um dos galhos do grande carvalho pelos duendes
e no corpo a veste entretecida de fios de todas as dimensões próximas à terrestre.
Na minha mente e na minha visão...um rei, uma espada, um reino, um graal ou um mistério e uma história que se tornaria minha missão, e meu foco pelos dias futuros e que com o tempo se tornaria referencial de tudo o que de mais sagrado pode se manifestar entre os humanos e o modelo para a Nova Terra que a partir daquele instante eu estaria engendrando entre os humanos para futura manifestação. Sai ciente de que o que faria ali, naquela era, seria um protótipo, um tipo, uma maquete ideal que se tornaria com o tempo o referencial dos sonhos mais sagrados da humanidade e o projeto de luz dos mundos superiores para o futuro dos humanos.
Mas isto já é um outra história...chegando à margem, parti deixando atrás de mim Ávalon
e todos os seus grandes mistérios guardados com amor dentro de meu coração.
Ludwig Taliesin
Vídeos Sagrados
Nordic Ambient Music
Celtic Music - Adrian Von Ziegler
Ambient, Psychil & Psybient Music - Pleiadian Friend
Spaceding - Intergalactic Path
Vikings - soundtrack official full - Trevor Morris
Wardruna - Runaljod - Yggdrasil
Myths & Legends - David Arkenstone
Dreams - Merlin's Magic
Fonte Yotube
Fonte de imagens Google
Quando ali depositado fui por mãos que de minha mãe tiraram; filho de humana e elfo diziam.
Ali fui criado por Mab e sua crias, que vendo em mim a luz fulgurante
do iluminado me concedeu o dom de seu amor e graça.
Mab, rainha das fadas, para muitos então um ser das trevas, mas para
mim a luz em forma alada. Tristes são os humanos quando se deixam
dominar por seus dogmas religiosos, suas visões do sagrado e tudo
demonizam, tudo anatemizam.
Nos dias que viriam eu também seria demonizado e anatemizado
como o filho do diabo deles mas naquele tempo eu só queria brincar
e correr pelos campos, prados, bosques, montanhas, para muitos como
uma fera selvagem, mas dia a dia no velho e profundo tronco de carvalho,
principalmente nas noites frias, eu era iniciado por Mab ou por outras
grandes entidades dos meio universos(universo entre meios, outras dimensões)
nas descobertas das grandes tradições das eras e do poder divino dentro de mim.
Cada dia que passava eu mais crescia, mais me avolumava em corpo; um corpo
forte, rijo, alto, bem torneado pelos alimentos puros do campo, bem formado
pelas caminhadas diárias, bem perfumado pelas flores das matas e bem limpo
pelas águas mais puras e cristalinas que meus olhos viram e meus corpos
tocaram.
Ali, naquele outeiro sagrado, onde estava o gigantesco e sagrado carvalho
com seu útero oco, rodeado por pedras de Som onde ouvia-se nos bom momentos
as próprias vozes dos deuses, e onde um grandioso pomar de frutos rodeava o
velho senhor da floresta, e flores e rosas de diversas tonalidades encantavam Mab
e suas filhas e filhos... ali, eu conheci os senhores e senhoras dos ventos, os trabalhadores do profundo ventre da Grande Mãe, as ninfas dos lagos, as senhoras ardentes do fogo, vi almas humanas passarem penando seus pecados, purgando-os entre os mundos
sem saber que morreram e se foram, e vi sim, seres que nada tem de bom, mas os
mesmos se acautelavam de Mab, temiam-na e jamais se consorciavam com ela.
Eram maus não por uma punição eterna de um deus irado, ou de uma rebelião
orquestrada em remoto tempo, mas simplesmente porque em algum momento,
em algum lugar escolheram vibrar daquele jeito, inverter o polo de suas energias,
dai seu ser externo passou a refletir toda a ferocidade de suas almas.
Tais seres estavam a construir em torno dos humanos teias pegajosas, estranhas,
que prendiam precisamente as tais almas penadas, que soltas caminhavam gritando
no ermo, encenando uma vida física que já não tinham mais. Quando pegas, e
presas, se tornavam em cascões destes seres que delas se utilizavam para atentar contra
os humanos, para fazer com que os mesmos acreditassem nas piores e maiores
disparidades de um para o outro, de uma crença para a outra, de um povo para
o outro. O intento deles era assim cindir, criar cisão nas almas humanas para
que mais e mais delas quando desencarnadas, penadas fossem e servissem de
alimento e veículo para suas entranhas trevosas e dissociadas da Vida divina.
Sim, neste sentido os tais formavam um reino de trevas, um reino rival ao dos senhores e senhoras da luz, mas as trevas que representavam não eram as trevas ancestrais ventre e útero da luz propriamente, e portanto uma outra face do divino, mas o caótico servir ao involutivo, ao retrocesso, ao caos indiferenciado. Eram tais trevas mais um conceito de escuridão dos sentidos, de fechar-se para a luz do amor e da unicidade progressiva da revelação e manifestação divina do útero negro da noite sagrada para a luz viva e radiante e senciente de vida, do que uma realidade física, se é que me entendem!
Mab me mostrou como ver tais seres, perceber os portais que utilizavam para
virem para nosso plano, perceber as sutilidades com que mascaravam suas
verdadeiras faces, como impregnavam o mundo de fluídos etéreos destrutivos
para os humanos, os quais os mesmos nunca viam mas que eu via, quando ia oculto
até suas aldeias, rodearem-nos quais predadores esfomeados.
E também foi ela que me ensinou a ouvir a voz dos deuses nas pedras falantes
em torno do grande carvalho no outeiro.
Vozes que se traduziam como músicas, vozes que chegavam e impregnavam o
ar e tudo criava cor e tom diverso do usual já belo, mas que agora cintilava
da energia do deus ou deusa que falava.
Um dia um destes se materializou de seus mundos entre as pedras e pude
ver aquilo que Mab definiu como guardião dos portais.
Um vigia, um ser gigante, todo resplandecente, com face severa e tremenda
energia de força e poder.
Havia em suas costas algo como asas mas muito diferentes da de Mab; as dela
eram grandes pois Mab não era uma fada de flor, pequena; mas uma Senhora e
portanto tinha um tamanho acima de um humano comum. Suas asas e de suas
irmãs governantes de outras entidades fantásticas eram transparentes, e só com
observação focada podia se ver quando alçavam voo tal a velocidade com que
se batiam. As deste gigante eram fortes, escuras, de um azul profundo,repletas
de pontos brilhantes prateados e se assemelhavam com as penas de uma grande
águia.
Ele ficou ali por alguns instantes como que esperando e olhando-nos, Mab me orientou a não sair de dentro do grande carvalho e foi ela mesma recepcionar o grande ser.
Conversaram por um bom tempo, vez ou outra, ele apontava para o carvalho,
algumas vezes ouvia meu nome, passou-se o tempo, o gigante sumiu em um grande
clarão de luz e Mab voltou sem um A dizer. Tentei por todos os meios fazer com
que abrisse o coração mas nada me disse.
O tempo passou, cresci, me tornei homem feito, versado em toda a magia divina,
nas letras dos homens também pois Mab não só tinha acesso às tais como dizia que
eram eles que inspiravam os humanos a criarem seus sinais de comunicação.
Um dia Mab me chamou entre as pedras do grande outeiro e pediu que eu viesse
com as vestes cerimoniais tecidas pelas fadas com elementos de diversas dimensões.
Fiz o que me pediu e para lá me encaminhei.
Mab me colocou no meio, no centro e começou uma antiga litania invocativa...
Naquele momento tudo em torno de mim começou a girar, girar e girar!!!
Percebi como que um tubo imenso de luz tudo envolvendo; o mundo comum,
que meus olhos estavam acostumados sumiram e vi algo que só posso descrever
em termos pobres, frágeis...
Vi algo como um imenso céu coalhado de rodas que giravam...
Tudo em torno de mim era este imenso céu negro e estas rodas imensas que giravam
e emitiam uma cacofonia de sons e cores que me deixava atordoado. Mas me mantive
firme e em pé.
Percebi que pequenos fios ligavam aquelas miríades de rodas que giravam e "cantavam"
e fui notando tudo aquilo como se fosse uma imensa árvore, um imenso carvalho gigante,
e por entre as trevas da noite delineava-se seu corpo gigantesco.
Aquelas rodas eram como que frutos desta imensa árvore que se perdia, sem fim em todas
as direções. E então fui atraído por uma das rodas em particular, nela formaram-se rostos
e um facho de luz de lá desceu e me sugou para dentro da grande roda.
Em volta de mim tudo se fez luz, um violeta vivo, pulsante mesclado com um branco
pérola e veios prateados, um cenário que me fez perder a voz, tal a grandiosidade natural e artificial de mãos que modelavam, se descortinou diante de mim, diferente de tudo o que já virá na Terra...
Ali encontrei uma entidade que se identificou como Ceridwen, a Senhora do caldeirão dos segredos(que por sinal era imenso cabia dentro mais de uma duzia de homens), ali estive com ela e ali aprendi segredos que mortal nenhum pode acessar sem enlouquecer se estiver despreparado.
Fui mergulhado dentro de seu caldeirão, e quando ressurgi fui proclamado imortal!
Tu até agora pequeno Taliesin foste o Myrddin de Mab, a partir de hoje serás o Merlin
da Bretanha, o senhor de toda a magia, o feitor de reis e heróis...tu te tornarás no grande
Taliesin dos deuses, o mago de feitos tremendos, o profeta de um novo tempo, um tempo que deverá fundir a velha tradição e a nova que já domina seu mundo e que deverá dar frutos reais muito tempo no futuro de vocês, tu será o bardo e o poeta de uma das mais belas canções que já foram feitas através da tecelagem das vidas humanas.
De repente tudo se acabou, Ceridwen sumiu em uma explosão de luz, me vi só e sai de dentro do imenso caldeirão como que por encanto.
Desci, ou me manifestei, sei lá, do centro daquela roda girante ao centro do círculo de pedras.
Pouco a pouco o negro céu coalhado de rodas foi fenecendo e me vi novamente rodeado do
mundo e da visão comum...Mab olhava para mim com olhos radiantes e me abraçou alegre
me saudando, "bem vindo novo imortal"!
Fiquei mais uns dias com Mab e então um dia parti definitivamente...
Atrás, no grande outeiro já distante, me voltei e vi Mab e seus súditos em torno do grande
carvalho, entrei num bote e este me levou para a outra margem do grande lago. Em minhas
mãos levava o cajado de poder feito de um dos galhos do grande carvalho pelos duendes
e no corpo a veste entretecida de fios de todas as dimensões próximas à terrestre.
Na minha mente e na minha visão...um rei, uma espada, um reino, um graal ou um mistério e uma história que se tornaria minha missão, e meu foco pelos dias futuros e que com o tempo se tornaria referencial de tudo o que de mais sagrado pode se manifestar entre os humanos e o modelo para a Nova Terra que a partir daquele instante eu estaria engendrando entre os humanos para futura manifestação. Sai ciente de que o que faria ali, naquela era, seria um protótipo, um tipo, uma maquete ideal que se tornaria com o tempo o referencial dos sonhos mais sagrados da humanidade e o projeto de luz dos mundos superiores para o futuro dos humanos.
Mas isto já é um outra história...chegando à margem, parti deixando atrás de mim Ávalon
e todos os seus grandes mistérios guardados com amor dentro de meu coração.
Ludwig Taliesin
Vídeos Sagrados
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Ambient, Psychil & Psybient Music - Pleiadian Friend
Spaceding - Intergalactic Path
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