A estrada é o ponto de contato no Caminho pavimentado por cada pensamento/sentimento...
cada palavra/ação... cada pedrinha de intenção que intuímos e manifestamos, primeiro dentro... depois cá fora da primeira concepção de Ser para a plena percepção no SER.
A estrada é o Carma O Caminho é o Dharma...
O Caminho estreito é o Dharma intuido, sentido e vivenciado sem frescuras.... com sinceridade, desejo pleno, atitude desperta que vê a linha invisível e espiral como OM...
O Caminho largo é o Dharma negligenciado, não sentido, repleto de existencialismo distópico e distorcido, inflado por desejos variados e conflitantes, não há em verdade atitude, mas como um dormente mexendo-se na cama em pesadelos... vai de terror em terror sem perceber nada a não ser um emaranhado de abortos de escolhas começadas e não cumpridas...
Assim, a estrada que construimos no Caminho vai definir o que fizemos neste e com este. Se O Caminho foi pavimentado por materiais nobres, que realçaram seus pontos de destaque, suas peculiaridades, suas inúmeras nuances sem perder-se de vista e linha ou se ao contrário foi prejudicado por materiais que inflaram o mesmo a ponto de estrada confundir-se com margem e desembocar em desvios absurdos e vias sem saída.
Nada do que fazemos é de fato nada...
Pax et Lux
Valter Luis (Taliesin)
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