O Anjo e O Arcanjo…
A Mensagem que vem…
toca a alma,
acalma o coração,
desanuvia a mente,
realinha os centros,
cura o corpo.
O Princípio que ordena…
toca a biosfera,
acalma o furacão
das incertezas na Certeza,
desanuvia a percepção
coletiva dos Iniciados,
realinha as nações segundo
A Nova Idade que chega.
Um Arcanjo é um
príncipe e um princípio
ativo de um atributo divino.
Um anjo é tanto um mensageiro
quanto uma mensagem deste
divino aos humanos.
Estamos em um tempo
de Mensagem e portanto
Mensageiros há, cortando e
singrando entre as linhas
espaço-temporais-dimensionais
em recorde numeração.
Estamos em um tempo de
Finalizar e Recomeçar …
um tempo de novos princípios,
ideias, de multifacetada atuação
dos divinos atributos entre nós.
Neste tempo…
Anjo e Arcanjo…
Indivíduo e Coletivo…
Estão tão intrinsecamente ligados
que toda decisão de liberdade
individual se não for alicerçada
no amor e na empatia, temperada
com conhecimento e sabedoria
para também abarcar o coletivo,
tanto o próximo quanto o longínquo,
fatalmente deixará de ser liberdade…
se tornará libertinagem, perderá
sentido real de escolha e tornar-se-á
em grilhões, verdadeira escravidão
egotista que levará o indivíduo
não só distante da liberdade almejada,
da escolha acertada, quanto fatalmente
àquilo que mais teme, que é ser…
ESCRAVO! Literalmente!
Não foi atoa que Yeshua nos disse:
que “quem quer ganhar o mundo inteiro
acaba por perder sua alma”(liberdade).
Um excesso, uma exacerbação do
individual sobre o coletivo cria uma
personalidade hedonista, narcisista,
dominada pelo “meu… minha” tão ou
até mais prejudicial do que a dita:
“mentalidade de rebanho” que tanto
condenam nos outros “não livres”.
As duas posições contudo são nocivas!
Estamos vivendo em um tempo em que
Anjo e Arcanjo nos acenam para o
Equilíbrio entre indivíduo e coletivo…
Para BOM SENSO, para atitudes tomadas
após equilibrada meditação e oração
interior frente ao ensino absoluto das eras:
“Amar a Deus sobre todas as coisas” que nada
mais é que amar A Lei que rege A Vida e o
Princípio Divino em cada um de nós.
E “amar ao próximo como a si mesmo” que nada
mais é que equilibrar o individual e o coletivo
na percepção de que na diversidade há
o germe da unicidade… de que não somos uma
ilha mas somos como infinitas gotas que formam
um vasto… Imenso Oceano surgido desta Singularidade que chamamos… Deus…
E então haverá finalmente…PAZ…
Pax et Lux
Valter Luis (Taliesin)
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