DEFINIÇÃO:
ÉTICA
Ética é o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra "ética" é derivada do grego ἠθικός, e significa aquilo que pertence ao ἦθος, ao caráter.[1]
Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.[2][3]
Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como "costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em público. A ética incluia a maioria dos campos de conhecimento que não eram abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na dialética e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação física e dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de vida. Um exemplo desta visão clássica da ética pode ser encontrado na obra Ética, de Espinoza.
Porém, com a crescente profissionalização e especialização do conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum que atualmente a ética seja definida como "a área da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas"[4] e busca explicar e justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Neste sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal.
A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica
META-ÉTICA
Em filosofia, meta-ética é o ramo da ética que procura entender a natureza das propriedades éticas, enunciados, atitudes e juízos. A Meta-ética é um dos três ramos da ética geralmente conhecido pelos filósofos, os outros são a ética normativa e a ética aplicada. Teoria ética e ética aplicada formam a ética normativa. A meta-ética tem recebido considerável atenção dos filósofos acadêmicos nas ultimas décadas.
Enquanto as éticas normativas formulam seguintes questões como "O que algúem deve fazer?", assim endossando algumas avaliação éticas de valor e rejeitando outras, a meta-ética formula questão como "O que é o bem?" e "Como podemos dizer o que é bom e o que é mal?", procurando entender a natureza das propriedades e avaliações dos enunciados éticos.
Algum teóricos afirmam que certa considerações metafisicas sobre a moral são necessarias para uma correta avaliação de teorias morais atuais e para a tomada de decisões acerca da moral prática; Outros argumentam com premissas contrárias, afirmando que nossas ideias morais advêm de nossas intuições na tomada de decisão, antes de termos qualquer senso de uma moralidade metafísica.
1.Qual o significado dos termos e juízos morais? 2.Qual a natureza dos juízos morais? 3.Como os juízos morais podem ser apoiados e defendidos?
Uma questão do primeiro tipo envolve questões como, "O que as palavras 'bom', 'mal', 'certo' e 'errado' significam?". A segunda categoria inclui questões se os julgamentos morais são ou universais ou relativos, ou algum tipo de pluralismo plularismo de valorativo. Questões do terceiro tipo perguntam, por exemplo, como nós podemos saber que algo é certo ou errado. Garner e Rosen dizem que as respostas destas três perguntas basícas "não são dissocíaveis, e algumas vezes a resposta de uma implica fortemente a resposta de outra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meta%C3%A9tica
Como pudemos perceber ética não tem exclusivamente ligação com
espiritualidade mas relação com o humano, o ser humano em si.
Também não é a Lei que nos rege, nem mesmo nossa moralidade, todavia sempre é evocada quando uma ou outra destas coisas são
citadas.
Já a meta-ética esta sim pode ser relacionada com questões espirituais, metafisicas enquanto se preocupa em questionar o que é o bem, o bom etc...
Percebemos também nos textos que nem entre os mais abalizados
estudiosos existe consenso sobre o que é ética e como defini-la a contento, sendo assim acho melhor me ater no que realmente quero refletir.
Porque tudo isto?
Porque quero abordar a ética do humano religioso ou espiritual...
E mais particularmente do(a) líder espiritual...
Como vimos nos textos acima ninguém pode ensinar de fato ética meramente se fixando em regras e ditames, não existe um elenco específico de coisas éticas,aéticas ou anti éticas fixas,nem podemos confundi-la com moral e leis contudo entendemos e entende o texto que ética e meta-ética existem e definem MUITAS coisas enquanto sociedade mutante e transformativa que temos.
Parece contraditório mas basta uma leitura calma e com boa vontade dos textos que postei para perceber as sutis nuances e diferença entre uma e outra coisa...
O que os textos querem dizer de fato é que você não pode ensinar ética, que isto não se aprende na escola e ninguém é de fato obrigado a tê-la. Contudo diante das interações humanas , no nosso dia a dia a mesma transparece no trato de humano para humano bem como a falta dela também.
Os textos assim parecem acenar que a princípio elas definem algo intrínseco a cada ser humano, ao caráter de cada um mas como não podemos afirmar isto absolutamente sob pena de termos que definir
quais seriam então estes absolutos e se seriam natos a todos os humanos ou deterministicamente em um ou outro deles e que
por ser intrínsecos ou não definiriam os evoluídos e os não involuídos etc...me percebo com escrúpulos de fazer isto.
Mas com certeza a tentação é grande e provavelmente em uma ou outra parte do texto a seguir me trairei e deixarei transparecer o que penso disto...tentar ser isento seria um exercício ético, aético ou antiético? Eis mais uma questão interessante que levanto aqui com esta tentativa de tentar ser o mais isento possível rsrsrs....
Mas vamos ao assunto...
Um líder espiritual pode ser definido como ético quando obedece as regras de uma religião específica ou quando obedece um absoluto íntimo dentro de si ?
Esta questão foi tão vital que definiu por exemplo, Cristo como um ser aético ou antiético para os religiosos de seu tempo que entendiam ética estritamente pelas observâncias legais e por outro lado a própria ética em pessoa para seus seguidores e a espiritualidade atual.
Para ele não era aético ou antiético ele Jesus,como um líder espiritual frequentar casas de pessoas tida como párias sociais de seu tempo como pecadores e coletores de impostos e ter contato com mulheres tidas como pecadoras provavelmente ligando-as ao ofício do sexo pago(Mateus 08. 10-13; Mateus 11.18;Lucas 07.36-50), nem comer e beber vinho com estes ainda que soubesse que a moral de seu tempo seria inclemente com ele nestes assuntos.
O que valia para ele era o que ia no ÍNTIMO da pessoa não regras
de a ou de b, não a máscara social.
O que valia para ele era como ele encarava cada uma daquelas situações, seus sentimentos por aquelas pessoas, não o que pensariam ou não dele.
E dentro dele morava o amor por estas pessoas, seu desejo de libertá-las de qualquer condição que as tornavam párias espirituais e sociais.
Para isto ele entendia que devia ser amigo delas e não fugir das mesmas como se fossem contaminá-lo como faziam os legalistas.
Desta forma um líder espiritual com certeza não tem que se preocupar com o que pensam as pessoas caso ele precise e peça dinheiro a seus fiéis para a manutenção de suas obras , ou o que vão falar dele se for à casa de uma ou um fiel sozinho e com isto levantar suspeitas de coisas escusas, isto não é ética, isto é regra tem uma função estrita de conduzir socialmente a vida deste ou desta líder segundo a visão de uma sociedade ou grupo específico
e nada tem a ver com o que vai em seu íntimo de fato e de direito. Pode trazer dano enquanto interpretação de outros sobre o certo e errado em sua conduta não de erro em si.
Entretanto se ele prega uma coisa e faz outra, se ele diz ou dita uma coisa para os seus fiéis e age de forma diferente, ou se mente sobre suas intenções, então estamos de fato diante de um caso antiético.
Exemplo: se ele mente sobre o que irá fazer com o dinheiro recebido dos fiéis e desvia para outros fins....se ele prega e fala contra sexo fora do casamento, adultério etc e tal e vai à casa de um fiel ou a um motel e tem relações sexuais com outra pessoa que não seu conjugue....se prega contra uma forma de sexualidade e no privado pratica a mesma coisa que ousa apontar como errada nos outros e por ai se vai...
O ser e não ser ético portanto segundo Cristo recai no que vai
no coração, no interior dos humanos , na lei maior chamada consciência...neste sentido um ser humano que pratica o mau conscientemente é mais ético que um humano que diz uma coisa e faz outra...é aqui portanto que ética se diferencia de moral e bem ou mal e parece acenar para a SINCERIDADE DE PROPÓSITO,
A HONESTIDADE INTERIOR que uma pessoa tem consigo mesma e com os demais...
ELA NÃO DEFINE O BEM OU O MAL MAS DEFINE QUEM DE FATO AGE BEM OU MAU...
O BEM E O MAL SÃO ABSOLUTOS; UM SIGNIFICANDO A VERDADE O OUTRO A MENTIRA, UM SIGNIFICANDO A BONDADE E O OUTRO A MALDADE, UM SIGNIFICANDO
A LUZ E O OUTRO AS TREVAS...CONTUDO A ÉTICA É UM RELATIVO QUE DEFINE A CONDUTA INTERIOR DE CADA SER HUMANO DIANTE DESTES DOIS ABSOLUTOS PELA VISÃO CRÍSTICA...
Seja quente ou frio diz o Cristo no Apocalipse pois o morno eu vomitarei de minha boca(Apocalipse 03.15-16)...
Esta frase do Cristo não é uma defesa para que pessoas sejam ou boas ou más e muito menos uma anuência para que sejam más mas uma analise ética meramente...
O que ele quer dizer basicamente é que uma pessoa morna ou dúbia é insincera consigo mesma e com os outros enquanto uma pessoa fria, ou distante da espiritualidade autêntica é sincera consigo mesma e com os demais...ninguém se engana com ela...ela é ética porque todos, inclusive ela sabe o que ela é e faz mesmo isto sendo considerado mau...'o santinho de pau oco' contudo é antiético e merece pior destino espiritual na visão do Cristo que o outro.
Uma das questões éticas mais controversas em termos bíblicos foi a atitude do rei Davi que comeu , ele e seus homens os pães da proposição que só era lícito ser comido mediante a lei pelas pessoas do templo ou sob estritas regras de observância ritualística.
Cristo vem em socorro da atitude do futuro rei entendendo-a como ética, sincera, correta apesar da mentira, do ardil utilizado por Davi para comer o dito pão.
Vejam o texto bíblico sobre este assunto...
I Samuel 21
Então veio Davi a Nobe, ao sacerdote Aimeleque; e Aimeleque, tremendo, saiu ao encontro de Davi, e disse-lhe: Por que vens só, e ninguém contigo?
ÉTICA
Ética é o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra "ética" é derivada do grego ἠθικός, e significa aquilo que pertence ao ἦθος, ao caráter.[1]
Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.[2][3]
Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como "costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em público. A ética incluia a maioria dos campos de conhecimento que não eram abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na dialética e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação física e dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de vida. Um exemplo desta visão clássica da ética pode ser encontrado na obra Ética, de Espinoza.
Porém, com a crescente profissionalização e especialização do conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum que atualmente a ética seja definida como "a área da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas"[4] e busca explicar e justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Neste sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal.
A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica
META-ÉTICA
Em filosofia, meta-ética é o ramo da ética que procura entender a natureza das propriedades éticas, enunciados, atitudes e juízos. A Meta-ética é um dos três ramos da ética geralmente conhecido pelos filósofos, os outros são a ética normativa e a ética aplicada. Teoria ética e ética aplicada formam a ética normativa. A meta-ética tem recebido considerável atenção dos filósofos acadêmicos nas ultimas décadas.
Enquanto as éticas normativas formulam seguintes questões como "O que algúem deve fazer?", assim endossando algumas avaliação éticas de valor e rejeitando outras, a meta-ética formula questão como "O que é o bem?" e "Como podemos dizer o que é bom e o que é mal?", procurando entender a natureza das propriedades e avaliações dos enunciados éticos.
Algum teóricos afirmam que certa considerações metafisicas sobre a moral são necessarias para uma correta avaliação de teorias morais atuais e para a tomada de decisões acerca da moral prática; Outros argumentam com premissas contrárias, afirmando que nossas ideias morais advêm de nossas intuições na tomada de decisão, antes de termos qualquer senso de uma moralidade metafísica.
Questões da meta-ética
Segundo Richard Garner e Bernard Rosen,[1], existem três tipos de problemas meta-éticos, ou três questões gerais:1.Qual o significado dos termos e juízos morais? 2.Qual a natureza dos juízos morais? 3.Como os juízos morais podem ser apoiados e defendidos?
Uma questão do primeiro tipo envolve questões como, "O que as palavras 'bom', 'mal', 'certo' e 'errado' significam?". A segunda categoria inclui questões se os julgamentos morais são ou universais ou relativos, ou algum tipo de pluralismo plularismo de valorativo. Questões do terceiro tipo perguntam, por exemplo, como nós podemos saber que algo é certo ou errado. Garner e Rosen dizem que as respostas destas três perguntas basícas "não são dissocíaveis, e algumas vezes a resposta de uma implica fortemente a resposta de outra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meta%C3%A9tica
Como pudemos perceber ética não tem exclusivamente ligação com
espiritualidade mas relação com o humano, o ser humano em si.
Também não é a Lei que nos rege, nem mesmo nossa moralidade, todavia sempre é evocada quando uma ou outra destas coisas são
citadas.
Já a meta-ética esta sim pode ser relacionada com questões espirituais, metafisicas enquanto se preocupa em questionar o que é o bem, o bom etc...
Percebemos também nos textos que nem entre os mais abalizados
estudiosos existe consenso sobre o que é ética e como defini-la a contento, sendo assim acho melhor me ater no que realmente quero refletir.
Porque tudo isto?
Porque quero abordar a ética do humano religioso ou espiritual...
E mais particularmente do(a) líder espiritual...
Como vimos nos textos acima ninguém pode ensinar de fato ética meramente se fixando em regras e ditames, não existe um elenco específico de coisas éticas,aéticas ou anti éticas fixas,nem podemos confundi-la com moral e leis contudo entendemos e entende o texto que ética e meta-ética existem e definem MUITAS coisas enquanto sociedade mutante e transformativa que temos.
Parece contraditório mas basta uma leitura calma e com boa vontade dos textos que postei para perceber as sutis nuances e diferença entre uma e outra coisa...
O que os textos querem dizer de fato é que você não pode ensinar ética, que isto não se aprende na escola e ninguém é de fato obrigado a tê-la. Contudo diante das interações humanas , no nosso dia a dia a mesma transparece no trato de humano para humano bem como a falta dela também.
Os textos assim parecem acenar que a princípio elas definem algo intrínseco a cada ser humano, ao caráter de cada um mas como não podemos afirmar isto absolutamente sob pena de termos que definir
quais seriam então estes absolutos e se seriam natos a todos os humanos ou deterministicamente em um ou outro deles e que
por ser intrínsecos ou não definiriam os evoluídos e os não involuídos etc...me percebo com escrúpulos de fazer isto.
Mas com certeza a tentação é grande e provavelmente em uma ou outra parte do texto a seguir me trairei e deixarei transparecer o que penso disto...tentar ser isento seria um exercício ético, aético ou antiético? Eis mais uma questão interessante que levanto aqui com esta tentativa de tentar ser o mais isento possível rsrsrs....
Mas vamos ao assunto...
Um líder espiritual pode ser definido como ético quando obedece as regras de uma religião específica ou quando obedece um absoluto íntimo dentro de si ?
Esta questão foi tão vital que definiu por exemplo, Cristo como um ser aético ou antiético para os religiosos de seu tempo que entendiam ética estritamente pelas observâncias legais e por outro lado a própria ética em pessoa para seus seguidores e a espiritualidade atual.
Para ele não era aético ou antiético ele Jesus,como um líder espiritual frequentar casas de pessoas tida como párias sociais de seu tempo como pecadores e coletores de impostos e ter contato com mulheres tidas como pecadoras provavelmente ligando-as ao ofício do sexo pago(Mateus 08. 10-13; Mateus 11.18;Lucas 07.36-50), nem comer e beber vinho com estes ainda que soubesse que a moral de seu tempo seria inclemente com ele nestes assuntos.
O que valia para ele era o que ia no ÍNTIMO da pessoa não regras
de a ou de b, não a máscara social.
O que valia para ele era como ele encarava cada uma daquelas situações, seus sentimentos por aquelas pessoas, não o que pensariam ou não dele.
E dentro dele morava o amor por estas pessoas, seu desejo de libertá-las de qualquer condição que as tornavam párias espirituais e sociais.
Para isto ele entendia que devia ser amigo delas e não fugir das mesmas como se fossem contaminá-lo como faziam os legalistas.
Desta forma um líder espiritual com certeza não tem que se preocupar com o que pensam as pessoas caso ele precise e peça dinheiro a seus fiéis para a manutenção de suas obras , ou o que vão falar dele se for à casa de uma ou um fiel sozinho e com isto levantar suspeitas de coisas escusas, isto não é ética, isto é regra tem uma função estrita de conduzir socialmente a vida deste ou desta líder segundo a visão de uma sociedade ou grupo específico
e nada tem a ver com o que vai em seu íntimo de fato e de direito. Pode trazer dano enquanto interpretação de outros sobre o certo e errado em sua conduta não de erro em si.
Entretanto se ele prega uma coisa e faz outra, se ele diz ou dita uma coisa para os seus fiéis e age de forma diferente, ou se mente sobre suas intenções, então estamos de fato diante de um caso antiético.
Exemplo: se ele mente sobre o que irá fazer com o dinheiro recebido dos fiéis e desvia para outros fins....se ele prega e fala contra sexo fora do casamento, adultério etc e tal e vai à casa de um fiel ou a um motel e tem relações sexuais com outra pessoa que não seu conjugue....se prega contra uma forma de sexualidade e no privado pratica a mesma coisa que ousa apontar como errada nos outros e por ai se vai...
O ser e não ser ético portanto segundo Cristo recai no que vai
no coração, no interior dos humanos , na lei maior chamada consciência...neste sentido um ser humano que pratica o mau conscientemente é mais ético que um humano que diz uma coisa e faz outra...é aqui portanto que ética se diferencia de moral e bem ou mal e parece acenar para a SINCERIDADE DE PROPÓSITO,
A HONESTIDADE INTERIOR que uma pessoa tem consigo mesma e com os demais...
ELA NÃO DEFINE O BEM OU O MAL MAS DEFINE QUEM DE FATO AGE BEM OU MAU...
O BEM E O MAL SÃO ABSOLUTOS; UM SIGNIFICANDO A VERDADE O OUTRO A MENTIRA, UM SIGNIFICANDO A BONDADE E O OUTRO A MALDADE, UM SIGNIFICANDO
A LUZ E O OUTRO AS TREVAS...CONTUDO A ÉTICA É UM RELATIVO QUE DEFINE A CONDUTA INTERIOR DE CADA SER HUMANO DIANTE DESTES DOIS ABSOLUTOS PELA VISÃO CRÍSTICA...
Seja quente ou frio diz o Cristo no Apocalipse pois o morno eu vomitarei de minha boca(Apocalipse 03.15-16)...
Esta frase do Cristo não é uma defesa para que pessoas sejam ou boas ou más e muito menos uma anuência para que sejam más mas uma analise ética meramente...
O que ele quer dizer basicamente é que uma pessoa morna ou dúbia é insincera consigo mesma e com os outros enquanto uma pessoa fria, ou distante da espiritualidade autêntica é sincera consigo mesma e com os demais...ninguém se engana com ela...ela é ética porque todos, inclusive ela sabe o que ela é e faz mesmo isto sendo considerado mau...'o santinho de pau oco' contudo é antiético e merece pior destino espiritual na visão do Cristo que o outro.
Uma das questões éticas mais controversas em termos bíblicos foi a atitude do rei Davi que comeu , ele e seus homens os pães da proposição que só era lícito ser comido mediante a lei pelas pessoas do templo ou sob estritas regras de observância ritualística.
Cristo vem em socorro da atitude do futuro rei entendendo-a como ética, sincera, correta apesar da mentira, do ardil utilizado por Davi para comer o dito pão.
Vejam o texto bíblico sobre este assunto...
I Samuel 21
Então veio Davi a Nobe, ao sacerdote Aimeleque; e Aimeleque, tremendo, saiu ao encontro de Davi, e disse-lhe: Por que vens só, e ninguém contigo?
E disse Davi ao sacerdote Aimeleque: O rei me encomendou um negócio, e me disse: Ninguém saiba deste negócio, pelo qual eu te enviei, e o qual te ordenei; quanto aos moços, apontei-lhes tal e tal lugar.
Agora, pois, que tens à mão? Dá-me cinco pães na minha mão, ou o que se achar.
E, respondendo o sacerdote a Davi, disse: Não tenho pão comum à mão; há, porém, pão sagrado, se ao menos os moços se abstiveram das mulheres.
E respondeu Davi ao sacerdote, e lhe disse: As mulheres, na verdade, se nos vedaram desde ontem e anteontem; quando eu saí, os vasos dos moços eram santos; e de algum modo é pão comum, sendo que hoje santifica-se outro no vaso.
Então o sacerdote lhe deu o pão sagrado, porquanto não havia ali outro pão senão os pães da proposição, que se tiraram de diante do SENHOR, para se pôr ali pão quente no dia em que aquele se tirasse.
Estava, porém, ali naquele dia um dos criados de Saul, detido perante o SENHOR, e era seu nome Doegue, edomeu, o mais poderoso dos pastores de Saul.
E disse Davi a Aimeleque: Não tens aqui à mão lança ou espada alguma? Porque não trouxe à mão nem a minha espada nem as minhas armas, porque o negócio do rei era apressado.
E disse o sacerdote: A espada de Golias, o filisteu, a quem tu feriste no vale do carvalho, eis que está aqui envolta num pano detrás do éfode. Se tu a queres tomar, toma-a, porque nenhuma outra há aqui, senão aquela. E disse Davi: Não há outra semelhante; dá-ma.
E Davi levantou-se, e fugiu aquele dia de diante de Saul, e foi a Aquis, rei de Gate.
Porém os criados de Aquis lhe disseram: Não é este Davi, o rei da terra? Não se cantava deste nas danças, dizendo: Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares?
E Davi considerou estas palavras no seu ânimo, e temeu muito diante de Aquis, rei de Gate.
Por isso se contrafez diante dos olhos deles, e fez-se como doido entre as suas mãos, e esgravatava nas portas de entrada, e deixava correr a saliva pela barba.
Então disse Aquis aos seus criados: Eis que bem vedes que este homem está louco; por que mo trouxestes a mim?
Faltam-me a mim doidos, para que trouxésseis a este para que fizesse doidices diante de mim? Há de entrar este na minha casa?
Vejam agora o resultado da atitude de Davi...
I Samuel 22. 06-23...
E ouviu Saul que já se sabia de Davi e dos homens que estavam com ele; e estava Saul em Gibeá, debaixo de um arvoredo, em Ramá, e tinha na mão a sua lança, e todos os seus criados estavam com ele.
Então disse Saul a todos os seus criados que estavam com ele: Ouvi, peço-vos, filhos de Benjamim, dar-vos-á também o filho de Jessé, a todos vós, terras e vinhas, e far-vos-á a todos capitães de milhares e capitães de centenas,
Para que todos vós tenhais conspirado contra mim, e ninguém há que me dê aviso de que meu filho tem feito aliança com o filho de Jessé, e nenhum dentre vós há que se doa de mim, e mo participe, pois meu filho tem contra mim sublevado a meu servo, para me armar ciladas, como se vê neste dia?
Então respondeu Doegue, o edomeu, que também estava com os criados de Saul, e disse: Vi o filho de Jessé chegar a Nobe, a Aimeleque, filho de Aitube,
O qual consultou por ele ao SENHOR, e lhe deu mantimento, e lhe deu também a espada de Golias, o filisteu.
Então o rei mandou chamar a Aimeleque, sacerdote, filho de Aitube, e a toda a casa de seu pai, os sacerdotes que estavam em Nobe; e todos eles vieram ao rei.
E disse Saul: Ouve, peço-te, filho de Aitube. E ele disse: Eis-me aqui, senhor meu.
Então lhe disse Saul: Por que conspirastes contra mim, tu e o filho de Jessé? Pois deste-lhe pão e espada, e consultaste por ele a Deus, para que se levantasse contra mim a armar-me ciladas, como se vê neste dia?
E respondeu Aimeleque ao rei e disse: E quem, entre todos os teus criados, há tão fiel como Davi, o genro do rei, pronto na sua obediência, e honrado na tua casa?
Comecei, porventura, hoje a consultar por ele a Deus? Longe de mim tal! Não impute o rei coisa nenhuma a seu servo, nem a toda a casa de meu pai, pois o teu servo não soube nada de tudo isso, nem muito nem pouco.
Porém o rei disse: Aimeleque, morrerás certamente, tu e toda a casa de teu pai,
E disse o rei aos da sua guarda que estavam com ele: Virai-vos, e matai os sacerdotes do SENHOR, porque também a sua mão é com Davi, e porque souberam que fugiu e não mo fizeram saber. Porém os criados do rei não quiseram estender as suas mãos para arremeter contra os sacerdotes do SENHOR.
Então disse o rei a Doegue: Vira-te, e arremete contra os sacerdotes. Então se virou Doegue, o edomeu, e arremeteu contra os sacerdotes, e matou naquele dia oitenta e cinco homens que vestiam éfode de linho.
Também a Nobe, cidade destes sacerdotes, passou a fio de espada, desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, e até os bois, jumentos e ovelhas passou a fio de espada.
Porém escapou um dos filhos de Aimeleque, filho de Aitube, cujo nome era Abiatar, o qual fugiu para Davi.
E Abiatar anunciou a Davi que Saul tinha matado os sacerdotes do SENHOR.
Então Davi disse a Abiatar: Bem sabia eu naquele dia que, estando ali Doegue, o edomeu, não deixaria de o denunciar a Saul; eu dei ocasião contra todas as almas da casa de teu pai.
Fica comigo, não temas, porque quem procurar a minha morte também procurará a tua, pois estarás salvo comigo.
Perceberam?
Davi MENTIU ao sumo sacerdote para conseguir os pães!
Ele e seus homens até poderiam comê-lo se estivessem em certas condições rituais prescritas mas para conseguir o pão ele teve que mentir para o sumo sacerdote para que este lhe desse o pão.
Se colocou como um homem em missão para o rei Saul quando a situação como bem sabemos era exatamente o oposto, ele e seus homens eram perseguidos pelo rei.
O resultado disto foi a chacina perpetrada pelo perturbado e inclemente rei contra o sacerdote e todos os seus, mesmo diante deste afirmar ter sido enganado por Davi...
Porque Jesus entende que Davi agiu corretamente?
Vejamos o texto onde o mestre afirma isto
Mateus 12.01-08
Naquele tempo passou Jesus pelas searas, em um sábado; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas, e a comer.
E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado.
Ele, porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam?
Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?
Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?
Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo.
Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes.
Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor.
Perceberam?
Cristo louva a atitude de Davi porque ele agiu conforme sua consciência em prol da vida, da necessidade maior dele e de seus homens que de outra forma morreriam de fome...
Segundo esta visão aqui não estamos diante de pessoas mornas mas de criaturas totalmente éticas... Davi era ético em ver a necessidade maior de seus homens por comida acima do escrúpulo de mentir ou não ao sacerdote sobre o porque dele estar ali. O sacerdote foi ético porque diante do fato de Davi estar conforme as regras de pureza ritual que ele entendia necessárias poderia comer tranquilamente do pão. Saul foi ético porque agiu conforme sua natureza distorcida e distante de Deus e não negou o que se passava dentro dele.
Toda esta cena, este acontecimento é extremamente dramático e carmático todavia e na concepção negativa do termo carma...
Davi entretanto apesar de mentir foi o único que agiu conforme o DHARMA ou A Lei da vida de verdade...
O sacerdote colocava as regras de pureza e ritualística antes do DHARMA que era socorrer o faminto e agir com misericórdia. Sua misericórdia estaria assim condicionada pela aplicação das regras de pode ou não pode enquanto Davi se guiava pela regra áurea da misericórdia e amor...
Já Saul é um ser totalmente carmático e totalmente contrário ao DHARMA...e quando digo carmático penso no lado negativo do mesmo obviamente...
Sendo assim nesta cena triste, neste acontecimento atroz....Jesus louva Davi não só por ser ético ou seja; agir segundo sua necessidade e sinceridade interior apesar da mentira externa mas sobretudo por causa de sua conformidade com o DHARMA(Se soubésseis o que significa: MISERICÓRDIA É QUE EU QUERO E NÃO SACRIFÍCIO, não condenaríeis os que não tem culpa)...o que Cristo quis dizer com esta frase capitular?
QUE TODO O CARMA NEGATIVO GERADO AQUI DEVERIA SER IMPUTADO À E RESGATADO POR SAUL NÃO POR DAVI ESTE SEGUNDO A LEI MAIOR, O DHARMA ESTAVA COMPLETAMENTE ISENTO APESAR DO ESTRATAGEMA QUE USOU PARA CONSEGUIR O DITO PÃO...
Sendo assim diante de tudo o que escrevi entendo que relatei o que penso que seja um líder espiritual ético ...
A ética no sagrado portanto funciona seguramente pela observância sincera do fiel ou do obreiro sagrado diante do AMOR, DA MISERICÓRDIA, DO DHARMA, DA VIDA se ele sente e percebe de forma certa as leis da vida e age com consciência disto. Todavia quando prega de uma forma e faz outra ele é antiético.
Se por outro lado sente de forma errônea mas não esconde nada de ninguém ele é culpado de infringir regras de moralidade e até o DHARMA mas não de ser antiético afinal ele não engana ninguém a não ser a si mesmo, todos sabem que ele apesar de líder religioso age contrário as regras de moral e até contra o DHARMA...
O ideal contudo com certeza seria o líder que sente e percebe o DHARMA de forma correta e age conforme esta compreensão com sinceridade de vida de forma a abençoar a vida das pessoas.
Em suma penso que é isto...
Falamos tanto de ética como se esta fosse uma observância estrita de regras que supomos serem as corretas para as pessoas e esquecemos que de fato isto de NADA VALE se não tiver sinceridade de propósito, sinceridade consigo mesmo...
Ninguém vai para o céu ou para o nirvana enfim ou seja lá o que for, só por ser ético, mas irá se for observador sincero e ético do DHARMA, da Lei maior.
Muitos irão sincera e eticamente repetir de ano porque não querem o Dharma, não amam o Dharma , nem estão nem ai para sua observância e para o que vão pensar deles todavia...
Para passar de ano é estritamente necessário....SER UM OBSERVADOR SINCERO DO DHARMA... enquanto para repetir de ano não é....basta ir contra o DHARMA com ou sem sinceridade como fazem os antiéticos...assim tanto o cruel Saul repetiu de ano quanto o dúbio e vacilante Eli sumo sacerdote antes de Samuel( I Samuel 02. 12-36;04. 12-18) repetiram de ano.
A ESSÊNCIA DE TUDO PORTANTO É O DHARMA....a ética advinda de sua observância é louvável mas por si só, sem o Dharma nada é!!!
Bem, era isto...
E acabei entregando os pontos e entregando o que entendo são os absolutos e o que seja a ética ante ele rs...DHARMA, AMOR MISERICÓRDIA...LEI DA VIDA são os grandes absolutos que entendo devem se pautar todos os humanos e suas condutas em conformidade ou não com eles definem ética, aético e antiético .
Deus convosco até mais ver...
OM TAT SAT
Perceberam?
Cristo louva a atitude de Davi porque ele agiu conforme sua consciência em prol da vida, da necessidade maior dele e de seus homens que de outra forma morreriam de fome...
Segundo esta visão aqui não estamos diante de pessoas mornas mas de criaturas totalmente éticas... Davi era ético em ver a necessidade maior de seus homens por comida acima do escrúpulo de mentir ou não ao sacerdote sobre o porque dele estar ali. O sacerdote foi ético porque diante do fato de Davi estar conforme as regras de pureza ritual que ele entendia necessárias poderia comer tranquilamente do pão. Saul foi ético porque agiu conforme sua natureza distorcida e distante de Deus e não negou o que se passava dentro dele.
Toda esta cena, este acontecimento é extremamente dramático e carmático todavia e na concepção negativa do termo carma...
Davi entretanto apesar de mentir foi o único que agiu conforme o DHARMA ou A Lei da vida de verdade...
O sacerdote colocava as regras de pureza e ritualística antes do DHARMA que era socorrer o faminto e agir com misericórdia. Sua misericórdia estaria assim condicionada pela aplicação das regras de pode ou não pode enquanto Davi se guiava pela regra áurea da misericórdia e amor...
Já Saul é um ser totalmente carmático e totalmente contrário ao DHARMA...e quando digo carmático penso no lado negativo do mesmo obviamente...
Sendo assim nesta cena triste, neste acontecimento atroz....Jesus louva Davi não só por ser ético ou seja; agir segundo sua necessidade e sinceridade interior apesar da mentira externa mas sobretudo por causa de sua conformidade com o DHARMA(Se soubésseis o que significa: MISERICÓRDIA É QUE EU QUERO E NÃO SACRIFÍCIO, não condenaríeis os que não tem culpa)...o que Cristo quis dizer com esta frase capitular?
QUE TODO O CARMA NEGATIVO GERADO AQUI DEVERIA SER IMPUTADO À E RESGATADO POR SAUL NÃO POR DAVI ESTE SEGUNDO A LEI MAIOR, O DHARMA ESTAVA COMPLETAMENTE ISENTO APESAR DO ESTRATAGEMA QUE USOU PARA CONSEGUIR O DITO PÃO...
Sendo assim diante de tudo o que escrevi entendo que relatei o que penso que seja um líder espiritual ético ...
A ética no sagrado portanto funciona seguramente pela observância sincera do fiel ou do obreiro sagrado diante do AMOR, DA MISERICÓRDIA, DO DHARMA, DA VIDA se ele sente e percebe de forma certa as leis da vida e age com consciência disto. Todavia quando prega de uma forma e faz outra ele é antiético.
Se por outro lado sente de forma errônea mas não esconde nada de ninguém ele é culpado de infringir regras de moralidade e até o DHARMA mas não de ser antiético afinal ele não engana ninguém a não ser a si mesmo, todos sabem que ele apesar de líder religioso age contrário as regras de moral e até contra o DHARMA...
O ideal contudo com certeza seria o líder que sente e percebe o DHARMA de forma correta e age conforme esta compreensão com sinceridade de vida de forma a abençoar a vida das pessoas.
Em suma penso que é isto...
Falamos tanto de ética como se esta fosse uma observância estrita de regras que supomos serem as corretas para as pessoas e esquecemos que de fato isto de NADA VALE se não tiver sinceridade de propósito, sinceridade consigo mesmo...
Ninguém vai para o céu ou para o nirvana enfim ou seja lá o que for, só por ser ético, mas irá se for observador sincero e ético do DHARMA, da Lei maior.
Muitos irão sincera e eticamente repetir de ano porque não querem o Dharma, não amam o Dharma , nem estão nem ai para sua observância e para o que vão pensar deles todavia...
Para passar de ano é estritamente necessário....SER UM OBSERVADOR SINCERO DO DHARMA... enquanto para repetir de ano não é....basta ir contra o DHARMA com ou sem sinceridade como fazem os antiéticos...assim tanto o cruel Saul repetiu de ano quanto o dúbio e vacilante Eli sumo sacerdote antes de Samuel( I Samuel 02. 12-36;04. 12-18) repetiram de ano.
A ESSÊNCIA DE TUDO PORTANTO É O DHARMA....a ética advinda de sua observância é louvável mas por si só, sem o Dharma nada é!!!
Bem, era isto...
E acabei entregando os pontos e entregando o que entendo são os absolutos e o que seja a ética ante ele rs...DHARMA, AMOR MISERICÓRDIA...LEI DA VIDA são os grandes absolutos que entendo devem se pautar todos os humanos e suas condutas em conformidade ou não com eles definem ética, aético e antiético .
Deus convosco até mais ver...
OM TAT SAT
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