EROS
CÚPIDO
Dizem que antes que os próprios deuses nascessem ele já existia e forjara no ventre da noite eterna a luz de toda vida.
Eros seria assim o manifesto!
O grande deus que revela a face do obscuro, do escondido e que traz através de sua luz brilhante no ventre escuro da noite o brilho da vida.
Desta forma ele seria tanto irmão de Gaia a mãe suprema, quanto das moiras as senhoras do destino.
E ele seria o equivalente ao Espírito divino pairando sobre as aguas originais do Gênesis bíblico.
Qual uma ave sagrada incubando a vida sobre Gaia a terra original surgida do ventre negro da noite e ladeado por suas irmas moiras que pouco a pouco ajudavam-no a traçar o destino de cada ente vivo a nascer seja deus ou humano.
Mas com o advento do patriarcalismo Eros se torna meramente o filho da deusa do amor Afrodite e uma criança gordinha, misto de querubim sapeca e encantador que lança flechas vorazes nos corações dos incautos amantes.
Neste contexto ele se torna internamente o amante de psiquê o lado intuitivo da mente humana, a intuição aliada ao coração para construírem algo novo...com psiquê vencida pelo racional e espiando o amante perde-se este contato entre intuição e sentimento e a vida passa a ser dirigida pela lógica, pela razão...nada contra desde que não se alijassem como fizeram a intuição e o sentimento do processo.
Eros assim aparece como um amante caprichoso no mito tardio, mas um capricho que tem uma razão psico/social/espiritual de ser.
Ao vencer sua confiança no amante e tentar vê-lo como ele era ao invés de continuar tentando sentí-lo vivenciá-lo psiquê o perde.
Assim é nosso racional dissociado da intuição e dos sentimentos!
Criamos uma civilização de resultados e insensível a dor do outro, as diferenças e o que pode ser unitivo nas mesmas se soubermos agir com amor e fraternidade.
Perdemos a própria razão de ser e de existir de verdade!
Afrodite e Eros passam assim a exercer no mito meramente o fator sedutor do amor, a paixão(frases como erostismo, erótico, afrodisíaco passam a significar o prazer sensual puramente) mas o mito original é muito mais que isto tanto ela nascida da espuma de Urano sobre o mar ancestral quanto ele nascido do seio da noite eterna como o primeiro facho de luz manifesto tem muito mais a nos revelar sobre o amor que a mera que a mera paixão, o mero desejo.
É um amor universal, transcedental, que ultrapassa tudo e todos e revela as fontes escondidas da divindade em e além de nós.
Na verdade o que o mito em si propõe é que o amor erótico, afrodisíaco pode e deve levar os humanos a uma interação maior entre si, não devemos ter vergonha de nossos desejos, esconder nossas paixões e vontade de amar mas o que precisamos e usar todos os nosso dons interiores para sabermos canalizar isto de forma a respeitarmos a nós mesmos e ao outro. é isto que pede por exemplo Eros
a Psiquê e ela fracassa.
Saudemos Eros pelo que ele é não o diferenciemos de Filos o amor fraternal como fazemos nem muito menos de Ágape o amor espiritual mas vejamos estes 3 como um conjunto de manifestação de um mesmo ser, de uma mesma fonte, sagrados cada um de sua forma para fazer de nós humanos divinos e sagrados cada vez mais evoluídos.
Amor e Luz
Valter Taliesin
Vídeo sagrados
Tema de Love Story
Tema de Casablanca
Tema de Em algum lugar do passado
Tema de quatro casamentos e um funeral
Fonte Youtube
Fonte google imagens
CÚPIDO
Dizem que antes que os próprios deuses nascessem ele já existia e forjara no ventre da noite eterna a luz de toda vida.
Eros seria assim o manifesto!
O grande deus que revela a face do obscuro, do escondido e que traz através de sua luz brilhante no ventre escuro da noite o brilho da vida.
Desta forma ele seria tanto irmão de Gaia a mãe suprema, quanto das moiras as senhoras do destino.
E ele seria o equivalente ao Espírito divino pairando sobre as aguas originais do Gênesis bíblico.
Qual uma ave sagrada incubando a vida sobre Gaia a terra original surgida do ventre negro da noite e ladeado por suas irmas moiras que pouco a pouco ajudavam-no a traçar o destino de cada ente vivo a nascer seja deus ou humano.
Mas com o advento do patriarcalismo Eros se torna meramente o filho da deusa do amor Afrodite e uma criança gordinha, misto de querubim sapeca e encantador que lança flechas vorazes nos corações dos incautos amantes.
Neste contexto ele se torna internamente o amante de psiquê o lado intuitivo da mente humana, a intuição aliada ao coração para construírem algo novo...com psiquê vencida pelo racional e espiando o amante perde-se este contato entre intuição e sentimento e a vida passa a ser dirigida pela lógica, pela razão...nada contra desde que não se alijassem como fizeram a intuição e o sentimento do processo.
Eros assim aparece como um amante caprichoso no mito tardio, mas um capricho que tem uma razão psico/social/espiritual de ser.
Ao vencer sua confiança no amante e tentar vê-lo como ele era ao invés de continuar tentando sentí-lo vivenciá-lo psiquê o perde.
Assim é nosso racional dissociado da intuição e dos sentimentos!
Criamos uma civilização de resultados e insensível a dor do outro, as diferenças e o que pode ser unitivo nas mesmas se soubermos agir com amor e fraternidade.
Perdemos a própria razão de ser e de existir de verdade!
Afrodite e Eros passam assim a exercer no mito meramente o fator sedutor do amor, a paixão(frases como erostismo, erótico, afrodisíaco passam a significar o prazer sensual puramente) mas o mito original é muito mais que isto tanto ela nascida da espuma de Urano sobre o mar ancestral quanto ele nascido do seio da noite eterna como o primeiro facho de luz manifesto tem muito mais a nos revelar sobre o amor que a mera que a mera paixão, o mero desejo.
É um amor universal, transcedental, que ultrapassa tudo e todos e revela as fontes escondidas da divindade em e além de nós.
Na verdade o que o mito em si propõe é que o amor erótico, afrodisíaco pode e deve levar os humanos a uma interação maior entre si, não devemos ter vergonha de nossos desejos, esconder nossas paixões e vontade de amar mas o que precisamos e usar todos os nosso dons interiores para sabermos canalizar isto de forma a respeitarmos a nós mesmos e ao outro. é isto que pede por exemplo Eros
a Psiquê e ela fracassa.
Saudemos Eros pelo que ele é não o diferenciemos de Filos o amor fraternal como fazemos nem muito menos de Ágape o amor espiritual mas vejamos estes 3 como um conjunto de manifestação de um mesmo ser, de uma mesma fonte, sagrados cada um de sua forma para fazer de nós humanos divinos e sagrados cada vez mais evoluídos.
Amor e Luz
Valter Taliesin
Vídeo sagrados
Tema de Love Story
Tema de Casablanca
Tema de Em algum lugar do passado
Tema de quatro casamentos e um funeral
Fonte Youtube
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