Olhando estou as esferas que se formam dentro e fora de mim...
É como mundos, universos que se formam a cada interação de vida que tenho.
Cada interação de vida entre mim e o que me rodeia.
Poderíamos descrever a vida como interação.
Um baile perpétuo de toque, de frases, de vozes. de encontros e desencontros,
de entradas e saídas, de medos e coragem, amores e desamores em igual medida.
Estas esferas cada uma delas tem sua cor, seu tom, seu jeito de voltear como se
houvesse um eixo para que isto ocorresse. São plena e potencialmente dimensões
do Ser. Percebo nitidamente que sou criador e destruidor e enfim recriador de universos.
Sim sou Shiva e Shakti fazendo, desfazendo e refazendo o mundo como se neste bailar
eu pudesse tocar e revelar todas as divindades ocultas em mim e nos outros, como se
pudesse claramente dizer o porque de todas as coisas, de todo o manifestar.
Este manifestar plenamente visto e sentido em cada uma das esferas, este manifestar-se
nada oculto mas profundamente misterioso, nada isolado, mas com um que de especial,
de próprio de EM CADA UM sem que com isto deixem de ser UM plena e plenificante!
Cada um destes mundos, destes universos, destas dimensões de ser surgidas desta
profundeza e imaculada luz que é minha alma, esta aura de novidade que os permeia
que os formosei-a é um atestado ao mundo desgovernado que vivemos que PODEMOS!
Podemos sim, sermos criadores de vida, co-criadores com Deus de novas realidades do ser,
realidades estas que trazem um pouco de cada um de nós, um pouco de cada um com
quem viemos a ter contato.
Este é o mistério mais interessante de cada uma destas esferas.
Elas nascem de mim, nascem de dentro do meu ser mas em cada uma delas tem um pouco
do mistérios da vida de outras pessoas, de outros co-criadores.
E o mesmo se dá em suas criações, nas coisas que cada um deles manifestam pois este
baile de pura luz entre os seres cientes não é particularidade de um só mas uma troca
constante de energias entre um e outros.
Em cada esfera um encanto se faz, um mistério se desenrola, sinais de novas vidas se
propagam criando um ir e vir de fatos, possibilidades, magias cujo cerne das coisas seremos
sempre nós, eu, você cada um de nós, co-criadores de mundos!
Hoje não é momento de duvidarmos...
Podemos criar sephiroths ou Qlipots...
Mundos de luz ou mundo de caos, o que iremos criar hoje?
O que faremos com este imenso poder divino latente e pulsante dentro de nós querendo
sair, se manifestar, se expressar, remodelar vidas, remodelar imagens, remodelar aquilo
que carece do toque criativo de seres que nasceram para criar?
Aqui e agora somos UM...
Aqui e agora refazemos nossas vidas...
Aqui e agora estamos a refazer o mundo...
Dia a dia, momento a momento, segundo a segundo, estamos nós a criarmos paralelismos
em cada interação que fazermos, em cada ir e vir que encetamos, em cada palavra solta no
ar mesmo a mais despretensiosa, cada pensamento mesmo o oculto e claro, cada ato!
Pensar o mundo...
Falar o mundo...
Fazer o mundo...
Pensar a vida...
Falar a vida...
Fazer a vida...
Pensarmos a nós mesmos...
Falarmos a nós mesmos...
Fazermos a nós mesmos...
Estamos aqui e agora para isto...
Nascemos para este propósito...
Se recuarmos disto é ainda assim criarmos, nem que seja o caos.
Shiva e Shakti dançam em nós e através de nós a dança da vida.
Dançam como se o infinito e a eternidade fosse isto, dançar.
Dançam porque na dança a música e a magia se fazem uma e só coisa perene.
Valter
É como mundos, universos que se formam a cada interação de vida que tenho.
Cada interação de vida entre mim e o que me rodeia.
Poderíamos descrever a vida como interação.
Um baile perpétuo de toque, de frases, de vozes. de encontros e desencontros,
de entradas e saídas, de medos e coragem, amores e desamores em igual medida.
Estas esferas cada uma delas tem sua cor, seu tom, seu jeito de voltear como se
houvesse um eixo para que isto ocorresse. São plena e potencialmente dimensões
do Ser. Percebo nitidamente que sou criador e destruidor e enfim recriador de universos.
Sim sou Shiva e Shakti fazendo, desfazendo e refazendo o mundo como se neste bailar
eu pudesse tocar e revelar todas as divindades ocultas em mim e nos outros, como se
pudesse claramente dizer o porque de todas as coisas, de todo o manifestar.
Este manifestar plenamente visto e sentido em cada uma das esferas, este manifestar-se
nada oculto mas profundamente misterioso, nada isolado, mas com um que de especial,
de próprio de EM CADA UM sem que com isto deixem de ser UM plena e plenificante!
Cada um destes mundos, destes universos, destas dimensões de ser surgidas desta
profundeza e imaculada luz que é minha alma, esta aura de novidade que os permeia
que os formosei-a é um atestado ao mundo desgovernado que vivemos que PODEMOS!
Podemos sim, sermos criadores de vida, co-criadores com Deus de novas realidades do ser,
realidades estas que trazem um pouco de cada um de nós, um pouco de cada um com
quem viemos a ter contato.
Este é o mistério mais interessante de cada uma destas esferas.
Elas nascem de mim, nascem de dentro do meu ser mas em cada uma delas tem um pouco
do mistérios da vida de outras pessoas, de outros co-criadores.
E o mesmo se dá em suas criações, nas coisas que cada um deles manifestam pois este
baile de pura luz entre os seres cientes não é particularidade de um só mas uma troca
constante de energias entre um e outros.
Em cada esfera um encanto se faz, um mistério se desenrola, sinais de novas vidas se
propagam criando um ir e vir de fatos, possibilidades, magias cujo cerne das coisas seremos
sempre nós, eu, você cada um de nós, co-criadores de mundos!
Hoje não é momento de duvidarmos...
Podemos criar sephiroths ou Qlipots...
Mundos de luz ou mundo de caos, o que iremos criar hoje?
O que faremos com este imenso poder divino latente e pulsante dentro de nós querendo
sair, se manifestar, se expressar, remodelar vidas, remodelar imagens, remodelar aquilo
que carece do toque criativo de seres que nasceram para criar?
Aqui e agora somos UM...
Aqui e agora refazemos nossas vidas...
Aqui e agora estamos a refazer o mundo...
Dia a dia, momento a momento, segundo a segundo, estamos nós a criarmos paralelismos
em cada interação que fazermos, em cada ir e vir que encetamos, em cada palavra solta no
ar mesmo a mais despretensiosa, cada pensamento mesmo o oculto e claro, cada ato!
Pensar o mundo...
Falar o mundo...
Fazer o mundo...
Pensar a vida...
Falar a vida...
Fazer a vida...
Pensarmos a nós mesmos...
Falarmos a nós mesmos...
Fazermos a nós mesmos...
Estamos aqui e agora para isto...
Nascemos para este propósito...
Se recuarmos disto é ainda assim criarmos, nem que seja o caos.
Shiva e Shakti dançam em nós e através de nós a dança da vida.
Dançam como se o infinito e a eternidade fosse isto, dançar.
Dançam porque na dança a música e a magia se fazem uma e só coisa perene.
Valter
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