domingo, 27 de julho de 2014

A TERRA: Este pequeno, grande,majestoso e frágil mistério!

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A Terra é um dos mais belos planetas que até hoje os humanos puderam observar.

De seus telescópios, por seus computadores os cientistas humanos estão percebendo a singularidade, a beleza, a imponência e ao mesmo tempo a fragilidade de seu mundo em meio a este espetáculo de cores e imagens.

O branco das nuvens que a envolvem, o profundo azul, verde de oceanos e mares que a cobrem, a variada cor das terras continentais que se assentam sobre tal massa de água, os imensos picos escarpados, os profundos vales, as grandes planícies, o verdor da relva, o emaranhado das florestas, o glorioso das margens e praias...e o mais majestoso; as formas de vida animadas que voam, que caminham, desde os menores aos maiores exemplares, até ao mais complexo e paradoxal espécime...ele mesmo, o humano...

A Terra contudo localiza-se na periferia da galáxia dizem; em uma de suas pontas.
Ou melhor dizendo; no meio de um VÃO entre duas delas.

O aglomerado de estrelas que pode ser visto de nossa Terra é um mero círculo neste pequeno espaço de 'rabeira' da via láctea...

Esta dicotomia entre imenso, grande, glorioso e pequeno, menor entre menores, frágil é um dos grandes mistérios de nossas vidas.

Neste cenário fantástico de grandeza e pequenez a humanidade 'constrói' seus deuses e deusas observando estes vastos mistérios.

Com o tempo, a fonte que brota, o riacho que corre, o rio caudaloso que se forma, os lagos luxuriantes que ornam a terra, os grandes mares, os imensos oceanos, as montanhas, os bosques, os vales, as planícies, as pedras, as árvores, os animais, a lua, o sol, as estrelas distantes, a escura imensidão do céu e todo o corpo terrestre que nos envolve tudo se tornou objeto de culto e adoração...com este passar do tempo até os humanos, os ancestrais mortos tornaram-se motivo de culto, principalmente os mais destacados, os mais heroicos, os mais decisivos em nossa História.

Passo a passo esta veneração foi se estilizando. Nestes locais naturais entidades elementais foram sendo observadas ou imaginadas que o fossem e dai ganharam status de guardiões destes lugares, mas quanto mais o tempo passava os deuses e deusas se tornavam maiores e mais complexos. 

A necessidade de tocá-los, de senti-los próximos motivou a criação de pequenas e grandes imagens, a princípio de madeira, osso e pedra bruta depois de pedras mais elaboradas, metais preciosos e joias brilhantes.

A filosofia cresceu no coração do homem, algo requintado. A teologia floresceu algo um tanto quanto complexo e os deuses e deusas se sutilizaram ainda mais e finalmente a concepção de uma origem comum, A FONTE de todas as coisas nasceu, vicejou e se tornou majoritária na alma da maioria dos humanos. 

Mesmo os que viam o mistério de forma multifacetada percebiam agora todas aquelas faces divinas como máscaras de uma mesma entidade quer Pai, quer Mãe a qual no profundo de si também era UM.

Os humanos tem uma necessidade absoluta de cultuar, de adorar, de venerar.

Mesmo os tais 'ateus' encontram alguma coisa para veneração; partidos políticos, ideologias, teatro, cinema, TV com seus ídolos, times de futebol ou qualquer esporte, pessoas carismáticas... esta necessidade de cultuar parece entranhada na alma dos humanos, mesmo daqueles que não acreditam nesta coisa, de alma.

Portanto diante deste "homo religiosus" que somos ainda que não perfeitamente aceitos e compreendidos como tais, e diante dos pequenos e grandes mistérios que nos rodeiam a pergunta:

QUEM SOMOS NÓS?

Continua sendo feita, noite e dia sem cessar com 'apressildos' de plantão respondendo sem pestanejar com toda 'autoridade' que suas crenças ou ausência delas lhes deram.

Com o avanço da ciência percebemos que nossas origens nos livros sacros não eram mentiras ou caroxinha como creem os apressados descrentes mas mitos extremamente elaborados e belos para explicar-se o paradoxo do que somos.

Quanto mais o homem perdia seu status de criação única no sentido teológico e mais era jogado para o caudal das reações naturais, quanto mais do micro e do macro mundo aparecia diante de nossos olhos mais os mitos antigos parecem SIM ter senso e sentido. Se não em suas leituras literais, muitas das tais com certeza absurdas ao menos naquilo que apreendemos de simbologia, analogia, figura, alegoria, metáfora...

Novas leituras nos levaram a aprofundar e perceber que por baixo da capa de histórias aparentemente absurdas e fantasiosas os mitos antigos ocultam em verdade uma sabedoria monstruosa que só agora os estudos racionais começam a abarcar aquilo que a intuição de profetas, gurus, shamans e seus congêneres já vinham aventando não é de hoje.

Isto seria o sinal de algo mais?

Seria esta a prova perfeita da Presença?

Desta forma se muitos podem dizer que os humanos criaram seus deuses e o próprio Deus olhando a imensidão e a complexidade do que lhes rodeia um outro senso e sentido cresce de que talvez o oposto seja o verdadeiro:

A FONTE, aquilo que nomeamos como Deus e que se expressa quer como uno quer como miríades de formas e faces, tem em cada coisa manifesta sua assinatura oculta e o melhor texto que já escreveu esta exatamente DENTRO de cada um dos humanos.


A busca interior hoje mais que em qualquer outra época tornou-se tão ou mais aventurosa do que a busca exterior...

O Deus visto lá fora, agora é visto cá dentro, dentro da esfera de atuação humana e relação com o meio ambiente...

E MAIS...

Dentro de si mesmo, mesmo com suas aparentes contradições e conflitos.

Escuro e claro, trevoso e luminoso pouco a pouco não são mais vistos como opostos irreconciliáveis mas como manifestações para serem sintetizadas, unificadas.

Os mais audazes descobridores do mundo interior são tão ou até mais louvados e reconhecidos hoje em dia que um Neil Armstrong ou um Yuri Gagarin dentre outros!

Falamos com deferência de pessoas como; Helena Blavatsky, Rudolf Steiner, Alice Bailey, Aleister Crowley, Annie Besant, Charles Leadbeather, Marilyn Ferguson, Fritjof Capra, J. K. Rowling, Paulo Coelho etc...assim como falamos de um Einstein, um Newton, um Hawking, um Jobs, um Gates, um Pasteur, um Darwin, um Fermi, um Tesla, um Edison, um Sagan etc...


Fora os grandes filósofos, psicólogos, escritores, antropólogos e artistas que entre o meio termo entre religião e ciência criaram um mundo próprio de desbravamento onde Nietzsche, Leonardo, Michelangelo, Dante, Platão, Sócrates, Aristóteles, Pitágoras, Van Gogh, Spinosa, Kant, Hesse, Mann, Virgílio, Foucault, Freud, Jung, Reich, Campbell, Eliade e miríades de miríades. 

E nem vamos entrar no méritos dos mega pesos pesados entre os pesos pesados, pessoas que se tornaram tão vastas, suas auras e arquétipos tão imensos que envolvem a Terra inteira o que leva muitos até colocar em dúvida suas existências tal o grau de magnitude que chegaram como: Jesus Cristo, Sidarta Gautama, Krishna, Rama, Sita, Osíris, Hórus, Isis, Maria, Maria Madalena, Arthur, Merlin, Quetzalcoatl/Kukulkan, Viracocha, Orfeu, Héracles...

Agora por fim, depois de anjos e demônios, deuses e deusas, fadas, duendes, gnomos, elfos, silfos, salamandras, nereidas, sereias, ondinas e do Deus único surge um novo mito...

O IRMÃO DAS ESTRELAS!

1947 parece ter sido mais que o ano da morte de Aleister Crowley parece ter sido o momento em que a figura cabeçuda de seu suposto alter ego e dita entidade dos mundos interiores AIWASS ganhou numa cidade do estado do Novo México dos EUA o status de novo mito e paradigma moderno como...E.T.

SIM!

Analisando os desenhos que Crowley fez desta dita figura e as descrições dos aliêns(ou de boa parte deles ao menos) a similaridade é gritante!

Aiwass de Crowley

Imagem mais comum de etês

Iniciava-se ali uma nova etapa nas nossas histórias misteriosas pela qual MUITO dos mitos do passado anterior a 1947 teria de releitura.

Na hipótese cada vez mais factual de que há vida fora da Terra os mitos das visões e encontros com alienígenas se tornam a bola da vez!

Os alienígenas são a onda misteriosa do momento que toca a alma nossa de cada dia. 
E como tudo o que nos fascina tem multidões de correntes, de compreensão, de aceitação e negação, de criação e distorção, de veracidade e de mistificação.

E tudo isto aqui, nesta linda bolinha singrando o mais profundo silencio e mistério espacial.

Nesta bela e mágica bolinha para nós tão suprema mas que se vista de fora pode voar no espaço sem fim com um simples peteleco...

Como a vida nos convida a reverenciar à si mesma!

Como a vida parece cada dia a face mais bonita e realmente sagrada e revelada do próprio Mistério Ultimo!

Como diz o inspirado autor do evangelho de João...

ELE ERA A VIDA E A VIDA ERA A LUZ DOS HOMENS!

Ele ou Ela como queriam, tem na vida assim sua face mais presente, sua assinatura mais evidente, sua magia mais perfeita, seu toque de mestre e isto é a luz que nos move, que nos envolve, que nos motiva, que nos faz ser o que somos: os desbravadores de tudo o que nos cerca e de tudo o que nos forma por dentro, mesmo nossas trevas mais densas e profunda que a luz radiante tão bem revela.

Namastê linda bolinha azul com diversos e singulares matizes no espaço sem fim...

Valter Taliesin

VÍDEOS SAGRADOS

ANDREY CECHELERO

Violetas

Mar da tranquilidade

A bela e a correnteza

Peace and Last

Estesia

Caverna mágica

Pequena chama

Ela e a tempestade




FONTE DE IMAGENS GOOGLE
E DE VÍDEOS YOUTUBE


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