KODOISH KODOISH KODOISH
ADONAI TSEBAYOTH!!!
Sempre que falamos com fundamentalistas estes costumam asseverar que não existe nada sobre Deusa, feminino divino na Bíblia, a não ser como crítica ao politeísmo, e quando confrontados então com a dura realidade, de que se assim for Deus deva ser um macho, saem pela tangente dizendo que Deus é espírito, mas vá você chamá-lo de Ela no lugar de Ele para você ver o que acontece! Viram um bicho!
Ou seja; naquele momento revelam que em verdade acreditam que Ele seja um Espírito...macho, ponto!
Neste sentido falar da criação humana como eles falam soa como piada, pois como homem e mulher podem ser imagem e semelhança divina se este tal "Espírito" é puramente...ELE?
Sem direito que tu o entendas por ELA também?
Mas será que realmente A Deusa não esta presente na Bíblia?
Será que Ela, a face divina feminina não aparece?
Bem, em outros textos aqui trabalhamos esta visão em cima de duas coisas:
I. Os termos profundamente femininos que são usados nos textos sacros para exemplificar a obra do Espírito Santo, bem como o seu mais consagrado símbolo ser um símbolo ancestral do sagrado feminino, A POMBA, apesar da ortodoxia continuar se referindo ao mesmo como Ele e não Ela, e não meramente porque o termo Espírito esta no masculino diga-se, pois se assim fosse poderíamos dizer:
O Espírito da Mãe Cósmica, bem como dizemos; A Glória do Pai Divino, ou seja; termos masculinos e femininos para entidades diferenciadas do divino manifesto e eles compreenderiam muito bem que o divino é tanto masculino quanto feminino nesta manifestação, sem problemas...portanto não é este o problema, o problema é que não se aceita um sagrado feminino com o verdadeiro significado que isto implica...DEUSA, assim como DEUS para o divino e a divindade, eis aqui o masculino e o feminino presentes de novo nestes dois outros designativos!!!
II. Glória Divina...ou SHEKINAH...
A Glória de Deus é um termo eminentemente feminino e todos os textos referentes a Ela o são:
A. A NUVEM...
B. LUMINOSIDADE NA ESCURIDÃO PROFUNDA...
C. UMA COLUNA DE FOGO...
D. A CARRUAGEM DIVINA...
E. A ARCA DA ALIANÇA...
F. UMA SARÇA QUE ARDE E NÃO SE CONSOME...
G. A NAÇÃO DE ISRAEL COMO ESPOSA SIMBÓLICA DA DIVINDADE...
H. A NOIVA DE CRISTO, A IGREJA...
I. A GLÓRIA DO SENHOR, A VIRTUDE DO ESPÍRITO SANTO, QUE COBRE MARIA PARA QUE ESTA SEJA A MÃE DO HOMEM DEUS, JESUS CRISTO!
OBVIAMENTE QUE ESTA FUNÇÃO, DE COBRIR A MULHER, NÃO SERIA MASCULINA COMO ENTENDEMOS NUM ATO SEXUAL POR EXEMPLO, POIS SE ASSIM FOSSE JESUS CRISTO SERIA FILHO DO ESPÍRITO SANTO NÃO DO PAI.
A FUNÇÃO DO ESPÍRITO EM COBRIR MARIA É EFETIVAMENTE COBRIR-SE UMA MULHER HUMANA DA VIRTUDE E DO PODER DO FECUNDAR DE UMA MULHER DIVINA, A PRESENÇA DA MÃE DIVINA! ASSIM QUANDO SE TORNA COBERTA PELO ESPÍRITO SANTO, O ESPÍRITO DIVINO, ELA SE TORNA PROPRIAMENTE O RECEPTÁCULO DA DEUSA ONDE O DEUS GERARÁ O FILHO DO DIVINO, DA UNIDADE, OU SEJA; DO PAI E DA MÃE DA VIDA ATUANTES EM MARIA!
SIM, ESTOU DIZENDO QUE A VERDADEIRA MÃE DE JESUS É O SAGRADO FEMININO QUER SE ENTENDA MARIA COMO RECEPTÁCULO DA GLÓRIA DIVINA PARA GERÁ-LO OU UMA ENCARNAÇÃO LITERAL DESTA!
J. A SABEDORIA DIVINA, SEMPRE É TRATADA COMO UMA ENTIDADE FEMININA NOS LIVROS DITOS DE SABEDORIA.
BASTA OBSERVAR NOS SALMOS, NO CANTARES, NOS PROVÉRBIOS, NOS DEUTEROCANÔNICOS LIVRO DA SABEDORIA DE SALOMÃO E ECLESIÁSTICO, BEM COMO NO APÓCRIFO PISTIS SOPHIA.
K. O FATO DE HOMEM E MULHER SEREM CRIADOS À IMAGEM E SEMELHANÇA DIVINA, PRECISAMENTE EXPRESSO EM GÊNESIS 1.26-27.
Vemos assim que há provas indiretas demais, há elementos internos demais nos textos sacros para vermos que veladamente a divindade era sim vista como uma unidade entre os hebreus, mas uma unidade que se expressava como Pai e como Mãe, como Deus e sua Glória!
A relutância em falar-se Deus e sua Deusa é puramente um preconceito patriarcal arcaico a meu ver dos escritores sacros pois algo assim poderia colocar em cheque o que tanto se prezava; a unidade divina, assim dizer; Deus e sua Glória, era uma forma de reconhecer que Deus e sua Glória apesar de considerados distintos enquanto gênero masculino e feminino era uma e a mesma coisa!
Penso que havia um receio de usar o termo Deusa por naturalmente induzir o tal a no mínimo um dualismo divino se não ao politeísmo que eles queriam evitar por toda lei!
Assim Deus e sua Glória...Deus e a Carruagem que Ele monta para criar todas as coisas(puro hieros gamos diga-se, concordam?)...são termos que definem o mistério do sagrado masculino e feminino presentes na Divindade una implícito no livro sacro!
E nisto entra ADONAI E MALKUTH!
Malkuth é o termo bíblico aramaico para Reino!
Na Cabala é a Sephiroth inferior que todavia tem ligação vertical direta com a primeira Sephiroth, Kether, o Rei, ou A Côroa...
Interessante, outro termo feminino embutido numa compreensão masculina, assim como Malkuth, o reino é um termo masculino embutido numa compreensão feminina...em suma; Rei e Reino...Rei e Rainha são um só e mesmo mistério entendidos tanto no mais profundo etéreo(Kether) como na mais densa materialidade(Malkuth) como Deus e Deusa, um presente no outro, as duas faces divinas revelando um só mistério de manifestação de vida!
Vejam, apesar do termo Reino ser masculino, assim como Espírito Santo, toda a forma com que é encarado na Bíblia é feminina!
Israel enquanto nação, é a Esposa de Yahveh, portanto seu Reino, enquanto o povo de Israel é seu Filho; ou seja; o povo é Filho de Deus com a Nação!
Vemos os dois significados quando ao profeta Oséias é ordenado casar com uma meretriz para simbolizar o adultério da nação israelita com relação a Deus, seu Esposo divino e suas misturas(da nação) com divindades de outras nações, e por outro lado quando Jesus tem de ir para o Egito devido a perseguição de Herodes isto é visto por Mateus como um cumprimento espiritual posterior do literal anterior, que foi a retirada do povo hebreu da escravidão nos tempos de Moisés, a profecia: "DO EGITO CHAMEI MEU FILHO!"
Nesta verticalização descendente entre o Rei Kether e o Reino Malkuth, O Esposo e a Esposa, temos Yesod A Noiva ou Fundamento e Tiphareth o Noivo, O Messias...
Yesod é o astral, o reino das almas humanas, onde estas nascem para a vida e descem para encarnar no mundo terrestre.
É um reino associado eminentemente mais a energia feminina que masculina, lunar em símbolo, onde a maioria dos cabalistas ocidentais colocam divindades femininas como hierarcas e os hebreus conceituações e termos que definem a energia feminina.
Tiphareth é o mental, o reino das mônadas divinas, do Cristo Interno(Filho), que se une a alma(Filha) em sagrado matrimônio, assim como O Pai une-se à Mãe!
É um reino associado eminentemente mais a energia masculina, solar em símbolo, onde a maioria dos mesmos cabalistas ocidentais colocam divindades salvadoras masculinas, em especial Jesus Cristo(assim como Madalena é associada a Yesod enquanto Maria sua mãe a Malkuth) e os hebreus conceitos e termos que definem energia masculina.
Portanto não há descendente um mistério regular de Kether, passando por Tiphareth, Yesod até Malkuth mas ao contrário:
A energia Yod desce de Kether, A Presença do Eu Sou, o puro Espírito, a partícula, diretamente para a matéria densa, o Aleph, Malkuth, o útero cósmico, o Mar Original, a onda(onde o Espírito divino, novamente em atitude feminina, paira como que chocando o Ovo cósmico da Vida), e ascendentemente surge a alma humana e o Cristo Interno através do hiero gamos destes!
Seria mais ou menos o seguinte:
Na evolução estávamos aqui embrutecidos, com o germe divino latente mas incipiente em nós, em diversos reinos e estágios da Natureza.
Desce do mais alto a energia divina e começamos lentamente a despertar todo o nosso potencial espiritual:
A alma e o Cristo Interno, até que finalmente aquilo que tudo despertou, A Presença Do Eu Sou - e aqui temos mais uma designação feminina ...A Presença... para um conceito masculino ...EU SOU... em Kether, mostrando que estamos falando por símbolos de verdades que tanto envolvem num e noutro plano energia tanto masculina quanto feminina e que Deus e Deusa são unos em todas as esferas do Ser - possa finalmente um dia assumir o controle pleno de tudo com todo o demais ascendido e unificado em si!
Se isto se deu de forma gradual, de reino para reino através das migrações da alma ou se cada reino tem sua própria evolução pessoal é motivo de grandes e profundas discussões entre os espiritualistas evolutivos!
Veja, não é que a alma nasce depois do corpo, nada disto!
Tudo esta ali latente, em potencial, o que ocorre é um manifestar da alma nesta matéria para a consciência de si mesma, o sinal do despertar da descida do Rei cobrindo a Rainha...neste instante nasce a Filha e o Filho...ou melhor manifesta-se, vem à tona!
Também nesta verticalidade há a Sephiroth oculta D'aath, entre Tiphareth e Kether mostrando que todo este mistério se dá na pura e indiferenciada manifestação do Uno desdobrando-se de si mesmo como Pai e Mãe, Filho e Filha!
No mistério da Arvore da Vida temos 3 colunas, esta central, aqui exemplificada e duas laterais e termos, conceitos, figuras, metáforas, analogias, imagens e símbolos espirituais sobre o divino atrelados a elas...
Em cada uma delas estão as Sephiroth... as safiras, a pérola de grande preço, imagens de dimensões do Ser em planos e mundos divinos descendentes e ascendentes, dependendo de onde se olha na árvore.
Na lateral direita temos Chokmah, a dimensão da Sabedoria, Chesed, da Bondade, e Netzah do Esplendor.
Na lateral esquerda, Binah o Entendimento(diferente da visão mais tradicional gnóstica e oculta de Sabedoria como elemento feminino e Entendimento como masculino aqui geralmente é visto como o oposto), depois Geburah a Justiça, e Hod a Glória.
As colunas laterais de certa forma são complementares a central, assim talvez nisto encontremos explicação para a compreensão diversa entre Chokmah e Binah, o masculino e feminino aparentemente descendentes imediatamente do Uno em Kether. Digo aparente porque entendo que a descida é primeiro vertical e reta entre Kether e Malkuth....entre a luz do imanifesto Ain o Nada conceitual, Ain Soph o Espaço ilimitado e Ain Soph Aur a Luz ilimitada, manifestos primariamente no símbolo de Kether que rompe o seio negro deste ventre único, Malkuth, e explode o mundo em cores e criações.
Na minha compreensão portanto as laterais nos falam mais especificamente dos atributos desta dualidade central que se manifesta a partir da unidade que se manifestou do transcendente.
Nesta compreensão, o Reino é mais uma forma dissimulada nos textos sacros de falar-se da Deusa, do sagrado feminino como os demais citados acima!
Adonai é o nome que o divino usa nesta esfera do Ser mais denso da manifestação da vida reconhecida como Malkuth o reino da matéria!
3 coisas se associam a ADONAI basicamente em sua tradução como SENHOR:
I. A VIDA...
Adonai é o Senhor da Vida, é o nome substituto que os hebreus encontraram para o TETRAGRAMMATON... YHVH, que de tão sagrado só era pronunciado uma vez ao ano no Santo dos Santos pelo Sumo Sacerdote e que dizem, a verdadeira pronuncia perdeu-se com a destruição do Templo salomônico ou pelo menos estaria oculta em confrarias secretas levíticas.
E vejam que interessante:
NO TETRAGRAMMATON ENCONTRAMOS TANTO O MASCULINO QUANTO O FEMININO EMBUTIDOS NO NOME DIVINO!
YH é masculino...
VH é feminino...
Yah seria como Adão e Veh como Eva...
As duas faces da IMAGO DEI na criação!
Portanto Kether e Malkuth!
A dualidade Yin/Yang de manifestação da unidade original!
Mas segundo os cabalistas tem mais:
Y ou o Yod de Yah é masculino, é Kether, é o Pai...
H ou He de Yah é feminino, é Malkuth, é a Mãe...
Portanto no Humano Primordial havia tanto o masculino quanto o feminino, Adão e Lilith... depois quando separados em dois...Adão e Eva...
V ou Vau de Veh é masculino, é Tiphareth, é o Filho...
H ou He final de Veh é feminino, é Yesod, é a Filha...
Assim no Humano primordial ou Adão/Lilith, masculino e feminino eram indiferenciados; é o que vemos nos versos 26-27 do capítulo 1 do Gênesis no que é teologicamente conhecido como primeiro relato da criação humana. Quando da separação dos sexos no capítulo 2, seja isto algo literal ou meramente conceitual, de um reino extra físico, torna-se Adão e Eva, um casal, ou o Filho e a Filha do Pai e Mãe unificados em UM de outrora.
Neste nome divino descobrimos em que consiste a Imago Dei dos humanos originais, percebemos os grandes segredos da vida, de onde tudo se origina!
Adonai tornou-se então um substituto para este nome inefável que contém em si o mistério de todas as coisas.
II. A PAZ...
A Vida e a Paz são indissociáveis pois a paz nada mais é que o estado natural em que a vida evolutiva se manifesta. E isto nada tem a ver especificamente com a ausência de violência como uma coisa se alimentando de outra para sobreviver, mas ao processo em si, do elemento natural suceder-se de forma absolutamente coesa em toda criação; vida nascendo de vida, tipo de tipo, gênero de gênero, mas com o elemento divino, o germe ou potencial para a divinização, incrustado desde o reino mineral, passando pelo vegetal, animal e hominal se tornando, este sim, o elemento que evolui, de espécie para espécie em cada reino, e não as espécies físicas em si!
É com certeza uma visão evolutiva diferente da darwiniana e próxima da teosófica!
Adonai como Senhor da Paz é aquele que mantem coeso o processo da vida, a manifestação da vida seguindo seu curso, sem alteração, sem altercação...assim, neste sentido mais profundo, a paz é o estado do processo da vida, A ORDEM em contraposição AO CAOS original antes de Adonai e Malkuth interagirem.
Desta forma a violência intencional humana é a ausência de paz porque conspurca a ordem natural e cria cisão nesta!
Neste sentido o evento QUEDA do humano original foi o grande efeito violento que segundo a visão bíblica desencadeou o Caos novamente no criado, a violência dentro do estado plenificado de paz para a manifestação da vida. Nisto encontra-se explicação para tudo, desde a necessária alimentação de um ser pelo outro com morte sangrenta(que segundo dá-se a entender biblicamente, é um evento mítico posterior inclusive ao dilúvio não a queda imediata) até a violência intencional e nada por subsistência dos humanos, os responsáveis por tal estado caótico.
III. O SENHOR DOS EXÉRCITOS...
ADONAI TSEBAYOTH
Na frase mântrica
KODOISH KODOISH KODOISH
ADONAI TSEBAYOTH... encontramos o mistério do Reino, do Rei e da Vida conjuntos!
KODOISH É SANTO...OU GLÓRIA...OU CARRUAGEM DE FOGO...MERKABAH...
É NO REINO, NA GLÓRIA DO REINO, QUE A SANTIDADE DIVINA ENCONTRA SEU MAIS PROFUNDO VEIO DE MANIFESTAÇÃO!
Esta frase pode ser realmente entendida como um designativo dos exércitos celestes que atuam a favor dos humanos e das leis divinas mas profundamente é muito mais...
Os exércitos aqui referidos são todas as formas de vida que nascem da manifestação de Adonai e Malkuth!
Num sentido literal mais raso são os guerreiros celestes do mito mas no profundo cerne da compreensão, são todas as formas, todos os gêneros de vida universal, estes tais exércitos!
ADONAI é o Senhor da vida universal, o Senhor dos TSEBAYOTH(exércitos) que cavalga, cobre, monta, penetra, como um amante à sua amada...KODOISH, sua SANTIDADE, a carruagem divina, a Glória divina, a Nuvem de Glória!
Adonai e Kodoish/Malkuth...O Rei e a Rainha e seu Reino!
De e em Kodoish Adonai gera os exércitos da vida!
Rei e Carruagem, Adonai e Malkuth, Senhor e Noivo e sua Glória - Rainha, Noiva e Reino são assim um só e mesmo mistério divino manifestando os exércitos da vida!
Espero que o texto presente possa ajudar muitos que não aceitando a parcialidade da teologia ocidental, da visão de um sagrado completamente cindido em sua essência Yin/Yang para apenas um polo de sua manifestação, e querem algo mais.
Querem penetrar mais profundamente no mistério da vida.
Querem poder se referir ao sagrado como Pai, Mãe, Uno, ou Aquele(a) de múltiplas faces, o grande ELOHIM, os deuses e deusas representantes de sua Santidade, de sua Carruagem e Glória!
DEUS É E SEMPRE SERÁ UM MISTÉRIO UNO DO GRANDE INEFÁVEL...MAS UMA UNIDADE QUE SE DUALIZA PRIMARIAMENTE NA MANIFESTAÇÃO DA VIDA, SE TORNA UMA TRINDADE, DEPOIS UM QUATERNÁRIO E POR FIM MIRÍADES DE FACES, DE HIERARQUIAS SAGRADAS E DIVINAS, PASSANDO PELO HUMANO, SÍNTESE EM SI DO MUNDO DE CIMA E DO DE BAIXO E TERMINANDO NAS MENORES FORMAS DE VIDA!
Que assim nosso olhar sobre a vida se torne mais lato!
Evidentemente não temos pretensão de sermos senhores da razão mas nossas leituras espirituais sobre os textos sacros nos leva a ver que no mínimo merecemos o benefício da dúvida do que a crítica impiedosa doutrinal e dogmática.
Que assim seja!
Em amor e luz
Ludwig Taliesin
Paz e Bem
VÍDEOS SAGRADOS
MUSICA HEBRAICA
KADOSH(KODOISH) ADONAI
HINEI MA TOV SALMO 133
LOUVOR EM HEBRAICO
GADOL ELOHAI
KADOSH(KOIDOSH)
HASHEM MELECH
ERETZ ZAVAT CHALAV
RACHEM - MISERICÓRDIA
FONTE YOUTUBE
FONTE DE IMAGENS GOOGLE
ADONAI TSEBAYOTH!!!
Sempre que falamos com fundamentalistas estes costumam asseverar que não existe nada sobre Deusa, feminino divino na Bíblia, a não ser como crítica ao politeísmo, e quando confrontados então com a dura realidade, de que se assim for Deus deva ser um macho, saem pela tangente dizendo que Deus é espírito, mas vá você chamá-lo de Ela no lugar de Ele para você ver o que acontece! Viram um bicho!
Ou seja; naquele momento revelam que em verdade acreditam que Ele seja um Espírito...macho, ponto!
Neste sentido falar da criação humana como eles falam soa como piada, pois como homem e mulher podem ser imagem e semelhança divina se este tal "Espírito" é puramente...ELE?
Sem direito que tu o entendas por ELA também?
Mas será que realmente A Deusa não esta presente na Bíblia?
Será que Ela, a face divina feminina não aparece?
Bem, em outros textos aqui trabalhamos esta visão em cima de duas coisas:
I. Os termos profundamente femininos que são usados nos textos sacros para exemplificar a obra do Espírito Santo, bem como o seu mais consagrado símbolo ser um símbolo ancestral do sagrado feminino, A POMBA, apesar da ortodoxia continuar se referindo ao mesmo como Ele e não Ela, e não meramente porque o termo Espírito esta no masculino diga-se, pois se assim fosse poderíamos dizer:
O Espírito da Mãe Cósmica, bem como dizemos; A Glória do Pai Divino, ou seja; termos masculinos e femininos para entidades diferenciadas do divino manifesto e eles compreenderiam muito bem que o divino é tanto masculino quanto feminino nesta manifestação, sem problemas...portanto não é este o problema, o problema é que não se aceita um sagrado feminino com o verdadeiro significado que isto implica...DEUSA, assim como DEUS para o divino e a divindade, eis aqui o masculino e o feminino presentes de novo nestes dois outros designativos!!!
II. Glória Divina...ou SHEKINAH...
A Glória de Deus é um termo eminentemente feminino e todos os textos referentes a Ela o são:
A. A NUVEM...
B. LUMINOSIDADE NA ESCURIDÃO PROFUNDA...
C. UMA COLUNA DE FOGO...
D. A CARRUAGEM DIVINA...
E. A ARCA DA ALIANÇA...
F. UMA SARÇA QUE ARDE E NÃO SE CONSOME...
G. A NAÇÃO DE ISRAEL COMO ESPOSA SIMBÓLICA DA DIVINDADE...
H. A NOIVA DE CRISTO, A IGREJA...
I. A GLÓRIA DO SENHOR, A VIRTUDE DO ESPÍRITO SANTO, QUE COBRE MARIA PARA QUE ESTA SEJA A MÃE DO HOMEM DEUS, JESUS CRISTO!
OBVIAMENTE QUE ESTA FUNÇÃO, DE COBRIR A MULHER, NÃO SERIA MASCULINA COMO ENTENDEMOS NUM ATO SEXUAL POR EXEMPLO, POIS SE ASSIM FOSSE JESUS CRISTO SERIA FILHO DO ESPÍRITO SANTO NÃO DO PAI.
A FUNÇÃO DO ESPÍRITO EM COBRIR MARIA É EFETIVAMENTE COBRIR-SE UMA MULHER HUMANA DA VIRTUDE E DO PODER DO FECUNDAR DE UMA MULHER DIVINA, A PRESENÇA DA MÃE DIVINA! ASSIM QUANDO SE TORNA COBERTA PELO ESPÍRITO SANTO, O ESPÍRITO DIVINO, ELA SE TORNA PROPRIAMENTE O RECEPTÁCULO DA DEUSA ONDE O DEUS GERARÁ O FILHO DO DIVINO, DA UNIDADE, OU SEJA; DO PAI E DA MÃE DA VIDA ATUANTES EM MARIA!
SIM, ESTOU DIZENDO QUE A VERDADEIRA MÃE DE JESUS É O SAGRADO FEMININO QUER SE ENTENDA MARIA COMO RECEPTÁCULO DA GLÓRIA DIVINA PARA GERÁ-LO OU UMA ENCARNAÇÃO LITERAL DESTA!
J. A SABEDORIA DIVINA, SEMPRE É TRATADA COMO UMA ENTIDADE FEMININA NOS LIVROS DITOS DE SABEDORIA.
BASTA OBSERVAR NOS SALMOS, NO CANTARES, NOS PROVÉRBIOS, NOS DEUTEROCANÔNICOS LIVRO DA SABEDORIA DE SALOMÃO E ECLESIÁSTICO, BEM COMO NO APÓCRIFO PISTIS SOPHIA.
K. O FATO DE HOMEM E MULHER SEREM CRIADOS À IMAGEM E SEMELHANÇA DIVINA, PRECISAMENTE EXPRESSO EM GÊNESIS 1.26-27.
Vemos assim que há provas indiretas demais, há elementos internos demais nos textos sacros para vermos que veladamente a divindade era sim vista como uma unidade entre os hebreus, mas uma unidade que se expressava como Pai e como Mãe, como Deus e sua Glória!
A relutância em falar-se Deus e sua Deusa é puramente um preconceito patriarcal arcaico a meu ver dos escritores sacros pois algo assim poderia colocar em cheque o que tanto se prezava; a unidade divina, assim dizer; Deus e sua Glória, era uma forma de reconhecer que Deus e sua Glória apesar de considerados distintos enquanto gênero masculino e feminino era uma e a mesma coisa!
Penso que havia um receio de usar o termo Deusa por naturalmente induzir o tal a no mínimo um dualismo divino se não ao politeísmo que eles queriam evitar por toda lei!
Assim Deus e sua Glória...Deus e a Carruagem que Ele monta para criar todas as coisas(puro hieros gamos diga-se, concordam?)...são termos que definem o mistério do sagrado masculino e feminino presentes na Divindade una implícito no livro sacro!
E nisto entra ADONAI E MALKUTH!
Malkuth é o termo bíblico aramaico para Reino!
Na Cabala é a Sephiroth inferior que todavia tem ligação vertical direta com a primeira Sephiroth, Kether, o Rei, ou A Côroa...
Interessante, outro termo feminino embutido numa compreensão masculina, assim como Malkuth, o reino é um termo masculino embutido numa compreensão feminina...em suma; Rei e Reino...Rei e Rainha são um só e mesmo mistério entendidos tanto no mais profundo etéreo(Kether) como na mais densa materialidade(Malkuth) como Deus e Deusa, um presente no outro, as duas faces divinas revelando um só mistério de manifestação de vida!
Vejam, apesar do termo Reino ser masculino, assim como Espírito Santo, toda a forma com que é encarado na Bíblia é feminina!
Israel enquanto nação, é a Esposa de Yahveh, portanto seu Reino, enquanto o povo de Israel é seu Filho; ou seja; o povo é Filho de Deus com a Nação!
Vemos os dois significados quando ao profeta Oséias é ordenado casar com uma meretriz para simbolizar o adultério da nação israelita com relação a Deus, seu Esposo divino e suas misturas(da nação) com divindades de outras nações, e por outro lado quando Jesus tem de ir para o Egito devido a perseguição de Herodes isto é visto por Mateus como um cumprimento espiritual posterior do literal anterior, que foi a retirada do povo hebreu da escravidão nos tempos de Moisés, a profecia: "DO EGITO CHAMEI MEU FILHO!"
Nesta verticalização descendente entre o Rei Kether e o Reino Malkuth, O Esposo e a Esposa, temos Yesod A Noiva ou Fundamento e Tiphareth o Noivo, O Messias...
Yesod é o astral, o reino das almas humanas, onde estas nascem para a vida e descem para encarnar no mundo terrestre.
É um reino associado eminentemente mais a energia feminina que masculina, lunar em símbolo, onde a maioria dos cabalistas ocidentais colocam divindades femininas como hierarcas e os hebreus conceituações e termos que definem a energia feminina.
Tiphareth é o mental, o reino das mônadas divinas, do Cristo Interno(Filho), que se une a alma(Filha) em sagrado matrimônio, assim como O Pai une-se à Mãe!
É um reino associado eminentemente mais a energia masculina, solar em símbolo, onde a maioria dos mesmos cabalistas ocidentais colocam divindades salvadoras masculinas, em especial Jesus Cristo(assim como Madalena é associada a Yesod enquanto Maria sua mãe a Malkuth) e os hebreus conceitos e termos que definem energia masculina.
Portanto não há descendente um mistério regular de Kether, passando por Tiphareth, Yesod até Malkuth mas ao contrário:
A energia Yod desce de Kether, A Presença do Eu Sou, o puro Espírito, a partícula, diretamente para a matéria densa, o Aleph, Malkuth, o útero cósmico, o Mar Original, a onda(onde o Espírito divino, novamente em atitude feminina, paira como que chocando o Ovo cósmico da Vida), e ascendentemente surge a alma humana e o Cristo Interno através do hiero gamos destes!
Seria mais ou menos o seguinte:
Na evolução estávamos aqui embrutecidos, com o germe divino latente mas incipiente em nós, em diversos reinos e estágios da Natureza.
Desce do mais alto a energia divina e começamos lentamente a despertar todo o nosso potencial espiritual:
A alma e o Cristo Interno, até que finalmente aquilo que tudo despertou, A Presença Do Eu Sou - e aqui temos mais uma designação feminina ...A Presença... para um conceito masculino ...EU SOU... em Kether, mostrando que estamos falando por símbolos de verdades que tanto envolvem num e noutro plano energia tanto masculina quanto feminina e que Deus e Deusa são unos em todas as esferas do Ser - possa finalmente um dia assumir o controle pleno de tudo com todo o demais ascendido e unificado em si!
Se isto se deu de forma gradual, de reino para reino através das migrações da alma ou se cada reino tem sua própria evolução pessoal é motivo de grandes e profundas discussões entre os espiritualistas evolutivos!
Veja, não é que a alma nasce depois do corpo, nada disto!
Tudo esta ali latente, em potencial, o que ocorre é um manifestar da alma nesta matéria para a consciência de si mesma, o sinal do despertar da descida do Rei cobrindo a Rainha...neste instante nasce a Filha e o Filho...ou melhor manifesta-se, vem à tona!
Também nesta verticalidade há a Sephiroth oculta D'aath, entre Tiphareth e Kether mostrando que todo este mistério se dá na pura e indiferenciada manifestação do Uno desdobrando-se de si mesmo como Pai e Mãe, Filho e Filha!
No mistério da Arvore da Vida temos 3 colunas, esta central, aqui exemplificada e duas laterais e termos, conceitos, figuras, metáforas, analogias, imagens e símbolos espirituais sobre o divino atrelados a elas...
Em cada uma delas estão as Sephiroth... as safiras, a pérola de grande preço, imagens de dimensões do Ser em planos e mundos divinos descendentes e ascendentes, dependendo de onde se olha na árvore.
Na lateral direita temos Chokmah, a dimensão da Sabedoria, Chesed, da Bondade, e Netzah do Esplendor.
Na lateral esquerda, Binah o Entendimento(diferente da visão mais tradicional gnóstica e oculta de Sabedoria como elemento feminino e Entendimento como masculino aqui geralmente é visto como o oposto), depois Geburah a Justiça, e Hod a Glória.
As colunas laterais de certa forma são complementares a central, assim talvez nisto encontremos explicação para a compreensão diversa entre Chokmah e Binah, o masculino e feminino aparentemente descendentes imediatamente do Uno em Kether. Digo aparente porque entendo que a descida é primeiro vertical e reta entre Kether e Malkuth....entre a luz do imanifesto Ain o Nada conceitual, Ain Soph o Espaço ilimitado e Ain Soph Aur a Luz ilimitada, manifestos primariamente no símbolo de Kether que rompe o seio negro deste ventre único, Malkuth, e explode o mundo em cores e criações.
Na minha compreensão portanto as laterais nos falam mais especificamente dos atributos desta dualidade central que se manifesta a partir da unidade que se manifestou do transcendente.
Nesta compreensão, o Reino é mais uma forma dissimulada nos textos sacros de falar-se da Deusa, do sagrado feminino como os demais citados acima!
Adonai é o nome que o divino usa nesta esfera do Ser mais denso da manifestação da vida reconhecida como Malkuth o reino da matéria!
3 coisas se associam a ADONAI basicamente em sua tradução como SENHOR:
I. A VIDA...
Adonai é o Senhor da Vida, é o nome substituto que os hebreus encontraram para o TETRAGRAMMATON... YHVH, que de tão sagrado só era pronunciado uma vez ao ano no Santo dos Santos pelo Sumo Sacerdote e que dizem, a verdadeira pronuncia perdeu-se com a destruição do Templo salomônico ou pelo menos estaria oculta em confrarias secretas levíticas.
E vejam que interessante:
NO TETRAGRAMMATON ENCONTRAMOS TANTO O MASCULINO QUANTO O FEMININO EMBUTIDOS NO NOME DIVINO!
YH é masculino...
VH é feminino...
Yah seria como Adão e Veh como Eva...
As duas faces da IMAGO DEI na criação!
Portanto Kether e Malkuth!
A dualidade Yin/Yang de manifestação da unidade original!
Mas segundo os cabalistas tem mais:
Y ou o Yod de Yah é masculino, é Kether, é o Pai...
H ou He de Yah é feminino, é Malkuth, é a Mãe...
Portanto no Humano Primordial havia tanto o masculino quanto o feminino, Adão e Lilith... depois quando separados em dois...Adão e Eva...
V ou Vau de Veh é masculino, é Tiphareth, é o Filho...
H ou He final de Veh é feminino, é Yesod, é a Filha...
Assim no Humano primordial ou Adão/Lilith, masculino e feminino eram indiferenciados; é o que vemos nos versos 26-27 do capítulo 1 do Gênesis no que é teologicamente conhecido como primeiro relato da criação humana. Quando da separação dos sexos no capítulo 2, seja isto algo literal ou meramente conceitual, de um reino extra físico, torna-se Adão e Eva, um casal, ou o Filho e a Filha do Pai e Mãe unificados em UM de outrora.
Neste nome divino descobrimos em que consiste a Imago Dei dos humanos originais, percebemos os grandes segredos da vida, de onde tudo se origina!
Adonai tornou-se então um substituto para este nome inefável que contém em si o mistério de todas as coisas.
II. A PAZ...
A Vida e a Paz são indissociáveis pois a paz nada mais é que o estado natural em que a vida evolutiva se manifesta. E isto nada tem a ver especificamente com a ausência de violência como uma coisa se alimentando de outra para sobreviver, mas ao processo em si, do elemento natural suceder-se de forma absolutamente coesa em toda criação; vida nascendo de vida, tipo de tipo, gênero de gênero, mas com o elemento divino, o germe ou potencial para a divinização, incrustado desde o reino mineral, passando pelo vegetal, animal e hominal se tornando, este sim, o elemento que evolui, de espécie para espécie em cada reino, e não as espécies físicas em si!
É com certeza uma visão evolutiva diferente da darwiniana e próxima da teosófica!
Adonai como Senhor da Paz é aquele que mantem coeso o processo da vida, a manifestação da vida seguindo seu curso, sem alteração, sem altercação...assim, neste sentido mais profundo, a paz é o estado do processo da vida, A ORDEM em contraposição AO CAOS original antes de Adonai e Malkuth interagirem.
Desta forma a violência intencional humana é a ausência de paz porque conspurca a ordem natural e cria cisão nesta!
Neste sentido o evento QUEDA do humano original foi o grande efeito violento que segundo a visão bíblica desencadeou o Caos novamente no criado, a violência dentro do estado plenificado de paz para a manifestação da vida. Nisto encontra-se explicação para tudo, desde a necessária alimentação de um ser pelo outro com morte sangrenta(que segundo dá-se a entender biblicamente, é um evento mítico posterior inclusive ao dilúvio não a queda imediata) até a violência intencional e nada por subsistência dos humanos, os responsáveis por tal estado caótico.
III. O SENHOR DOS EXÉRCITOS...
ADONAI TSEBAYOTH
Na frase mântrica
KODOISH KODOISH KODOISH
ADONAI TSEBAYOTH... encontramos o mistério do Reino, do Rei e da Vida conjuntos!
KODOISH É SANTO...OU GLÓRIA...OU CARRUAGEM DE FOGO...MERKABAH...
É NO REINO, NA GLÓRIA DO REINO, QUE A SANTIDADE DIVINA ENCONTRA SEU MAIS PROFUNDO VEIO DE MANIFESTAÇÃO!
Esta frase pode ser realmente entendida como um designativo dos exércitos celestes que atuam a favor dos humanos e das leis divinas mas profundamente é muito mais...
Os exércitos aqui referidos são todas as formas de vida que nascem da manifestação de Adonai e Malkuth!
Num sentido literal mais raso são os guerreiros celestes do mito mas no profundo cerne da compreensão, são todas as formas, todos os gêneros de vida universal, estes tais exércitos!
ADONAI é o Senhor da vida universal, o Senhor dos TSEBAYOTH(exércitos) que cavalga, cobre, monta, penetra, como um amante à sua amada...KODOISH, sua SANTIDADE, a carruagem divina, a Glória divina, a Nuvem de Glória!
Adonai e Kodoish/Malkuth...O Rei e a Rainha e seu Reino!
De e em Kodoish Adonai gera os exércitos da vida!
Rei e Carruagem, Adonai e Malkuth, Senhor e Noivo e sua Glória - Rainha, Noiva e Reino são assim um só e mesmo mistério divino manifestando os exércitos da vida!
Espero que o texto presente possa ajudar muitos que não aceitando a parcialidade da teologia ocidental, da visão de um sagrado completamente cindido em sua essência Yin/Yang para apenas um polo de sua manifestação, e querem algo mais.
Querem penetrar mais profundamente no mistério da vida.
Querem poder se referir ao sagrado como Pai, Mãe, Uno, ou Aquele(a) de múltiplas faces, o grande ELOHIM, os deuses e deusas representantes de sua Santidade, de sua Carruagem e Glória!
DEUS É E SEMPRE SERÁ UM MISTÉRIO UNO DO GRANDE INEFÁVEL...MAS UMA UNIDADE QUE SE DUALIZA PRIMARIAMENTE NA MANIFESTAÇÃO DA VIDA, SE TORNA UMA TRINDADE, DEPOIS UM QUATERNÁRIO E POR FIM MIRÍADES DE FACES, DE HIERARQUIAS SAGRADAS E DIVINAS, PASSANDO PELO HUMANO, SÍNTESE EM SI DO MUNDO DE CIMA E DO DE BAIXO E TERMINANDO NAS MENORES FORMAS DE VIDA!
Que assim nosso olhar sobre a vida se torne mais lato!
Evidentemente não temos pretensão de sermos senhores da razão mas nossas leituras espirituais sobre os textos sacros nos leva a ver que no mínimo merecemos o benefício da dúvida do que a crítica impiedosa doutrinal e dogmática.
Que assim seja!
Em amor e luz
Ludwig Taliesin
Paz e Bem
VÍDEOS SAGRADOS
MUSICA HEBRAICA
KADOSH(KODOISH) ADONAI
HINEI MA TOV SALMO 133
LOUVOR EM HEBRAICO
GADOL ELOHAI
KADOSH(KOIDOSH)
ERETZ ZAVAT CHALAV
RACHEM - MISERICÓRDIA
FONTE DE IMAGENS GOOGLE
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