quarta-feira, 3 de junho de 2015

UMA PEQUENA DISSERTAÇÃO HISTÓRICA DA RELIGIÃO...


Houve um tempo em que os deuses andaram pela Terra,
em que os humanos tocavam em seus criadores, ouviam
suas ordens e observavam seus mandamentos como coisas
salutares para viverem a vida.

Os deuses eram como cicerones da vida verdadeira.

Entidades sagradas, tremendamente avançadas que aqui
vieram trazer todo o conceito de vida organizada, de
uso do meio ambiente de forma equilibrada etc...

Como tinham uma tecnologia extremamente avançada 
estas entidades eram como se fossem mágicas, sobrenaturais,
verdadeiras divindades.

Esta é a atual visão que pouco a pouco toma conta de 
diversas correntes de estudos sobre as divindades de remoto
passado, das grandes civilizações humanas. Mas nem
sempre foi assim, e podemos analisar com acuramento que
a História dos deuses(as) é muito mais vasta e complexa do
que os tais etês da atualidade.




1. Primeiro, nos tempos de outrora, as deidades eram vistas
como seres divinos reais, existindo em um mundo à parte do mundo
humano. 
Geralmente a criação era dividida em 3 mundos:
O divino, o humano e intra terrestre. 
Este último era visto como o mundo dos mortos, a terra da escuridão.
O Mundo divino era toda a abóbada celeste, as brilhantes
estrelas, a lua, o sol, a estrela da manhã que brilhavam 
acima da Terra. 
Mas também existia as divindades terrestres, associadas às forças naturais,
não pertencentes ao mundo humano mas coordenadoras das forças
que sustentavam a vida na Terra, todavia os céus eram suas moradas, mesmo
estando associadas ao mundo terrestre.
Entre diversos povos, nas diversas civilizações, deuses e deusas
animaram a vida espiritual dos humanos por longas eras.
O começo para a antropologia oficial é linear. De um conhecimento
reverente para com as forças naturais a progressivamente 
individualizá-las e torná-las poderosas entidades governantes dos destinos
humanos e um refinar mais e mais profundo para conceitos cada vez
mais metafísicos.
O Deus a Deusa...
Deuses e Deusas...
Deuses ctônicos(terrestres) e urânicos(celestes)...
Deuses da Luz e Deuses das Trevas...
Deuses do Bem e Deuses do Mal...
Uma miríade de entidades que se tornaram patronas de
cidades, de nações, de povos, de áreas da vida humana,
de locais sagrados etc...
Uma multicolorida vida divina pulsante de cores por todo
o mundo foi progressivamente tornando-se em conceitos cada vez mais e mais complexos, as religiões mais e mais grandiosas e doutrinariamente antagônicas até o estado em que estamos hoje.




2. Depois, com a ascensão das religiões monoteístas vimos
uma mudança discreta na relação destas com os deuses(as)
No começo a reconhecidamente primeira religião 
monoteísta que vingou - a religião de Aton, de Akhenaton e
Nefertiti depende muito de quando os estudiosos entendem que 
houve o êxodo hebreu, e SE realmente houve diga-se. 
Há 4 datas: 
1600 AC, 1440 AC, 1335 AC e em torno de 1250 AC.
Percebemos então que quer seja um fato lendário ou real 
o Êxodo hebreu tem uma divergência temporal que atinge até 
350 anos entre as prováveis datas - foi a religião de YHVH
dos hebreus. 
Entretanto apesar de aceitar e pregar que apenas
YHVH devia ser adorado e era Deus de fato, as demais
deidades não eram tidas como diabólicas.
No mínimo como deidades menores sob o comando 
supremo de YHVH, as quais apesar de serem reconhecidas 
como suseranas de outros povos eram não só submissas
a YHVH, que era o Senhor de toda a Terra e em especial do povo israelita, sua herdade especial, ao qual não era
permitido a este povo reverenciá-las(aos outras deidades) em hipótese alguma.
Até o próprio Satan era visto assim, como vemos no livro de Jó,
onde ele não passa de um serviçal de YHVH, nada antagônico a este mas sim ao humano, um elemento cético com relação ao ser humano.
E no outro extremo no máximo como apenas ídolos vãos; 
de madeira, de barro, de pedra, sem nenhum tipo de importância. Ou seja; para este extremo da visão israelita os deuses e deusas de outros povos simplesmente...NÃO EXISTIAM!
Esta religião dita Mosaica, viria após o exílio babilônico e a total
assimilação de toda a cultura israelita em apenas uma tribo - o mistério
do sumiço das 10 tribos restantes já que com a judaica ficou a levita,
é um dos maiores mistérios antropológicos, sociológicos, teológicos e míticos de todos os tempos - a ser conhecida como Judaica ou Judaísmo.



3. Com o advento do Cristianismo e depois do Islamismo as religiões
ditas pagãs se tornaram eminentemente falsos cultos, armações
diabólicas, e as deidades seriam demônios disfarçados de deuses(as) 
para enganar os humanos e afastá-los do verdadeiro Caminho,
o do Deus único e revelado nos livros sagrados; Torah judaica,
Bíblia cristã e Alcorão islâmico. 
De início, apesar das rivalidades, estas religiões eram conhecidas como 
O POVO DO LIVRO, ou seja; 
De revelação divina, e mais, patriarcais; todas alicerçadas
na figura de Abraão o pai de todos... 
Se não havia concisão doutrinária entre elas e a forma de ver seu único
Deus, contudo havia a certeza de que elas saíram de um mesmo tronco,
de uma mesma raiz, e que os ramos que dele(a) se formaram tinham a
energia e viço original desta, ainda que com crescimento e direções
diferentes um do outro.
Abraão era assim o grande Pai da Fé:
Dos judeus e vários povos da região como pai natural e de todos 
os seguidores das 3 religiões como pai espiritual!
Vale salientar ainda que para os seguidores destas 3 religiões
não existe uma revelação posterior de Deus para os humanos os quais
até então o entendia como diversos deuses e deusas, nem muito menos
evolução da espiritualidade humana de muitos deuses(as) para um só.
Em realidade o que houve foi um esquecimento, uma involução!
Os humanos teriam esquecido a revelação original de Deus para
os pais originais da raça humana e, quer por influência diabólica
ou por suas próprias falhas se afastado de Deus e no lugar Dele
passado a cultuar; quer a natureza, quer seres ditos inferiores, quer
seres tidos como sobrenaturais, sejam mortos ou extra humanos 
como deuses e deusas no lugar do verdadeiro Deus.
Não, nunca houve a compreensão destes de que tais entidades ditas
divinas fossem apenas metáforas, símbolos de uma verdade única
para os povos que adoravam o divino através das várias faces deste.
Nem muito menos que o próprio YHVH o fosse, Ele, uma face. 
Para eles estas entidades são não só reais como inimigas da verdadeira fé 
e do verdadeiro Deus, YHVH, O PAI OU ALLAH.


4. Com o advento das atuais filosofia, psicologia, antropologia etc...
as religiões, não só pagãs, mas as monoteístas também passaram a ser 
vistas como imagens internas, dentro dos humanos, simbólicas dos mundos 
ideais que estes tem dentro deles como potencial utópico. 
Independente de serem factuais ou não, para estas visões o importante é 
analisar os deuses, deusas, Deus, como verdades interiores dos humanos,
 mas uma verdade da busca de significado destes pela vida.
Assim, enquanto a filosofia foca o poder de influência do mito divino
no contexto cultural e teológico humano e a psicologia tenta revelar a 
influência na nossa psiquê, nas nossas respostas interiores, a antropologia
surge como o terceiro veio mais importante destes estudos e enfoca o
contexto de influência racial e social das divindades e religiões dos
grupos humanos. Dentro do contexto antropológico o ramo da mitologia é o mais profícuo e poderoso neste tipo de análise.
O século 18 conhecido como a era do Iluminismo é tido como o pontapé
inicial desta mudança de tom concernente a espiritualidade humana.
Entretanto talvez este começo esteja mais atrás uns 300 anos, naquilo que
ficou conhecido como Renascença.
Ali, diversos artistas retrataram a vida pagã e não só a cristã com tal riqueza
de detalhes que podemos ver nas artes plásticas o primeiro grito de revivescer
de uma visão diferente sobre o antigo mundo pagão e o mundo da religião
em geral. Hoje inclusive, muitas pessoas tentam procurar elementos ditos
heréticos presentes nestas obras, não que basicamente tais artistas fossem pagãos
mas parece que o espírito do iluminismo que explodiria com total vigor alguns
séculos depois já era algo embrionário neles, uma busca de ver a espiritualidade
humana como algo mais arquetípico, figurado, analógico e simbólico.
Figuras mais antigas, renascentistas como Dante, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael, Botticelli, Caravaggio etc...modernas como Hobbes, Leibniz, Voltaire, Rosseau etc...contemporâneas como Sigmund Freud, Carl Gustav Jung, Wilhelm Reich, Albert Einstein, David Bohm, Heinrich Zimmer, Mircea Eliade, Joseph Campbell etc...e atuais como Fritjof Capra, Marilyn Ferguson, Ken Wilber, Fred Alan Wolf, Amit Goswami etc...são brilhantes estrelas nos céus deste novo panteão do saber universal sobre a busca humana por sentido, direção e o mistério sobre a divindade...
Os mesmos parecem se ligar como uma imensa teia de causa e de efeitos que implodiram de vez com a antiga forma de ver a vida, religião e Deus que perdurou por séculos no ocidente. 




5. Quase ao mesmo tempo, talvez um pouco depois somente, um outro
grupo, tido por muitos como novos pagãos empreenderam outra forma
de análise de deuses e deusas das antigas religiões que pareciam mortas. 
Um revival!
Para estes grupos, tais divindades eram importantes manifestações 
da espiritualidade humana e refletiam realmente a forma como entendiam
e viam o sagrado e não a forma monoteísta das 3 religiões mais importantes.
Mesmo alguns entendendo a Verdade Única como Fonte de toda a 
realidade eles contudo a percebiam como manifestante em múltiplas faces e não apenas em uma face revelada.
De início nomes quase solitários e hoje legendários como Conde de Saint Germain, Cagliostro, se uniram a personagens mais prováveis historicamente como William Blake, Benjamin Franklin, dentre outros e cimentaram o caminho para progressivamente pessoas como; Eliphas Levi, Allan kardec, Madame Blavatsky, Henry Olcott, Annie Besant, Charles Leadbeater, Rudolf Steiner, Aleister Crowley, Ramakrishna, Alice Bailey, Henrique José de Souza, Gurdjief, Ouspensky, Krishnamurti, Yogananda e tantos outros pudessem trilhar e trazer para o ocidente quer o saber oriental sobre o sagrado como despertar o próprio saber oculto nas próprias tradições espirituais do veio espiritual judaico/cristão/islâmico mas tidos como heréticos ou ressuscitar os antigos cultos pagãos mediterrâneos e ocidentais de outrora. 
Pouco a pouco este grupo cresceu e hoje podemos ver no ocidente novamente
uma religião pagã, que enfoca desde as divindades africanas, passando pelas,
hindus, egípcias, ameríndias, nórdicas, celtas etc...e finalmente as divindades
clássicas, greco/romanas como veículos absolutamente naturais e reais do sagrado.
A Wicca é hoje um grande fio espiritual do ocidente e de todo o revivescer do
antigo paganismo com nova roupagem nesta plagas. Bruxas e bruxos, magos e
magas, feiticeiros e feiticeiras, sacerdotes e sacerdotisas,
hoje não precisam se esconder da Inquisição, ou de perseguição, ainda que haja
com certeza em grupos radicais fundamentalista verdadeira ojeriza  para com os tais.
Para estes eles são o que sempre foram, servos de Satan nada mais!
A visão cristã fundamentalista é muito simples:
TODA RELIGIÃO QUE NÃO A ADVINDA DA BÍBLIA, DAS TRADIÇÕES
JUDAICAS É ESPÚRIA E CRIA DO "CUJO", PARA FAZER PERECER TODA
A RAÇA HUMANA!
Só que esta visão dogmática sempre acaba ficando ainda mais preconceituosa na
medida em que cada grupo cristão acaba demonizando também o outro como
herético, como eivado de coisas anti-cristãs e diabólicas quando divergem muitas vezes de um simples texto do livro sacro. 
E então o demônio não mora só na casa do vizinho mas dentro de sua própria casa!
Porque citei o Cristianismo e estes grupos radicais nele?
Porque esta é a visão amplamente majoritária da espiritualidade ocidental ainda
hoje e o grupo que diretamente supostamente por quase 2 mil anos parecia ter
eliminado de vez o paganismo das terras ocidentais.
De certa forma poderíamos dizer que o Islamismo teve mais exito no extermínio
de culturas mais ancestrais onde chegou do que o Cristianismo pois pelo menos
até onde sabemos nestas regiões NÃO HÁ revivescer de nada, até porque é 
basicamente a partir do que estou colocando neste ponto e no anterior que o
alicerce monoteísta ocidental começa a ruir. A filosofia, a psicologia, a antropologia
e o contexto cada vez mais democrático da política ocidental permitiu progressivamente
que coisas pudessem ser questionadas... mas MESMO assim, apenas a partir efetivamente
dos anos 60 do século passado podemos ver com mais força estas sementes semeadas
200, 500 anos antes germinarem realmente e expansivamente com todo vigor. 



6. Desta forma, não podemos esquecer que a "morte" do politeísmo é uma realidade
mais ocidental do que mundial. Em diversos países da África e Ásia mesmo com
o arrojo e avanço do evangelismo cristão e propagação do islã as ancestrais
religiões politeístas são uma realidade até hoje, principalmente na Índia e
no Japão. Na China o grande vilão contra as religiões da terra foi o ateísmo
militante do comunismo oficial, mas pelo que podemos constatar hoje não foi
suficiente para matar a espiritualidade do povo.
O Budismo, uma dita filosofia e não uma religião especificamente cresce paralelo
a tais religiões nestas regiões asiáticas(e grassa agora para o ocidente diga-se). 
Fruto do politeísmo hindu, mas avesso a qualquer conceituação
da Verdade Última, mesmo como uma única divindade, o Budismo é encarado
por muitos como um "ateísmo espiritual", assim uma pessoa pode ser, por exemplo,
budista sem acreditar na existência de um Deus pessoal ou vice e versa, já que não
há uma exigência doutrinal para que a mesma siga e persiga.
Entretanto com o tempo mesmo o budismo teve suas cisões e hoje há grupos onde 
os Budas se tornaram verdadeiras divindades dentro do credo e outros onde se tenta 
manter pura a dita doutrina de Gautama, onde mesmo as divindades são vistas como 
partes do processo da vida e não como fonte dela. São em si, como tudo; ILUSÕES.
A presença sempre constante em diversas áreas onde nem Judaísmo, nem Cristianismo,
nem Islamismo conseguiram sufocar outro tipo de sentimento religioso propicia podermos
dizer que NUNCA o paganismo, ou politeísmo esteve morto!
 Isto é a forma ocidental de 
ver-se a vida e o mundo, sempre a partir de seu umbigo, como se nós fossemos o centro 
de tudo e estivéssemos irremediavelmente destinados a exportarmos e mudarmos o mundo
todo com nosso estilo de vida e nossa visão sobre tudo, inclusive sobre a divindade.
E assim partiram as naus dos descobridores, assim partiram as missões dos evangelizadores,
mas podemos dizer com certeza que MUITA terra ficou sem ser alcançada e muita terra
continuo politeísta como sempre foi!
Seja o fervor cristão, judaico ou islâmico nada pode mudar o contexto de vida deste povos!



7. Aqui entra exatamente aquilo que iniciou este texto, a visão dos deuses, deusas,
de Deus inclusive, como manifestações de entidades alienígenas, de seres extremamente
evoluídos mas de carne e osso, ou mesmo de energia talvez, mas seres que também
evoluíram. 
Neste sentido um conceito divino pode ou não existir ou seja; Uma Fonte
de onde tudo proceda. Mas geralmente a mesma é vista como completamente impessoal,
nada definida como deidade em si. Deus ou a visão de deuses e deusas inclui o EU SOU,
inclui a manifestação de um SER de onde todo o Ser procede e que faz, manifesta todas
as formas de vida animadas e inanimadas. Um conceito impessoal não se permite ser
definido Deus porque não se permite ver-se como EU, como SER, entretanto é disto,
desta impessoalidade plena que entende-se, vieram todas as pessoalidades de todas as 
dimensões do ser.
Numa visão mais espiritual e religiosa a impessoalidade seria até admitida mas não como
Fonte de todas as pessoalidades mas sim que esta impessoalidade em um dia que podemos
dizer MOMENTO ALPHA se viu como Ser, se viu como ciente e desejosa de manifestar-se
indefinidamente. 
Vejam, estou falando de humano para humanos sobre verdades que transcendem o primeiro
ser ciente na criação, portanto os termos que uso são, claro, úteis mas de forma geral 
insuficientes para abarcar todo este mistério, todavia vamos tentando e tentando até ver
onde vamos pois palavras são mero referencial.
Portanto numa visão mais espiritual e religiosa ainda que não dogmática, ou focada apenas 
numa divindade X ou Y... Deus ou Deusa é sempre necessária(o) para que Dela(e) possa
advir as demais pessoalidades, quer todas se entendam como irmãs, filhas e filhos desta
divindade, quer entendam que entre Ela e eles há uma cadeia de manifestações, de faces,
desta divindade original.
Deus ou Deusa é este impessoal que se torna pessoal, este transcendente que se torna imanente e emanente e no processo traz consigo a vida universal.



Nestes  7 pontos espero ter ao menos resvalado no que entendo um dos temas mais fascinantes
da História humana; nossa manifestação espiritual e religiosa!
Espero ter ao menos despertado em cada pessoa que ler menos dogmatismo e mais desejo
de perceber nossa busca como algo único ainda que diversificado!
Espero que para além de nossas divergências nasçam convergências sagradas que nos curem
de todas estas feridas de milhares e milhares de anos de negação do SAGRADO FEMININO,
de masculinização de Deus, de negação de que a Verdade Única possa ter miríades de faces e
de que no fundo de tudo há uma unidade real verdadeira que diz que tudo é UM e que nós em
essência também somos UM.
Que este UM não importa de ser visto como Pai ou Mãe, nem chamado pelas infinidades de nomes
que os povos costumam chamar a divindade.
Que só existe uma espiritualidade maléfica e uma deturpação do divino que é a imposição pela força
de uma visão espiritual aos demais humanos, a negação violenta do direito de outros manifestarem
sua forma de ver a vida e este divino e principalmente a teimosia em se usar de animais e humanos
como fontes de sacrifícios sangrentos para agradar os deuses e deusas ou Deus(a).
Rituais de sangue não cabem mais numa visão espiritual sadia!
É um atentado contra a vida divina em nós e em todas as formas de vida!
Não se honra Deus, Deusa, ou deuses e deusas, com sangue, por mais que esteja registrado
sacrifícios sangrentos quer de animais ou humanos nas histórias de praticamente TODAS as grandes
religiões, ainda que indiretamente, como no caso da cristã e islâmica(dos sacrifícios da religião
dos patriarcas, sacrifícios estes animais)ou diretamente; do sacrifício humano/divino de Cristo para a cristã.
Neste sentido temos que olhar para frente, vermos que o que esta na nossa frente é um convite do
divino para que o vejamos como Ele(a) é...
UMA REALIDADE DE VIDA ONDE A MORTE É
SÓ UM PONTO DE INTERROGAÇÃO QUE SURGIU NA EVOLUÇÃO DOS SERES CIENTES
PORQUE FIZERAM A PERGUNTA ERRADA E FABRICARAM RESPOSTAS MAIS ERRADAS
AINDA SOBRE ESTE GRANDE MISTÉRIO QUE É DEUS(A) EM NÓS E CRIADOR DE TUDO!
Em suma a Morte é só a Vida deturpada e corroída por nossa visão iludida e repleta de maya!
Assim, que no fim de tudo quem sabe, possamos um dia nos abraçar em puro amor e perceber que nesta unidade todas as faces do sagrado se complementam e são UM. E todos os
humanos e todas as formas de vida UM são!

ASSIM SEJA!!!



Em amor e luz

Valter Ludwig Taliesin

Paz e Bem

VÍDEOS SAGRADOS

MUSICA DIVINA

AVE MARIA - SCHUBERT



PEACE MANTRA - OM SHANTI OM

MOSTER POWERFUL HINDU MANTRA: MAHAMRITUNJAY MANTRA HAVAN 

CANTO HEBRAICO - KODOISH KODOISH KODOISH ADONAI TSEBAYOTH

CANTO SUFI - MALAAVIA - AMEEN RIHANI 

HINO DA REFORMA LUTERANA - CASTELO FORTE

THERION - CHILDREN OF THE STONE

NATIV AMERICAN - INDIAN SPIRIT OF MEDITATION

FONTE YOUTUBE









FONTE DE IMAGENS GOOGLE

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