Não podemos 'diversificar' o amor...
Não quando o mesmo assume um rosto
específico dentro de nossas mentes e corações.
E consequentemente quando sentimos reciprocidade
deste rosto para conosco, para o que sentimos.
'Diversificar' o amor neste caso não é ser livre para amar
quem se quer do jeito que se quer é ser escravo do inconsequente, escravo da falta de percepção em perceber o momento de 'aquietar o facho' e deixar-se ser de alguém e permitir que alguém seja ‘seu’.
Entregar-se realmente NUNCA foi fácil, e tem pessoas que por fazer uma vez e achar que quebraram o chifre tornam-se arredias para algo novo. Inventam um tal de 'amar diferente', todo mundo igual, colocam no bolo até a pessoa que dizem amar como namorado, namorada, noivo, noiva, marido, mulher, mas o que no fundo realmente sentem é o medo da percepção de que AQUELA PESSOAL É ESPECIAL, não é igual as outras que também amam.
Esta percepção só vem quando nos abrimos para o que sentimos quando pensamos nesta pessoa, quando sentimos sua energia e vibração, quando ouvimos sua voz, quando a vemos etc...
Ninguém tem bola de cristal com certeza, mas temos bom senso, temos Deus conosco e tenho certeza que agindo assim tudo dará certo.
E se não der?
Oras bolas, se não der levanta, sacode a poeira, e dê a volta por cima pois SE NÃO HOUVE RECIPROCIDADE OU SE EM ALGUM MOMENTO ELA CESSOU ENTÃO AQUELA PESSOA REALMENTE FOI UMA ILUSÃO!
Abra-se então para o novo, deixe ir embora o que não deu certo e continue na sintonia do amor...
Todavia tens outras opções; ter medo e aceitar qualquer coisa como amor, continuar na sua 'diversidade' amorosa entendo que tudo e todos merecem fazer 'a festa' consigo, fechar-se completamente e nada mais querer com ninguém, enfim...escolhas escolhas escolhas...e depois...consequências consequências consequência...
Amor e Luz
Valter Luis (Taliesin)
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