Fonte:http://www.soulprogress.com/html/Elohim/Elohim1.html
"BARESHIT BARA' ELOHIM ET HASHAMAYIM VE'ET HA'ARETS"
"No Princípio criou Deus os Céus e a Terra."
Gênesis1.1.
Com estas palavras claras, objetivas, simples mas no mesmo instante repletas de mistério, fascínio e sacralidade o primeiro livro bíblico inicia sua jornada em busca do coração e mente humanos.
Entretanto será que verdadeiramente apreendemos o que tais palavras trazem intrínsecas dentro de si?
Será que até hoje religiosos e cientistas compreenderam de verdade o que esta breve frase implica?
Ou permanecem cada grupo diante de suas crenças e postulados buscando apenas conflitos e debates inócuos sem nenhum resultado profícuo?
Tenho para mim que o que mais impede o ser humano de transcender sua limitação espaço/temporal é sua mesquinharia intelectual em abrir-se para novas visões das tradições antigas.
De um lado temos uma ortodoxia firme e decidida a encarar na letra conceitos e coisas que fogem da realidade que vemos e descobrimos dia a dia através das descobertas da ciência.
Por outro temos uma mentalidade materialista,rancorosa, encastelada em suas teorias e achados que não consegue perceber nem um centímetro de possibilidade de que as coisas possam ter N caminhos explicativos.
Fico entusiasmado quando encontro religiosos ou cientistas com a predisposição em abrir-se para o novo ainda que este novo conflitue com seus conhecimentos ou crenças mais caros.
Definitivamente sabemos que EXISTIMOS isto é um fato inconteste enquanto realidade tridimensional, enquanto tempo e espaço.
A dificuldade contudo encontra-se em saber se existimos por existir ou se com propósito de existência!
Eu de minha parte tenho mudado e muito minha forma de enxergar não só os textos sacros mas as descobertas feitas pela ciência.
Não tento adaptar minha fé as descobertas científicas e muito menos tenho medo que tais descobertas destruam meu castelinho de areia religioso ou seja; procuro manter a mente e o coração aberto para as descobertas sem contudo fechar o mesmo para o mistério que percebo circundando nossa existência e o mundo em que vivemos.
O fato de hoje por exemplo, aceitar a evolução como um conceito, uma teoria que melhor explique o nosso caminhar terrestre e universal contudo não me faz ver as frases inicias do Gênesis como piada ou conto da caroxinha.
O Início, o princípio, o começo de todas as coisas ou BARESHIT é um fato com ou sem Deus no cenário universal.
Mas o que é DEUS?
O que entendemos como Entidade que reverenciamos e adoramos e que esta transcrito nos dogmas, nas doutrinas e tradições de nossas religiões?
Ou O CONCEITO DE ETERNIDADE OU PRÍNCIPIO de todas as coisas?
Em sendo um conceito que define quer a eternidade a ilimitude, e o princípio das coisas efêmeras ou mutáveis como nós e o Universo porque deixaria Deus de ser Deus?
O que mudaria nisto?
Porque tenho que ser ateu só porque não aceito a visão antropomórfica nossa de cada dia para O PRINCÍPIO de todas as coisas?
A linguagem criativa de todo o Gênesis ,não só esta frase esta repleta de poesia, de côres, de dramaticidade, de epopéia, de rima e som...de belezas indescritíveis e de reverência ante o Eterno Desconhecido!
É um relato que metaforiza ao máximo conceitos e coisas que na linguagem normal seriam intraduzíveis...
Na verdade o mais complicado para os homens do saber de nossos dias é que profetas,poetas, patriarcas e gurus de dias longínguos supostamente sem o conhecimento, o saber e os recursos de nossa ciência tenham se abrrogado na 'petulância ' de definirem quem fez o que e como foi feito.
Ou seja;; se é arcaico só pode ser falacioso , lendário, conto da caroxinha...
Entretanto toda nossa ciência hoje em dia deve a estes primeiros exploradores todos os avanços que supostamente temos hoje em relação a eles.
Aos primeiros homens e mulheres que estudaram a natureza, as ervas, os minerais,os animais,o ser humano, as estrelas, o vagar do tempo, as estações....
Por outro lado quando vemos a frase de um OPPENHEIMER citando o GITA quando relatou o que se passou com todos os envolvidos no projeto que criou a bomba nuclear, no momento em que esta explodiu... vemos que muitos cientistas de gabarito entendem que nem tudo das tradições antigas deve ser considerado como conto da caroxinha.
Fonte Youtube
E se tais conhecimentos sobre a mecânica universal que tanto no GITA quanto em outros livros antigos estão presentes forem analisados com um olhar diferente do crente ou do descrente provavelmente teremos MUITO que aprender com os povos do passado.
Fritjof Capra outro cientista aliás escreveu um livro maravilhoso sobre este tema...O TAO DA FÍSICA!
Ali brilhantemente ele mostra os paralelos entre os insights fantásticos dos escritores dos livros hindus e as descobertas da ciencia moderna principalmente ao enfocar a dança universal de criação e destruição de SHIVA NATARAJ!!!
Só fica parado no tempo de seus preconceitos quer de um lado ou de outro quem quer!
Para mim a frase do Gênesis é de uma beleza e certeza científica tão profundas que em nenhum momento encontra-se desmentida pela ciência muito pelo contrário; corroborada nela cada dia mais.
1.ELA PROVA QUE HOUVE UM PRINCÍPIO....BARESHIT ...
2.ELE NOS CONVIDA A OLHARMOS ALÉM DO VÉU COM O TERMO 'CRIOU' OU 'BARA' QUE SIGNIFICA TRAZER DO NADA À EXISTÊNCIA...Este Nada é o conceito mais profundo de ilimitude e eternidade já vistos pois enfoca o útero máter de onde tudo proveio e deixa claro que NADA do que existe hoje pode se assemelhar ao que supostamente existia então ...tanto Religião quanto Ciência SÓ CONSEGUEM IR ATÉ AI E PONTO....não existe como uma desmentir a outra porque NADA existia antes deste Princípio para que possa ser testado em laboratório ou usado de artigo de fé...
Portanto porque a Ciência tem tanto medo tanta ogeriza desta palavra, deste termo CRIAÇÃO se de fato ele significa no hebraico o próprio NADA que a própria ciência diz ter existido antes de tudo existir????
Se Deus nunca existiu se o Universo surgiu por acaso então BARA é o termo certo para descrever-se isto ....pois BARA SIGNIFICA SURGIU DO NADA!
3.Mas é aqui que mora o pomo da discórdia....talvez até BARESHIT BARA.....Ciência e Religião concordem e se amem mas quando o Gênesis completa com ELOHIM....o pau come!!!
Entretanto o que significa realmente o termo ELOHIM?
Vejamos algumas explicações que encontrei e tentemos analisá-las sem frissons,agitos ou xiliques.
Elohim (do hebraico אֱלוֹהִים , אלהים ) é a palavra utilizada para designar as divindades ou o nome dos criadores do homem, também é o nome do grupo de seres conhecidos como Os Valentes da Antiguidade que originaram os Nefilins.
O termo Elohim está no plural e significa: "Os Elevados" ou "Deuses e Deusas", para representar um ser físico e próximo ao homem como cita o livro do Gênesis 17:1
Esta língua teve sua persistência no primitivo idioma no Sudoeste da Península Ibérica, mais precisamente no sul do atual território português; desde há aproximadamente 2.344 A.C., até à formação da língua arcaica portuguesa.
Este idioma e escrita fora trazido do Hemisfério Ocidental, pelo Patriarca Noé, após o grande Dilúvio. E foi com este "Idioma Patriarcal" que o Profeta Moisés escrevera os seus textos Bíblicos, do qual se veio a formar a língua hebraica clássica.
O radical da palavra "LOHI", ainda hoje em dia podemo-la encontrar no idioma "Euskara-Basco" de Espanha, e se refere ao "Lodo" e ao "Barro". (Dicionario Euskara-Español, pág. 135 e 150, da Editorial Cantabriga, S.A. Bilbao).
A palavra "ELLOHI" se desdobra em "EL-LOHI" e significa o seguinte: "EL = O" e "LOHI = LODO" ou "BARRO", isto é "O LODO" ou "O BARRO".
Ela teve sua evolução até á actual palavra da língua portuguesa e espanhola, como veremos a seguir: LOHI > LODHI > LODY > LÔDU > LÔDO, ou LODO.
Como se sabe, "O LODO ou BARRO" é um elemento de matéria terrestre, que a Bíblia relata, de onde se originou o primeiro "Homem" criado por Deus: "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra" (Gên. 2:7).
Assim sendo, torna-se esta palavra "EL-LOHI" sinônimo de "Carne Humana" isto é, o tabernáculo do próprio Homem.
O nome "ELLOHI" chamado ao "Pai dos Deuses", teria sido dado em uma época muito remota, antes de existir o "Homem" na face da Terra no principio, quando nosso "Pai Celestial", tomou sobre si um tabernáculo de matéria terrestre de "Carne Humana", como experiência, afim de ser organizado fisiologicamente com a mesma matéria, o tabernáculo do futuro "Homem".
Sendo o próprio "Pai Celestial" o modelo real, do qual viria a ser o "Homem" á sua "Imagem e Semelhança", ou seja, a "Raça Humana" desta Terra.
A palavra Bíblica "ELOHIM" que dizem erradamente ser o plural de "ELOHAH" é sim o plural do original "ELOHI", e como tal deve ser aceite como " DEUSES ", no sentido de a leitura Bíblica, se tornar melhor compreendida. Todavia a palavra "ELOHIM" na sua raiz etimológica, deve ser entendida, no sentido de se tornar mais elucidativa, da maneira seguinte: O sufixo "EL" deu origem á palavra hebraica "Awel" e para a lingua arabe "Awwal" da qual se originou a palavra "ALLAH", que significa "DEUS".
E a palavra "LOHI", no entendimento lingüístico Bíblico, como atrás já tivemos a oportunidade de ver, significa "Homem". Assim a palavra "EL-LOHI" quer dizer: "Deus Homem" e "ELOHIM" Os Deuses Homens " ou seja "Os Deuses de Raça Humana".
Todos estes significados etimológicos, não são de maneira alguma descabidos se termos em mente, de que "Deus o Pai" é um "HOMEM", e o nosso próprio Salvador Jesus Cristo, o disse em diversas ocasiões de que Ele era "O Filho do Homem". (Marcos 10:33 e 13:26 )
Todavia a palavra "ELOHI" se encontra em diversos textos Bíblicos, mas com pontuação vocálica alterada no hebreu clássico, como na "The Holy Scriptures of the Old Testament" em: l Samuelis Chapter V: 7
O uso e significado da palavra “Deus” (Elohim) nas Escrituras Sagradas
Há um assunto que achei necessário postar em vista da desinformação causada por muitos chamados apologistas e teólogos que tem mais confundido do que ajudado na pesquisa da palavra de Deus.
O uso e significado da palavra “Deus” conforme usada nas Escrituras Sagradas. Gostaria de repetir o que postei na página sobre o MONOTEÍSMO JUDAICO a fim de exclarecer alguns pontos importantes.
“Os Judeus acreditavam que existiam vários deuses legítimos
Os Judeus ou Israelitas foram o povo pactuado de Jeová (IHVH) e como tal reconheciam que o termo “Deus/ deus” não era uma palavra específica para designar o Deus Todo Poderoso. Por exemplo, Moises foi chamado de “Deus/deus em Exodo 7:1. Devido a posição e poderes a ele delegado pelo Deus Todo Poderoso, Moisés foi considerado um “Deus/deus”. É bom relembrar que este detalhe de mencionarmos a palavra “Deus” com letras maiúsculas ou minúsculas é irrelevante para a nossa avaliação do ponto de vista filológico visto que em hebraico antigo e grego koine não se fazia diferenciação entre letras maiúsculas ou minúsculas. Portanto, se Moisés foi chamado de “Deus” em hebraico em Êxodo 7:1 isso implicava que ele possuía poderes ao seu dispor que o colocava em posição elevada em relação a seus contemporâneos.
Deus disse a Moisés neste verso: “Vê, eu te fiz Deus (Elohim: אֱלֹהִים) para Faraó, ao passo que Arão teu irmão te servirá de profeta”
A Tradução New American Standard Bible verteu essa passagem da seguinte maneira:
“Vede, eu te faço Deus para Faraó, e teu irmão Arão será teu profeta”
Por receber poder Divino e autoridade de Jeová (IHVH), Moisés foi chamado de “Deus” (hebraico: Elohim).”
Muitos teólogos e apologistas modernos negam a existência de outros chamados “deuses”.
Ou dizem que tais “deuses” só podem ser “deuses falsos” uma vez que a Bíblia diz que existe apenas um “único Deus Verdadeiros”. Contudo, os primitivos judeus usavam a palavra “Deus” (Hebraico: Elohim ; Grego : THEÓS) para se referirem a tudo o que possui poder ou exerce poder sobre outros ou alguma criatura com poderes concedidos por Jeová o Ser Supremo, identificado nas Escrituras pelo tetragrama (IHVH). Os Judeus não viam nisso uma contradição. As passagens que cito aqui neste artigo possuem declarações explícitas, onde certos deuses são considerados deuses legítimos devido ao poder concedido pelo Deus Todo Poderoso.
Jesus ao chamar seu pai de “o Único Deus verdadeiro” não estava excluindo totalmente outros de serem considerados “deuses” legítimos. Temos que tomar cuidado e evitar formar teologia a partir de uma declaração que não seja globalmente bíblica. Ou seja que não seja baseada em “Toda a Escritura”. Por exemplo, os Fariseus disseram, numa discussão com Cristo, que “temos um só pai, Deus”(João 8:41). Pouco antes haviam falado que “Nosso pai é Abraão.”( João 8:39). Significa que declarações exclusivas nem sempre são literalmente assim. Se considerarmos as palavras ao pé da letra chegaremos a conclusão de que Abraão era Deus e que Deus era Abraão, visto que os Fariseus chamaram a ambos de “pai”. E pior ainda, disseram que não tinham nenhum outro pai a não ser Deus. De modo similar, Jesus ao dizer que seu pai é o Ùnico Deus Verdadeiro” não estava dizendo que todos os outros eram deuses falsos, e sim enfatizando que seu pai é o Deus Supremo em relação a outros que podem ser assim chamados. De fato observe que 1 Coríntions 8:5,6 afirma que “há muitos deuses” daí o texto diz: “quer no ceús quer na terra”… Em harmonia com isso o Salmo 8:5 chama os anjos poderosos de “Deuses” ao usar a palavra hebraica ELOHIM.
Elohim (deus, deuses) é definido como sendo :
I. | Deus, deus, deuses |
II. | governantes, juizes, anjos |
III. | Pl. intensivo – deus, deusa |
Palavra: ELOHIM Segundo a definição do respeitado Brown Driver Briggs Léxico Hebraico -Inglês :
n.m.pl. (f.) pl. em numeros. a. governantes, juizes, quer como representantes divinos em lugares sagrados ou como refletindo majestade divina e poder. b. divinos, super humanos seres incluindo Deus e anjos. c. anjos;
O Salmo 82:1 se refere a Juízes humanos e os chama de deuses. Lemos que o Deus Todo Poderoso
“preside na grande assembléia e julga entre os deuses…”
Salmo 82:6 prossegue na mesma linha…
“Vós sois deuses e todos vós sois filhos do Altíssimo”
Também os anjos são chamados de “deuses” no Salmo 8:5
Estes e outros inúmeros textos evidenciam que a palavra hebraica “Elohim” “Deus” ou “deuses” é aplicada pelos Judeus primitivos tanto em escritos da Bíblia Sagrada como escritos extra bíblicos como se referindo a deidades secundárias sem que isso comprometesse o monoteísmo judaico.
O uso da palavra Theós em grego sendo o equivalente de Elohim por parte dos escritores do chamado Novo Testamento reflete o mesmo conceito judaico.
Em João 1:1; 20:28 e hebreus 1:8
Ao lermos o Salmo 8:5 na LXX (Septuaginta, uma versão do V.T traduzida para o Grego) veremos que esta verteu a palavra hebraica ELOHIM (Deus,deuses) por ANGELOS ou anjos.
ἠλάττωσας αὐτὸν βραχύ τι παρ’ ἀγγέλους δόξῃ καὶ τιμῇ ἐστεφάνωσας αὐτόν (siga o link se desejar!)
Poderá consultar a Concordânica Exaustiva de Strong e ver por sí mesmo que a palavra ELOHIM que aparece neste versículo é aplicada a magistrados, anjos, e outros além do Deus Todo Poderoso Jeová. De fato, o nome Jeová identifica o ser Supremo e Aquele que é chamado de “O Único Deus Verdadeiro” em João 17:3.
É evidente que visto que Jesus usou a expressão “Único Deus Verdadeiro” não exclue outros de serem chamados de Elohim ou deus. Temos que tomar cuidado com isolar textos bíblicos a fim de formar opinião teológica. Ademais há na bíblia declarações que indicam que exclusões nem sempre devem ser tomadas ao pé da letra.
Como vimos acima na discussão com os Fariseus registrada em João 8: 39 Jesus ouviu os líderes religiosos dizerem:
“Nosso pai é Abraão.”
Poucos versículos depois ( v.41) os mesmo Fariseus disseram:
“Não nascemos de fornicação; temos um só Pai, Deus.”
Portanto eles disseram que tinham somente um pai. Isso excluia Abraão de ser chamado de “Pai” por estes ? Não! De modo similar, Jesus chama seu Pai de “O Único Deus Verdadeiros”, contudo isso não exclui outros de serem chamados de “deuses” sem que estes sejam deuses falsos.
Hoje em dia homens como Robert Bowman que só sabe publicar livros contra as Testemunhas de Jeová e dedica sua vida a perseguir a tais em suas palestras, afirma que “só existe um Deus” e que todos os outros são “deuses falsos”. Isso não é de forma alguma o que as Escrituras Sagradas revelam e nem mesmo léxicos respeitados como os que citei acima aqui neste artigo. Ocorre que estes religiosos modernos sutilmente e de maneira enganosa enxertam suas idéias e tradições religiosas em seus cultos religiosos. Muitos destes quando eram garotos ouviram pais católicos repetirem a frase “Deus é um só”. Embora saibamos que tal frase quer dizer que o Verdadeiro Deus é apenas um e que o Ser Supremo é apenas um, na verdade acaba passando outra idéia. A de que não existem outros deuses legítimos e que são assim chamados sem que estes sejam “falsos deuses”.
É um equivoco teologico enraizado na mente dos que se deixaram moldar pela tradição religiosa e não por exatidão na adoração de Deus. De fato, a palavra Deus/deus é usada nas escrituras como um substantivo comum.
Observe o que diz a Obra Estudo Perspicaz das Escrituras citando Dicionários respeitados:
“O título “Deus” não é nem pessoal, nem distintivo (alguém pode até mesmo fazer de seu ventre um deus; Fil 3:19). Nas Escrituras Hebraicas, a mesma palavra (’Elo·hím) é aplicada a Jeová, o verdadeiro Deus, e também a deuses falsos, tais como Dagom, o deus filisteu (Jz 16:23, 24; 1Sa 5:7) e Nisroque, deus assírio. (2Rs 19:37) Caso um hebreu dissesse a um filisteu ou a um assírio que ele adorava a “Deus [’Elo·hím]” isso obviamente não bastaria para identificar a Pessoa à qual se dirigia sua adoração.
Nos artigos sobre Jeová, The Imperial Bible-Dictionary (O Dicionário Bíblico Imperial) ilustra belamente a diferença entre ’Elo·hím (Deus) e Jeová. A respeito do nome Jeová, diz:
“É, em toda a parte, um nome próprio, indicando o Deus pessoal, e somente ele; ao passo que Elohim assume mais o caráter de um substantivo comum, indicando, em geral, deveras, o Supremo, mas não necessária ou uniformemente. . . . O hebreu talvez diga o Elohim, o verdadeiro Deus, contrapondo-o a todos os deuses falsos; mas ele jamais diz o Jeová, pois Jeová é unicamente o nome do verdadeiro Deus. Ele diz, vez após vez, meu Deus . . .; mas jamais meu Jeová, pois quando ele diz meu Deus, quer dizer Jeová. Ele fala do Deus de Israel, mas jamais do Jeová de Israel, pois não existe nenhum outro Jeová. Ele fala do Deus vivo, mais jamais do Jeová vivo, pois só pode conceber Jeová como estando vivo.” — Editado por P. Fairbairn, Londres, 1874, Vol. I, p. 856.” (O GRIFO É MEU)
Fica claro então após tal analise cuidadosa, que a palavra “Deus” em hebraico ELOHIM e em Grego THEÓS não é o que dizem os chamados Cristãos Evangélicos em sua maioria. Eles estão distanciando as pessoas do “conhecimento exato” (epignosis) que Paulo tanto alertou que é necessário para todos nós alcançarmos a salvação de Deus por intermédio de Jesus Cristo. 1 Timóteo 2:4Col. 1:9 Fil 1:9
Fonte:
Tradução do Novo Mundo Defendida!
Um site em defesa da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas
Elohim – (plural אלחים) e Eloah – (singular ה׀לא) = Deus, implícito o poder criativo e a onipotência:
É o primeiro nome que surge na Bíblia: “No princípio criou Deus (Elohim – אלחים) os céus e a terra” (Gênesis 1:1).
Elohim – אלחים aparece 2498 vezes e Eloah – ה׀לא aparece 57 vezes e desse total apenas 245 não se refere ao verdadeiro Deus de Israel. Esse substantivo vem do verbo hebraico Aláh - Alá, e significa “ser adorado, temido e reverenciado, ser excelente”.
É o primeiro nome que surge na Bíblia: “No princípio criou Deus (Elohim – אלחים) os céus e a terra” (Gênesis 1:1).
Elohim – אלחים aparece 2498 vezes e Eloah – ה׀לא aparece 57 vezes e desse total apenas 245 não se refere ao verdadeiro Deus de Israel. Esse substantivo vem do verbo hebraico Aláh - Alá, e significa “ser adorado, temido e reverenciado, ser excelente”.
Elohim (do hebraico אֱלוֹהִים , אלהים ) é o termo hebraico para designar divindades e poderes celestiais, em especial Deus, ou D-us como transcrevem os judeus. Na Torá é o primeiro termo utilizado em relação a divindade como consta no livro Bereshit/Gênesis: "No princípio criou Elohim os céus e a terra". Consiste na palavra אלוה (Eloah), com o sufixo plural, que em relação à YHWH, o D-us único judaico teria o sentido de plural majestático, ou seja, uma reafirmação do poder da divindade (algo como "Poderosissímo").
Gramática
Elohim é uma palavra flexionada no plural, mas geralmente usada no sentido singular, incluindo verbos e adjetivos, quando se refere a YHVH dentro do Tanakh. No texto de Bereshit 1:1 por exemplo, a palavra ברא (bara) é utilizada na terceira pessoa do singular masculino (ao contrário de בראו se a palavra assumisse um valor plural).
Posicionamento
As pessoas que tentam provar que havendo pluralidade na palavra Elohim, se esquecem que tal pluralidade nesta palavra se conota no sentido de plural Majestático, ou seja se especifica para demonstrar e realçar tal poder de determinado ser, seja o Eterno, divindades ou pessoas. As pessoas que teimam a ensinar que existe mais de um D-us estão agindo de má fé.
Conceito aos Humanos
Um exemplo de como a palavra אלהים (Elohim) pode referir-se ao homem com autoridade encontra-se em Shemot (Êxodo) 4:16, quando o Eterno designa Moshê (Moisés) e Aharon (Arão) para irem ao Faraó: “...Aharon (Arão) falará por ti e tu serás seu אלהים (elohim)...” erradamente traduzido em alguns textos por “e tu serás por D’us”.
Neste exemplo o Eterno dá a Moshê o poder e a autoridade de “guiar”, de ser o “juiz” do seu povo.
O Mesmo acontece em Shemot (Êxodo) 7:1
"Então disse o AD-NAI (YHWH) a Moshê: Eis que te tenho posto por אלהים (elohim) sobre Faraó, e Aharon, teu irmão, será o teu profeta".
Nos Tehilim (Salmos) 82:6, também, a palavra אלהים (elohim) aparece para designar aqueles a quem a Palavra do Eterno era dirigida.
(Fonte:http://www.cicero.com.br/nomes_de_deus.htm)
34 ELOHIM (hebraico): “Os Deuses” ou “Divindade”.
O primeiro título para Deus nos textos da Torah, no Livro de Gênesis. A Majestade Plural da Divindade conforme revelada em Gênesis, mesmo antes da expressão Yahweh ser usada, mostrando uma Pluralidade de excelência majestosa. Este título ocorre mais de 2.500 vezes no Antigo Testamento e 32 vezes em Gn 1 (p. ex., Gênesis 1:1; Salmo 68:1).
Ó Divino Elohim, o Criador do qual emerge toda vida, protege-me e liberta-me com a Tua Mão Esquerda. Que a Tua Glória seja Louvada para Sempre.
Amen.
(Fonte:http://www.chavesdeenoch.org/html/hebraico.html)
ELOHIM
A palavra hebraica El, quer dizer deus. O plural da palavra El é Elohim, e quer dizer deuses. El, portanto, é a raiz da palavra Elohim ou Eloah, que também é usada para designar deus no singular. No aramaico bíblico, língua falada pelos judeus após o cativeiro, a palavra deus era Elah, que no plural é Elohim. Não há em toda a Bíblia nenhuma outra palavra para designar deus. Até para os falsos deuses era usada a palavra Elohim (Ex. 18:11).
O tetragrama, ou a palavra Javé, ou Jeová, que é uma tradução do tetragrama (4 letras); é suposição humana. Não há tradução para o tetragrama. Quando lemos a Bíblia, no Velho Testamento, a tradução de João Ferreira de Almeida, no lugar de Javé, colocou Senhor, mas está errado. O tetragrama não se traduz por Senhor. A palavra hebraica Senhor é ADONAY. Davi, no Salmo 110:1, diz: “Disse Jeová ao meu Senhor”. Este Senhor é a palavra ADONAY, que Jesus afirmou ser Ele em Mt. 22:41-45. Por estas palavras de Jesus ficamos sabendo que Ele e Jeová são duas pessoas diferentes. Como o tetragrama não se traduz por deus, Javé, teve de dizer a Moisés: Eu sou deus (Ex. 3:6). E falou por Isaías que é deus (Is. 44:6; 45:21).
Jesus disse: “Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro” (Jo. 5:31). Ora, Jeová deu testemunho dele próprio. Pela declaração de Jesus Jeová é falso deus. Jesus disse também: “Eu não recebo glória dos homens” (Jo. 5:41). Ora, Jeová recebe glória dos homens, logo é contrário a Jesus (Is. 43:7; 49:3; Jr. 13:11). E disse mais Jesus: “Eu não busco a minha glória. Há quem a busque” (Jo. 8:50). Ora, Jeová buscava a própria glória (Nm. 14:22; Ex. 14:4, 17), logo Jeová é o contrário de Jesus. Jesus termina dizendo: “Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça” (Jo. 7:18). Com estas palavras, Jesus classificou Jeová, que falava de si mesmo, de injusto e mentiroso. Jesus, humilde, nunca se exaltou a si mesmo, mas buscou a glória do Pai. “Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (Jo. 17:4).
Elohim foi o Deus que criou todas as coisas, segundo a narrativa bíblica de Gênesis. E criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança (Gn. 1:26-27). Está traduzido Deus no singular, mas está escrito Elohim, isto é, deuses. A tradição religiosa afirma que Elohim, deuses, é a trindade, isto é; o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Quando lemos: Façamos o homem a nossa imagem e semelhança, é a trindade que está falando. Isso, porém é interpretação, pois está escrito outra coisa, e a Bíblia não é de particular interpretação (II Pd. 1:20).
Se a teologia cristã afirma que Elohim é a trindade criadora de Gn. 1:1, por que no Salmo 8:5 traduziram a palavra Elohim por anjos e não por Trindade? Por conveniência, e não para exprimir a verdade, pois Elohim jamais poderia ser traduzido por anjos (Malakim). Deveriam ter traduzido assim: Um pouco menor o fizeste do que Deus, ou, do que a Trindade. Por que alteraram o texto bíblico? Por que puseram anjos? A resposta é simples. Se o leitor lesse: Um pouco menor do que deus o fizeste, ia pensar esse leitor: Deus é um pouco maior do que o homem. Como Jeová declara que os homens são semelhantes aos animais em Eclesiastes 3:18-21, e nesse caso deus seria um pouco maior que os animais. Jeová também declara que os homens são como gafanhotos (Is. 40:22), e neste caso deus seria um pouco maior que os gafanhotos. A pior classificação de Jeová para o homem está no livro de Jó: “Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce de mulher? Olha, até a lua não resplandece, e as estrelas não são puras aos seus olhos. E quanto menos o homem, que é um verme” (Jó 25:4-6). Neste caso, sendo o homem um pouco menor do que Deus, Deus seria um pouco maior do que os vermes. Os intérpretes, para proteger o deus do Velho Testamento adulteraram a palavra escrita pelo próprio Deus, e trocaram Elohim (Deus), por Malak (Anjos). Puro interesse. Nós não desmerecemos a Bíblia, pois cremos nela de capa a capa. Apenas não mexemos e não adulteramos a palavra de Deus. Se no original hebraico está escrito que o homem é um pouco menor do que deus, e neste caso, aquele deus é um pouco maior do que o homem, qual é o problema? Jesus desceu a este mundo para revelar um Deus que é infinitamente superior aos homens. Um Deus que não necessita auxílio do homem, pois é Salvador do homem (Jz. 5:23; I Tm. 4:10). O pior é que Jeová afirma que é Elohim (Is. 45:21).
Quando Israel saiu do Egito, libertado pelas pragas e pestes de Jeová; foi ao deserto, teve sede e fome, e o povo murmurou contra Jeová, e reclamou aos ouvidos de Moisés e Arão, dizendo: “Quem dera que morrêssemos por mão de Jeová na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão até fartar” (Ex. 16:1-3). E Jeová disse a Moisés: “Eis que eu vos farei chover pão dos céus” (Ex. 16:4). Todas as tardes, quando caía o orvalho, chovia o maná. Mas não podia ser guardado para o dia seguinte, que apodrecia e cheirava mal (Ex. 16:20). No salmo 78 temos uma bela descrição do fato: “E falaram contra deus e disseram: Poderá deus porventura preparar-nos uma mesa no deserto? Eis que feriu a penha, e águas correram dela; poderá também dar-nos pão, ou preparar carne para o seu povo? Pelo que Jeová os ouviu e se indignou, e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel; porquanto não creram em deus, nem confiaram na sua salvação, posto que tivesse mandado as altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus, e fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu. Cada um comeu o pão de Elohim; ele lhes mandou comida em abundância. Fez soprar o vento oriental, e choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar” (Sl. 78:19-27). Diz a Bíblia que o povo comeu a se fartar. A comida ainda estava entre os dentes, quando Jeová irado, matou os escolhidos de Israel (Sl. 78:29-31). No verso 25 lemos que comeram o pão de deus (Elohin). A pergunta que fazemos é a seguinte: está escrito que comeram o pão de deus, por que nas Bíblias está escrito que comeram o pão dos anjos? A resposta também é simples. Porque, se pusessem pão de Deus, haveria um choque com a palavra de Jesus, que negou que eles comeram o pão de Deus, dizendo: “Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo” (Jo. 6:32-33). Mudando para pão dos anjos, o deus Jeová não ficaria comprometido. Os adeptos do deus mau Jeová são capazes de tudo para colocá-lo no lugar do Pai. Está escrito: “Se alguém acrescentar alguma coisa à profecia deste livro, deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer palavra do livro desta profecia, deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa” (Ap. 22:18-19).
Aviso aos navegantes. Davi confiou em Jeová e se deu mal; Israel confiou em Jeová e foi destruído; Jó confiou em Jeová e sofreu como no inferno, pois Jeová muda a bênção em maldição (Ml. 2:2). Jura uma coisa, e depois jura outra em cima do primeiro juramento (Dt. 1:34-35). E Jesus? Jesus deu a vida por aqueles que Jeová amaldiçoou e matou.
Autoria: Pastor Olavo Silveira Pereira
A palavra hebraica El, quer dizer deus. O plural da palavra El é Elohim, e quer dizer deuses. El, portanto, é a raiz da palavra Elohim ou Eloah, que também é usada para designar deus no singular. No aramaico bíblico, língua falada pelos judeus após o cativeiro, a palavra deus era Elah, que no plural é Elohim. Não há em toda a Bíblia nenhuma outra palavra para designar deus. Até para os falsos deuses era usada a palavra Elohim (Ex. 18:11).
O tetragrama, ou a palavra Javé, ou Jeová, que é uma tradução do tetragrama (4 letras); é suposição humana. Não há tradução para o tetragrama. Quando lemos a Bíblia, no Velho Testamento, a tradução de João Ferreira de Almeida, no lugar de Javé, colocou Senhor, mas está errado. O tetragrama não se traduz por Senhor. A palavra hebraica Senhor é ADONAY. Davi, no Salmo 110:1, diz: “Disse Jeová ao meu Senhor”. Este Senhor é a palavra ADONAY, que Jesus afirmou ser Ele em Mt. 22:41-45. Por estas palavras de Jesus ficamos sabendo que Ele e Jeová são duas pessoas diferentes. Como o tetragrama não se traduz por deus, Javé, teve de dizer a Moisés: Eu sou deus (Ex. 3:6). E falou por Isaías que é deus (Is. 44:6; 45:21).
Jesus disse: “Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro” (Jo. 5:31). Ora, Jeová deu testemunho dele próprio. Pela declaração de Jesus Jeová é falso deus. Jesus disse também: “Eu não recebo glória dos homens” (Jo. 5:41). Ora, Jeová recebe glória dos homens, logo é contrário a Jesus (Is. 43:7; 49:3; Jr. 13:11). E disse mais Jesus: “Eu não busco a minha glória. Há quem a busque” (Jo. 8:50). Ora, Jeová buscava a própria glória (Nm. 14:22; Ex. 14:4, 17), logo Jeová é o contrário de Jesus. Jesus termina dizendo: “Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça” (Jo. 7:18). Com estas palavras, Jesus classificou Jeová, que falava de si mesmo, de injusto e mentiroso. Jesus, humilde, nunca se exaltou a si mesmo, mas buscou a glória do Pai. “Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (Jo. 17:4).
Elohim foi o Deus que criou todas as coisas, segundo a narrativa bíblica de Gênesis. E criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança (Gn. 1:26-27). Está traduzido Deus no singular, mas está escrito Elohim, isto é, deuses. A tradição religiosa afirma que Elohim, deuses, é a trindade, isto é; o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Quando lemos: Façamos o homem a nossa imagem e semelhança, é a trindade que está falando. Isso, porém é interpretação, pois está escrito outra coisa, e a Bíblia não é de particular interpretação (II Pd. 1:20).
Se a teologia cristã afirma que Elohim é a trindade criadora de Gn. 1:1, por que no Salmo 8:5 traduziram a palavra Elohim por anjos e não por Trindade? Por conveniência, e não para exprimir a verdade, pois Elohim jamais poderia ser traduzido por anjos (Malakim). Deveriam ter traduzido assim: Um pouco menor o fizeste do que Deus, ou, do que a Trindade. Por que alteraram o texto bíblico? Por que puseram anjos? A resposta é simples. Se o leitor lesse: Um pouco menor do que deus o fizeste, ia pensar esse leitor: Deus é um pouco maior do que o homem. Como Jeová declara que os homens são semelhantes aos animais em Eclesiastes 3:18-21, e nesse caso deus seria um pouco maior que os animais. Jeová também declara que os homens são como gafanhotos (Is. 40:22), e neste caso deus seria um pouco maior que os gafanhotos. A pior classificação de Jeová para o homem está no livro de Jó: “Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce de mulher? Olha, até a lua não resplandece, e as estrelas não são puras aos seus olhos. E quanto menos o homem, que é um verme” (Jó 25:4-6). Neste caso, sendo o homem um pouco menor do que Deus, Deus seria um pouco maior do que os vermes. Os intérpretes, para proteger o deus do Velho Testamento adulteraram a palavra escrita pelo próprio Deus, e trocaram Elohim (Deus), por Malak (Anjos). Puro interesse. Nós não desmerecemos a Bíblia, pois cremos nela de capa a capa. Apenas não mexemos e não adulteramos a palavra de Deus. Se no original hebraico está escrito que o homem é um pouco menor do que deus, e neste caso, aquele deus é um pouco maior do que o homem, qual é o problema? Jesus desceu a este mundo para revelar um Deus que é infinitamente superior aos homens. Um Deus que não necessita auxílio do homem, pois é Salvador do homem (Jz. 5:23; I Tm. 4:10). O pior é que Jeová afirma que é Elohim (Is. 45:21).
Quando Israel saiu do Egito, libertado pelas pragas e pestes de Jeová; foi ao deserto, teve sede e fome, e o povo murmurou contra Jeová, e reclamou aos ouvidos de Moisés e Arão, dizendo: “Quem dera que morrêssemos por mão de Jeová na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão até fartar” (Ex. 16:1-3). E Jeová disse a Moisés: “Eis que eu vos farei chover pão dos céus” (Ex. 16:4). Todas as tardes, quando caía o orvalho, chovia o maná. Mas não podia ser guardado para o dia seguinte, que apodrecia e cheirava mal (Ex. 16:20). No salmo 78 temos uma bela descrição do fato: “E falaram contra deus e disseram: Poderá deus porventura preparar-nos uma mesa no deserto? Eis que feriu a penha, e águas correram dela; poderá também dar-nos pão, ou preparar carne para o seu povo? Pelo que Jeová os ouviu e se indignou, e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel; porquanto não creram em deus, nem confiaram na sua salvação, posto que tivesse mandado as altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus, e fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu. Cada um comeu o pão de Elohim; ele lhes mandou comida em abundância. Fez soprar o vento oriental, e choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar” (Sl. 78:19-27). Diz a Bíblia que o povo comeu a se fartar. A comida ainda estava entre os dentes, quando Jeová irado, matou os escolhidos de Israel (Sl. 78:29-31). No verso 25 lemos que comeram o pão de deus (Elohin). A pergunta que fazemos é a seguinte: está escrito que comeram o pão de deus, por que nas Bíblias está escrito que comeram o pão dos anjos? A resposta também é simples. Porque, se pusessem pão de Deus, haveria um choque com a palavra de Jesus, que negou que eles comeram o pão de Deus, dizendo: “Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo” (Jo. 6:32-33). Mudando para pão dos anjos, o deus Jeová não ficaria comprometido. Os adeptos do deus mau Jeová são capazes de tudo para colocá-lo no lugar do Pai. Está escrito: “Se alguém acrescentar alguma coisa à profecia deste livro, deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer palavra do livro desta profecia, deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa” (Ap. 22:18-19).
Aviso aos navegantes. Davi confiou em Jeová e se deu mal; Israel confiou em Jeová e foi destruído; Jó confiou em Jeová e sofreu como no inferno, pois Jeová muda a bênção em maldição (Ml. 2:2). Jura uma coisa, e depois jura outra em cima do primeiro juramento (Dt. 1:34-35). E Jesus? Jesus deu a vida por aqueles que Jeová amaldiçoou e matou.
Autoria: Pastor Olavo Silveira Pereira
Bom, perceberam o fusuê quando cada um quer defender sua batata quentíssima?
Rsrsrs...
Mas de tudo o que lemos acima o que se destaca é: ELOHIM é um termo PLURAL que define poderes, ou a majestade divina em criar ou seja.; ele tanto pode ser visto como anjos atuando em nome de Deus , como os atributos de Deus executando a criação quanto OS ELEMENTOS UNIVERSAIS QUE FORMARAM NOSSO UNIVERSO....pura e simplesmente assim!
De fato Elohim não é O NOME DE DEUS OU DE UMA DIVINDADE ESPECÍFICA mas o designativo que os antigos encontraram para descrever como as forças criativas formataram o Universo!
E neste ponto creio eu, que tanto crentes quanto não crentes concordam...que quer sejam atributos divinos ou elementos universais... alguma coisa desencadeou isto tudo não?
Então ELOHIM se fosse olhado da perspectiva correta também não deveria gerar tanta celeuma assim né?
Afinal se até um ser humano pode ser como vimos acima designado como um ELOHIM quanto mais as forças elementais que criaram tudo sejam elas o que a religião define ou o que define a ciência!
4.Por fim chegamos na parte final da famosa frase....OS CÉUS e A TERRA(ET HASHAMAYIM VE'ET HA'ARETS")...
Ou seja; Os Elohins quer sejam os deuses e deusas,os anjos, os Atributos majestáticos do único Deus ou simplesmente os Elementos originais criaram todas as coisas que existem incluso nas palavras: os Céus e a Terra!
Assim na minha visão a frase do Gênesis em NADA desmente a ciência nem corrobora uma visão antropomórfica de um criador universal alá o fundamentalismo mais desbragado... mas em linguagem poética, metafórica relata o inevitável ou seja....
HOUVE UM PRINCÍPIO
ANTES DESTE PRINCÍPIO NADA DO QUE CONHECEMOS COMO MATÉRIA EXISTIA...
QUE ALGO, ALGUÉM, ALGUMA COISA DESENCADEOU QUER ALEATORIAMENTE OU PROPOSITALMENTE A CRIAÇÃO DO UNIVERSO EM QUE VIVEMOS....
Como percebo uma beleza, uma majestade, uma misteriosa óde de vida e morte quer na aparente ordem cósmica , quer no caos que subjaz a mesma preferiro crer que esta sinfonia toda tem um AUTOR que assim como Krishna no GITA é tanto o criador ,quanto o mantenedor, quanto o destruidor dos mundos e que esta nele intrincado de tal forma que tanto religiosos quanto não religiosos perderão o tempo discutindo quanto anjos caberão na cabeça de um alfinete...aliás;por MUITO tempo... até acordarem para a necessidade de termos sobretudo HUMILDADE para tentarmos perceber e subtrair uma fracção do Mistério que esta por trás de nossa existência...
Para terminar....
SHIVA NATARAJ DANÇANDO A DANÇA CÓSMICA CRIATIVA/DESTRUTIVA
RECRIADORA UNIVERSAL....
Fonte Youtube
Abraços....
Pax e Lux
VALTER TALIESIN
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