domingo, 18 de setembro de 2011

Mistérios das PLÊIADES



PLÊIADES



















Fonte: Google imagens.



As Plêiades (Objeto Messier 45) são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. As Plêiades tem vários significados em diferentes culturas e tradições.
O cluster é dominado por estrelas azuis quentes, que se formaram nos últimos 100 milhões de anos. Há uma nebulosa de reflexão formada por poeira em torno das estrelas mais brilhantes que acreditava-se a princípio ter sido formado pelos restos da formação do cluster (por isto receberam o nome alternativo de Nebulosa Maia, da estrela Maia), mas hoje sabe-se que se trata de uma nuvem de poeira não relacionada ao aglomerado, no meio interestelar que as estrelas estão atravessando atualmente. Os astrônomos estimam que o cluster irá sobreviver por mais 250 milhões de anos, depois dos quais será dispersado devido à interações gravitacionais com  a vizinhança galáctica.

As Plêiades podem ser vistas no Inverno do Hemisfério Norte e no verão do Hemisfério Sul e são conhecidas desde a antiguidade por culturas de todo mundo, incluindo os Maoris (que as chamavam de Matakiri), os Aborígenes australianos, os Persas (que as chamavam Parveen/parvin e Sorayya), os Chineses, os Maias (que chamavam-nas de Tzab-ek), os Astecas (Tianquiztli) e os Sioux da América do Norte.
Os catálogos de estrelas babilônicos chamavam-nas de MUL.MUL, ou "estrela de estrelas", e elas encabeçavam a lista de estrelas da eclíptica, refletindo o fato que elas estavam próximas do ponto do equinócio vernal em torno do século 23 AEC. Alguns astrônomos gregos consideraram-na uma constelação distinta e são mencionados por Hesíodo e na Ilíada e Odisséia de Homero. Eles também são mencionados três vezes na Bíblia ( 9:9 e 38:31, bem como no Amós 5:8). As Plêiades (Krittika) são reverenciadas especialmente na mitologia hindu como as seis mães do deus da guerra Skanda, que desenvolveu seis faces, uma para cada uma delas. Alguns estudiosos do Islam acreditam que as Plêiades (Al thuraya) são as estrelas em Najm, que é mencionada no Corão.

Uma imagem do Spitzer em infravermelho, mostrando a poeira associada. Crédito: NASA/JPL-Caltech
Tem sido há muito tempo conhecida por ser um grupo de estrelas relacionadas fisicamente. O reverendo John Michell calculou em 1767 que a probabilidade de um alinhamento de tantas estrelas brilhantes foi de apenas 1 em 500.000 e assim como as Plêiades, muitos outros aglomerados de estrelas devem estar fisicamente ligados.[1] Quando fizeram os primeiros estudos das Estrelas de movimento próprio verificou-se que todas iam na mesma direção do céu, à mesma taxa, o que demonstra que eles ainda estavam ligadas.
Charles Messier mediu a posição do aglomerado e incluiu-a como M45 no seu catálogo de objetos semelhantes a cometas, publicado em 1771. Juntamente com a Nebulosa de Órion e o Aglomerado Presepae, foi curioso notar a inclusão das Plêiades por, tal como a maioria dos objectos Messier eram muito fracos e mais facilmente confundidos com objetos semelhantes a cometas, que parece praticamente impossível para as Plêiades. Uma possibilidade é que Messier simplesmente queria ter um catálogo maior do que o seu rival científico Lacaille, cujo catálogo de 1755 continha 42 objetos e, por isso, ele acrescentou alguns brilhantes, para aumentar a sua lista objetos.

 Distância

A distância das Plêiades é um primeiro passo importante na assim chamada escada das distâncias cósmicas, uma sequência de escalas de distância para todo o Universo. O tamanho do primeiro passo calibra a escada toda, e a escala para este primeiro passo foi estimado por vários métodos. Como o cluster está bem perto da Terra, sua distância é relativamente fácil de medir. Um conhecimento preciso da distância permite que os astrônomos façam um diagrama de Hertzsprung-Russell para o aglomerado que, quando comparado para os desenhados para clusters cuja distância não é conhecida, permite que suas distâncias sejam estimadas. Outros métodos podem então estender a escala de distâncias de aglomerados abertos para galáxias e aglomerados de galáxias, e uma escada de distâncias cósmicas pode ser construída. Fundamentalmente o entendimento da idade e evolução futura do Universo é influenciada pelo seu conhecimento da distância das Plêiades.
Os resultados anteriores ao lançamento do satélite Hipparcos apontavam que a distância das Plêiades era de cerca de 135 parsecs da Terra. O satélite Hipparcos causou uma consternação entre os astrônomos ao descobrir que a distância era apenas de 118 parsecs ao medir a paralaxe das estrelas no aglomerado—uma técnica que deve dar os resultados mais diretos e precisos. Trabalhos posteriores tem consistentemente encontrado erros na medição da distância das Plêiades pelo Hipparcos, mas ainda não se sabe por que o erro aconteceu.[2] A distância das Plêiades atualmente é aceita como sendo de cerca de 135 parsecs (praticamente 440 anos-luz).[3][4][5]

 Composição

O núcleo do aglomerado tem um raio de cerca de oito ano-luz e uma raio da maré de cerca de 43 anos luz. O aglomerado inclui mais de 1.000 membros confirmados estatisticamente, embora este valor exclui estrelas binárias não resolvidas.[6] É dominada por jovens e quentes estrelas azuis, 14 podem ser vistas a olho nu dependendo da observação e das condições locais. O arranjo das estrelas mais brilhantes é algo semelhante a Ursa Maior e Ursa Menor. A massa total contida no aglomerado é estimada em cerca de 800 massas solares.[6]
O aglomerado contém muitas anãs marrons, que são objetos com menos de cerca de 8% do da massa do Sol, não possuem massa o suficiente para a fusão nuclear (para iniciar reações em seus núcleos e tornar-se estrelas). Podem constituir até 25% da população total do aglomerado, embora elas contribuem com menos de 2% da massa total.[7] Os astrônomos têm feito grandes esforços para encontrar e analisar anãs marrons nas Plêiades e de outros jovens "aglomerados", porque são ainda relativamente brilhantes e observáveis, enquanto que anãs marrons nos aglomerados são mais "apagadas" e muito mais difíceis de estudar.

 Idade e futura evolução

A idade para os aglomerados estelares podem ser estimados comparando com o diagrama de Hertzsprung-Russell do cluster com modelos teóricos de evolução estelar. Utilizando esta técnica, foram estimadas idades entre 75 e 150 milhões de anos para as Plêiades. A dispersão nas idades estimadas é um resultado da incerteza nos modelos de evolução estelar. Em particular, modelos que incluem um fenômeno conhecido como superação convectiva, em que uma zona convectiva dentro de uma estrela penetra uma zona não convectiva, resultando em idades aparentes mais altas.
Outra maneira de estimar a idade do cluster é olhando os objetos de menor massa. Em estrelas normais na sequência principal, o lítio é rapidamente destruído em reações de fusão nuclear, mas anãs marrons podem reter seu lítio. Devido à temperatura de ignição baixa do lítio, de 2,5 milhões de kelvin, as anãs marrons de maior massa irão queimá-lo eventualmente, assim a determinação das anãs marrons de maior massa que ainda contém lítio no aglomerado pode dar uma idéia de sua idade. A aplicação desta técnica às Plêiades dá uma idade de cerca de 115 milhões de anos.[8][9]
O movimento relativo do aglomerado eventualmente irá levá-lo, conforme é visto da Terra, muitos milênios no futuro, passando pelo pé do que é atualmente a constelação de Órion. Além disso, como muitos aglomerados abertos, as Plêiades não vão ficar conectadas gravitacionalmente para sempre, já que algumas estrelas componentes serão ejetadas depois de encontros próximos e outras serão destruídas por marés de campos gravitacionais. Os cálculos sugerem que o aglomerado levará 250 milhões de anos para se dispersar, com interações gravitacionais com nuvens moleculares gigantes e os braços espirais de nossa galáxia também precipitando sua destruição.

Nebulosa de Reflexão


Imagem do Hubble de uma nebulosa de reflexão próxima a Merope
Observando sob condições ideais, alguns indícios de nebulosas podem ser vistos em torno do aglomerado e isto revela-se em fotografias de longa exposição. É uma nebulosa de reflexão, causada pela poeira que reflete a luz azul das quentes e jovens estrelas.
Antigamente, pensava-se que a poeira foi deixada ao longo da formação do aglomerado, mas com a idade de cerca de 100 milhões de anos geralmente aceitos, quase todas as poeiras "originais" presentes teriam sido dispersas pela pressão de radiação. Em vez disso, parece que o aglomerado está simplesmente passando por uma região de poeira do meio interestelar.
Estudos mostram que a poeira responsável pela nebulosa não é distribuída uniformemente, mas concentra-se principalmente em duas camadas, ao longo da linha de visão para o aglomerado. Estas camadas parecem ter sido formadas pela desaceleração devido à pressão de radiação conforme a poeira se move entre as estrelas.[10]

Estrelas mais brilhantes

As nove estrelas mais brilhantes nas Plêiades tem os nomes das Sete Irmãs da mitologia grega: Asterope, Mérope, Electra, Celeno, Taigete, Maia e Dríope, junto com seus pais, Atlas e Pleione. Como filhas de Atlas, as híades eram irmãs das Plêiades. O nome do aglomerado é em si de origem grega, apesar da etimologia não estar clara. Algumas derivações incluem: de πλεîν plein, navegar, fazendo das Plêiades "as navegantes"; de pleos, cheio ou muitos; ou então de peleiades, bando de pombas. A seguinte tabela dá detalhes das estrelas mais brilhantes no aglomerado:
Estrela Designação longitude em 2000 classe espectral
Electra 17 Tauri 29TAU25 B5
Celaeno 16 Tauri 29TAU26 B7
Taygeta 19 Tauri 29TAU34 B7
Maia 20 Tauri 29TAU41 B9
Merope 23 Tauri 29TAU42 B5
Asterope 21 Tauri 29TAU44 B9
Alcyone Eta (25) Tauri 00GEM00 B7
Pais das Plêiades
Atlas 27 Tauri 00GEM21 B9
Pleione 28 (BU) Tauri 00GEM23

B8





Fonte: Wikipédia


Plêiades (mitologia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As Plêiades (1885) do pintor simbolista Elihu Vedder.

Plêiade Perdida (1884), de Bouguereau
Na mitologia grega, as plêiades eram filhas de Atlas e Pleione, filha do Oceano.[1] Quando Pleione estava passeando pela Beócia com suas sete filhas, foi perseguida pelo caçador Órion, por sete anos.[1] Júpiter, com pena delas, apontou um caminho até as estrelas, e elas formaram a causa da constelação do Touro.[1]
Seis das plêiades tiveram filhos com deuses, mas Mérope casou-se com um mortal, por isso esta estrela não pode ser vista.[1][Nota 1]
Seus filhos são:[1]
Mérope, por ter casado com um mortal, é uma estrela muito fraca; outras versões do mito dizem que Electra é a estrela que sumiu: após a captura de Troia e derrubada dos descendentes de Dardano, de tristeza, ela se mudou para o círculo ártico, e aparece algumas vezes com seus cabelos soltos, na forma de um cometa.[1]

Fonte: Wikipédia





AS PLÊIADES E OS EXTRATERRESTRES...

Nós recebemos esse relato, há algum tempo, de um de nossos irmãos gnósticos do México. Por motivos óbvios teremos que omitir o nome da pessoa. Trata-se de um engenheiro civil, do México, DF. Diz ele:

"Tive o privilégio de ver e de estar numa nave extraterrestre, convivendo com seus tripulantes. Sei que vários cientistas, militares, religiosos, jornalistas e gente do povo também passaram por experiências similares. No entanto, apesar do apaixonante assunto, calam-se sempre com medo do deboche dos demais ou também pelos interesses que se formam.

"Tudo começou quando saí de madrugada do México, DF, com o objetivo de supervisionar várias obras hidráulicas no Estado do México. Apesar da hora, a estrada Naucalpan-Toluca estava bastante movimentada, principalmente por caminhões. O asfalto estava molhado e a neblina cruzava a estrada, de modo que guiava devagar.

"Cheguei a Toluca e enchi o tanque para prosseguir viagem até Ixtaplan de La Sal. Fazia bastante frio. Atravessei várias fazendas e povoados. De repente senti que acabou a corrente elétrica do carro. Parei para examinar a falha. À distância, um objeto brilhante me chamou a atenção. Estava a uns 600 ou 800 metros. Como não pude arranjar nada para examinar o veículo, saí em direção da luz para buscar ajuda.

"Tinha caminhado uns 400 metros e me surpreendi ao encontrar-me com um homem de cabelo prateado que caía até os ombros. Media 1,80m mais ou menos. Vestia-se com um traje que ia do pescoço aos pés, feito de alguma fibra sintética. Não usava sapatos nem botas. Na cintura trazia um cinto de malha de uns 15 cm de largura com uma infinidade de quadradinhos de cor verde separados em várias fileiras e que de repente se iluminavam.

"Apesar da impressão que me causou, seu rosto expressava bondade. Fez um sinal com a mão e me indicou o objeto que me chamava a atenção. Vi perfeitamente: era um disco voador. Disse-me que não tivesse medo, que era amigo. Escutei sua voz em meu cérebro, não em meus ouvidos. Com receio, me aproximei da nave espacial. Buscamos a porta e uma plataforma deslizou. Convidou-me a entrar na nave. Ao cruzar a porta, o piso estava coberto por um quadrado de metal; ao tirá-lo saiu uma luz. Disse-me que era para matar os microorganismos que trazemos e que são perigosos para eles.

Perguntei de onde vinham. Disseram - havia mais dois dentro da nave - que seu mundo estava fora de nosso sistema solar, que eles vinham da estrela Alcione, da constelação das Plêiades. Perguntei-lhe, intrigado, como sabia falar espanhol. Então me disseram que há muito tempo eles têm nos observado, que vêem nosso progresso e também como nos destruímos. Disseram que conhecem muito bem nosso planeta, não só na superfície como dentro. Disseram ainda que conheceram a Terra desde antes que fosse povoada, que eles vigiam e semeiam o Universo e que, inclusive, têm convivido conosco. Disse-lhes que nossa cultura pré-hispânica fala muito de deuses vindos do céu. "Efetivamente, me respondeu um deles, houve uma época em que nos misturamos com vocês e deixamos importantes monumentos como marca de nossa passagem que foram esculpidas pelos indígenas.

"Perguntei que tipos de monumentos. Ele me respondeu: Chichen Itza, Teotihuacan, Machu Pichu, Tiahuanaco, Marcahuasi, Stonehenge e a Ilha de Páscoa, sendo que o mais importante, são as pirâmides do Egito. Disse-lhe que efetivamente sabia que em nosso país (México) haviam sido construídas muitas pirâmides em honra dos Deuses, como Quetzalcoatl, porém que esses (Deuses) não regressaram como tinham prometido. Então os indígenas abandonaram suas cidades por se sentirem enganados e que muitas dessas cidades se encontram em ruínas e com dados indecifráveis. Ele me respondeu: "De fato, havíamos prometido voltar, porém só podemos fazer isso a cada 12 mil anos, que é quando estamos mais próximos. Seu sistema solar faz parte das Plêiades". "Perguntei se existiam vários sóis e ele me disse que sim, que ao redor de Alcione giram oito sóis, dos quais só conhecemos seis, que nosso Sol ocupa a sétima órbita a qual percorre em cerca de 24 mil anos divididos em dois períodos de 12 mil. Desses, 10 mil são de obscuridade e dois mil são de luz.

"Em seguida ele me explicou que a estrela Alcione tem um gigantesco anel radioativo ao seu redor, em posição transversal ao plano das órbitas dos sóis e que todos têm que passar por ali e que nosso Sol demora uns dois mil anos para fazê-lo. Essa radiação, explicou-me, consiste do rompimento de elétrons, e afeta a todas as moléculas e átomos de todos os corpos existentes em nosso planeta, dando origem, assim, a uma transformação de magnitude imprevisível e que poria em ação todos os vulcões do planeta e que na Terra deixaria de haver sombras e que também produziria um novo tipo humano livre de problemas psicológicos.

"Perguntei-lhe novamente o que significavam os monumentos que eles tinham deixado na Terra. Respondeu-me que "o de Stonehenge e de Páscoa indicam os Equinócios da Terra e as mudanças da Lua, mas que acima de tudo, mostram o advento de uma catástrofe universal. Quando as estrelas estiverem alinhadas, a Terra se abrirá"
O monumento mais importante deixado na Terra são as pirâmides do Egito, na qual, dentro de suas câmaras e passagens, está guardado o nome do seu construtor. Precisamente uma de suas passagens, projetando-se ao infinito, chega a Alcione. Além disso, marca com exatidão a oscilação do eixo terrestre. Uma outra passagem, fazendo-se sua projeção, dá na Estrela Polar e marca as mudanças de inclinação que a cada 12 mil anos sofre a Terra, mudanças que têm dado origem a sérios cataclismos, como o desaparecimento da Atlântida e do continente de Mu, dados que aparecem registrados no calendário asteca e que dá uma referência exata do tempo, já que o nosso calendário atual está errado em vários anos".


Texto retirado do Arcano 9 do CURSO DE GNOSE.

Fonte:http://www.gnose.org.br/conteudo.asp?id=35&texto=3508&tipomenu=h&titulo=Profecias

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AS PLÊIADES E A ESPIRITUALIDADE ATUAL

Na qualidade de Mensageiros do Amanhecer, nós os estamos contactando para estabelecer uma conexão  com o sistema das Plêiades que, nesta etapa da história da Humanidade, tem uma colaboração importante a realizar, uma vez que desde a antiga e remota existência terrena, temos uma conexão com os seres e a vida planetária da Terra. 
Somos hoje uma expressão da arte, da beleza, da harmonia, uma cópia do que será a Terra um dia, quando tudo terá se transformado, quando todos os que habitarão esta nova etapa já estarão plenamente conscientes da sua missão de implantar uma vida de paz, de entendimento, em verdadeira Unicidade.
Somos portanto uma expressão futura, uma projeção real do que o Pai Criador reserva para esta Humanidade tão sofrida, que ora presenciamos. Um dia vocês não acreditarão que terão passado por fases tão negras, de discórdia, de diferenças, de desunião e devastação em todos os sentidos. Seres comprometidos com a paz e com todos os atributos de civilizações mais adiantadas, material e espiritualmente, trabalharão  para a reconstrução dos recursos dilapidados e  a recuperação será determinada pela ação de todos. A começar pelas modificações nos alicerces internos, no aspecto moral, na ética, no comprometimento com os degraus conscienciais mais elevados. A manifestação de tudo isso será o cenário externo: a vida em sociedade, as instituições sociais, políticas e econômicas, a recuperação dos elementos da natureza e o convívio fraterno com todos os reinos da natureza, constituindo enfim um paraíso manifesto, a expressão verdadeira do que foi um dia o Homem, a raça adâmica pura, à imagem e semelhança de Deus.
Você bem sabem que nós das Plêiades, expressamos na arte o que  temos de melhor dentro de nós. Ela se manifesta tão espontaneamente, que toda nossa maneira de sentir, de falar, de ouvir, se torna uma expressão de amor e de beleza. Vocês não imaginam como esses sentimentos nos fazem felizes. A cada dia aprimoramos os nossos sentimentos, as ações e as palavras. E somos mais e mais abençoados, coletivamente. E por todas essas dádivas que recebemos, nós desejamos auxiliar os terráqueos a conquistar esse patamar.
Mas não é por acaso que  decidimos eleger a Terra a nossa protegida. Temos sim pesados compromissos, resgates em relação a vocês humanos. Em tempos remotos, nós em conjunto com outros sistemas planetários, ajudamos a causar essa dicotomia, divisão e dualidade. Em eras remotas, a rebeldia, a teimosia e o assoberbamento do poder, nos levou a  ações de conquista, semeando a separatividade. Somente seremos totalmente reconduzidos à condição de plenitude, depois  de resgatar seu planeta à  condição de semelhança do que existe aqui.
Ainda neste milênio, as transformações previstas farão da Terra um modelo de fraternidade e plena convivência harmônica com muitos sistemas estelares, sendo um modelo ímpar no Universo. Será uma convivência tão rica e dinâmica com civilizações diversas, de diferentes formas físicas, organizacionais, de valores, de pensamentos, que será um modelo único, ímpar. E todos os sistemas estelares serão beneficiados. Uma vez experienciados,  todos os resultados terão reflexos em outros sistemas. E as ações e reações decorrentes dessa interação resultarão em mais e mais trocas, intercâmbios cada vez mais abertos, sem barreiras. A Terra se constituirá num núcleo responsável pela unificação, no sentido de intercâmbio e cooperação. Para tanto, é de suma importância o trabalho pela paz. Hoje, todo o alicerce está embasado na conquista do entendimento pela paz. Embora esse lema ainda seja uma bandeira de uma minoria, ela crescerá a frutificará a cada dia. É um caminho sem volta.
Sigam portanto por essa trilha, por mais que as circunstâncias apontem o contrário, trabalhando esse sentimento cada vez mais fortemente dentro de si mesmos, seja nos mínimos detalhes do seu cotidiano, nas ações conjuntas com seus afins em ideais, como também nas manifestações artísticas, onde a expressão desses sentimentos se fazem tão condensados de amor e plenitude, que como bálsamos se espalham envolvendo mais e mais pessoas a abraçarem o desejo de concretizar a paz e a concórdia.
Assim como o ódio e o rancor provocam mais ódio, o amor contagia, irradia, mas em intensidade tão maior, que a luz sempre acaba por iluminar a sombra. Que essa luz brilhe cada vez mais no coração daqueles que resolveram abraçar a bandeira da concórdia. Como diamantes lapidados, serão o reflexo cada vez mais intenso dos raios que se projetarão de todos os sistemas que trabalham em prol de uma nova Humanidade.
 
Mensageiros das Plêiades
Canal - Olga Kan (03/02/2002)
http://www.vialuz.com/frame_vialuz3.html

Fonte:http://www.caminhosdeluz.org/A-156.htm



Plêiades...

O próprio nome evoca coisas transcendentes e significativas...

Filhas do grande Titã Atlas (que sustentava os céus em suas costas) com Pleione(filha do Titã Oceano) seus nomes se tornaram lendários mundo afora.

São assim entidades ligadas tanto ao mistério dos céus(Atlas) quanto das Aguas(Pleione).

Metaforicamente estes dois ambientes refletem no homem o mistério do icognoscível, a busca espiritual, o inconsciente coletivo, os sonhos, as fantasias, os desejos mais profundos da humanidade.

Miticamente as Plêiades(em número de 7, o número da completitude ou perfeição)representam  as 7 virtudes cardeais do Humano na busca pelo Divino em si e além de si.

Por outro lado como tudo neste mundo dual podem também funcionar como os 7 pecados capitais naqueles que dão vazão ao lado trevoso da força.

Não significam que elas são dúbias...significam que figurativamente representam energias de vida que interagem com o humano quer para bem ou para mal.

É o nível de consciência de cada um que determinará o resultado final.

Pedro aliás em uma de suas epístolas demonstra isto factualmente ao dizer que os escritos  de Paulo poderiam servir tanto para EDIFICAÇÃO, quanto DESTRUIÇÃO daqueles que tivessem acesso a eles...pois o que determinaria uma coisa ou outra seria o grau de COMPREENSÃO... DE CONSCIÊNCIA... destes em relação aos escritos paulinos que eram extremamente herméticos(2.Pe.3.15-16).

Assim é com toda a espiritualidade (as demais escrituras citadas por ele no texto de referência)como bem expôs o apóstolo pois quando o homem distorce as verdades sacras o que resta é a ilusão!

Sendo assim...

7 é um número considerado pleno e perfeito em todas as grandes tradições espirituais da Terra.

Na Bíblia encontramos...

1.Os 7 Espíritos ante o trono de Deus (Ap.4.5;5.6).

2.As 7 virtudes do Espírito Santo(Espírito de YHVH: Sabedoria,Inteligência,Conselho,Fortaleza,Conhecimento,Temor e Piedade ou Inspiração.Is.11.3-4).

3.As 7 cartas às 7 Igrejas que simbolizam toda a dispensação cristã na Terra(Ap.1-3).

4.As 7 estrelas, os 7 anjos e os 7 candelabros como simbolismos destas 7 Igrejas.

5.7 Selos, 7 trombetas cada uma com 7 anjos...(Ap.6-11).

Isto só para ficarmos em alguns textos  mais citados...

Assim o 7 tem em si uma carga extremamente forte para simbolizar as coisas do sagradas.

Voltando as Plêiades...

De todas elas as mais célebres foram Alcyone, Electra e Maia.

Atualmente no mundo ufológico e também na espiritualidade alternativa, as Plêiades gozam de um conceito impar.

Provavelmente são a constelação mais citada quando o assunto é visitas ufológicas.

Tinham também uma relação muito especial com a mitologia Maia(interessante que o nome de uma delas evoca o dos maias apesar de não ser etimologicamente um nome criado por eles, pelo menos até onde se sabe claro).

As escritoras Barbara Marciniak(Mensageiros do amanhecer) e Barbara Hand Clow(Agenda Pleiadiana) são as que mais enfatizam a importância das Plêiades com o contexto evolutivo/espiritual da humanidade nos dias atuais.

Outra escritora que escreveu um livro interessante nesta área é Christine Day(Iniciações pleiadianas de Luz).

Mas não são as únicas....

Outras pessoas , tanto homens quanto mulheres tem enfatizado em seus livros, textos, e mensagens a importância das Plêiades no contexto evolutivo humano e seu papel atual como pudemos ver em dois dos textos que postei acima.

Estamos vivendo momentos de intensas mudanças globais e a busca por significado e sentido para nossas vidas se torna cada dia mais urgente.

As plêiades sinalizam em seu simbolismo a fonte destes anseios que dominam a alma humana.

O desejo de inteireza, plenitude,completitude, perfeição e evolução....

O desejo de liberdade, de igualdade e de fraternidade...

O desejo de adentrarmos o mundo da luz ...da profundidade incomensurável de Deus/Deusa!

O desejo de estabelecermos aqui uma comunidade irmã, justa e progressiva que alavanque a evolução humana a patamares nunca imaginados.

7 irmãs, 7 graças, 7 ninfas, 7 estrelas,7 virtudes do Divino em pról da nossa evolução.

É assim que metaforicamente surgem as plêiades em nosso imaginário coletivo!

Que possamos cada um de nós entendermos isto e bebermos nas fontes sagradas dos mistérios e simbolismos que a mitica divino/humana tem para nos oferecer e a partir dali nos compreendermos melhor e ao mundo em que vivemos!


AGORA UM VÍDEO SAGRADO...SHIPS FROM THE PLÊIADES DE KURT ROYLANCE


Fonte Youtube




Abraços


Pax e Lux


VALTER TALIESIN








Um comentário:

  1. adorei... li os outros post também amigo, seu blog e magnifico, adoro.. bj de sua amiga Sirlei

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