FELICIDADE
FELIZ IDADE
A felicidade nos remete a idade do ouro...a feliz idade...
A época mítica quando nossos ancestrais eram felizes , longevos, sem problemas, em perfeita sintonia com a natureza, com toda a manifestação de vida, consigo mesmo e com Deus.
Quando mitologicamente perdemos isto, este estado de ser e fazer nos tornarmos seres carentes, necessitados, distantes de algo que não conseguimos definir o que mas que se faz bem presente justamente por sua....AUSÊNCIA....
À pergunta: Você é feliz ? respondemos afirmativamente ou negativamente sempre baseados em nossas próprias experiências pessoais e a resposta do mundo a elas mas como ser de fato feliz com tanta dor e miséria a sua volta?
Buda tornou-se um desperto ao ver a miséria do mundo e um iluminado ao descobrir a saída para tal, todavia será que ele se considerava um homem feliz?
Cristo era um homem tão calmo e centrado que na pior das tempestades dormia feito um bebê e todavia se condoía até sua alma revolver dentro de si quando via a miséria no mundo quer levando-o a chorar diante da dor que a morte causava aos homens quer fazendo um azorrague e a sair a expulsar vociferantemente os vendilhões do templo... será que ele se considerava um homem feliz?
Sinceramente não sei qual seria a resposta deles para esta pergunta...
Você é feliz?
Um Bodhisattva que se vê no limiar da vida diante da escolha de abraçar o Nirvana ou permanecer na roda da vida para ajudar seus irmãos retardatários....será feliz?
Ser pleno é ser feliz?
Se a resposta for afirmativa então todos estes, Cristo, Buda, um Bodhisattva são homens felizes...
Ser realizado é ser feliz?
Se a resposta for positiva então eles o foram.
Mas se a felicidade implica em que toda a humanidade esteja realizada, plena e estabilizada no reino divino....NÃO!
Se a felicidade é um estado coletivo de ser, simbiótico entre todas as formas de vida....NÃO!
Ser alegre é ser feliz?
Todavia algumas das mais belas e imortais peças musicais, obras literárias, telas artísticas foram feitas em dor profunda de seus autores, em momentos supostamente tidos como infelizes....dai me pergunto.....se algo belo, mágico, transcendental até, pode ser feito em momentos atrozes de dor, incertezas e supostos vazios existenciais porque apenas o alegre, o luminoso definiria a felicidade?
Se a beleza e a imortalidade pode ser tirada do charco de lodo da dor e miséria humanas porque apenas o bom momento definiria felicidade?
Será então que a própria raiz que define felicidade esta errada?
De uma época sem problemas, sem dor, sem miséria, sem conflitos?
De um estado de ser pleno, realizado, em paz e alegre?
Se estiver então de fato cada um de nós mesmo diante do mal que impera no mundo, mesmo diante da miséria humana podemos então sermos felizes...mesmo quando podemos ou não chorar por nossas dores ou as dores de nossos irmãos....
Do contrário estaríamos diante de um enorme exercício de Ego quando afirmamos isto!
SOU FELIZ!
Vejamos então definições mais abalizadas sobre a felicidade já que carecemos tanto de 'autoridade' neste nosso mundão de Deus...
A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude estão ausentes. Abrange uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar espiritual ou paz interior. Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade - pela filosofia, pelas religiões ou pela psicologia. O homem sempre procurou a felicidade. Filósofos e religiosos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena.
A felicidade é o que os antigos gregos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. É difícil definir, rigorosamente, a felicidade e sua medida. Investigadores em psicologia desenvolveram diferentes métodos e instrumentos, a exemplo do Questionário da Felicidade de Oxford,[1] para medir o nível de felicidade de um indivíduo. Esses métodos levam em conta fatores físicos e psicológicos, tais como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, renda etc.
Aproximadamente na mesma época, na China, dois filósofos apontaram dois caminhos para se atingir a felicidade: Lao Tsé defendeu que a felicidade podia ser atingida tendo, como modelo de nossas ações, a natureza. Já Confúcio enfatizou a harmonia entre as pessoas como elemento fundamental para se atingir a felicidade.
A felicidade é um tema central do budismo, doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C. Para o budismo, a felicidade é a liberação do sofrimento, liberação esta obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo o ensinamento budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas. Um dos grandes mestres contemporâneos do budismo, o Dalai Lama Tenzin Gyatso, diz que a felicidade é uma questão de treinamento mental.[2].
Mahavira, um filósofo indiano contemporâneo de Sidarta Gautama, enfatizou a importância da não violência como meio de se atingir a felicidade plena. Sua doutrina perdurou sob o nome de jainismo[3].
Para o filosófo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., a felicidade estaria no equilíbrio, na harmonia[4].
Epicuro, filósofo grego que viveu nos séculos IV e III a.C., defendia que a melhor maneira de alcançar a felicidade é através da satisfação dos desejos de uma forma equilibrada, que não perturbe a tranquilidade do indivíduo[5].
Pirro de Élis, filósofo grego contemporâneo de Epicuro, também advogava que a felicidade residia na tranquilidade, porém divergia quanto à forma de se alcançar a tranquilidade. Segundo Pirro, a tranquilidade viria do reconhecimento da impossibilidade de se fazer um julgamento válido sobre a realidade do mundo. Tal reconhecimento livraria a mente das inquietações e geraria tranquilidade. Este tipo de pensamente é, historicamente, relacionado à escola filosófica do ceticismo[6].
Outra escola filosófica grega da época, o estoicismo, também defendia a tranquilidade (ataraxia) como o meio de se alcançar a felicidade. Segundo essa escola, a tranquilidade poderia ser atingida através do autocontrole e da aceitação do destino[7].
Jesus Cristo defendeu a gentileza entre as pessoas como elemento fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis, inclusive no nível da felicidade individual. [carece de fontes]Maomé, no século VII, na Península Arábica, enfatizou a caridade como elemento fundamental que deveria guiar o ser humano rumo a uma sociedade ideal, ou seja, mais feliz[8].
O cristianismo após a morte Jesus, aprimorou-se institucionalmente e dividiu-se em vários ramos. Um deles, o catolicismo, produziu muitos filósofos famosos, como Tomás de Aquino, que, no século XIII, descreveu a felicidade como sendo a visão beatífica, a visão da essência de Deus.
Na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, os filósofos Jeremy Bentham e John Stuart Mill criaram o utilitarismo, doutrina que dizia que a felicidade era o que movia os seres humanos. Segundo o utilitarismo, os governos nacionais têm, como função básica, maximizar a felicidade coletiva[9].
O psiquiatra Sigmund Freud (1856-1939), o criador da psicanálise, defendia que todo ser humano é movido pela busca da felicidade, através do que ele denominou princípio do prazer. Porém essa busca seria fadada ao fracasso, devido à impossibilidade de o mundo real satisfazer a todos os nossos desejos. A isto, deu o nome de "princípio da realidade". Segundo Freud, o máximo a que poderíamos aspirar seria uma felicidade parcial[10].
A psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental e não às patologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas.[11].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Estudos científicos recentes têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
A felicidade é o que os antigos gregos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. É difícil definir, rigorosamente, a felicidade e sua medida. Investigadores em psicologia desenvolveram diferentes métodos e instrumentos, a exemplo do Questionário da Felicidade de Oxford,[1] para medir o nível de felicidade de um indivíduo. Esses métodos levam em conta fatores físicos e psicológicos, tais como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, renda etc.
Evolução das Definições de Felicidade
Zoroastro, místico que teria vivido por volta do século VII a.C. no atual Irã, criou uma doutrina religiosa, o zoroastrismo, que se baseava numa luta eterna entre o bem e o mal. O bem incluiria tudo o que fosse agradável ao homem: beleza, justiça, saúde, felicidade etc. No final dos tempos, haveria a vitória definitiva do bem. A missão dos homens seria a de procurar apressar essa vitória final, através de uma conduta individual correta.Aproximadamente na mesma época, na China, dois filósofos apontaram dois caminhos para se atingir a felicidade: Lao Tsé defendeu que a felicidade podia ser atingida tendo, como modelo de nossas ações, a natureza. Já Confúcio enfatizou a harmonia entre as pessoas como elemento fundamental para se atingir a felicidade.
A felicidade é um tema central do budismo, doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C. Para o budismo, a felicidade é a liberação do sofrimento, liberação esta obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo o ensinamento budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas. Um dos grandes mestres contemporâneos do budismo, o Dalai Lama Tenzin Gyatso, diz que a felicidade é uma questão de treinamento mental.[2].
Mahavira, um filósofo indiano contemporâneo de Sidarta Gautama, enfatizou a importância da não violência como meio de se atingir a felicidade plena. Sua doutrina perdurou sob o nome de jainismo[3].
Para o filosófo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., a felicidade estaria no equilíbrio, na harmonia[4].
Epicuro, filósofo grego que viveu nos séculos IV e III a.C., defendia que a melhor maneira de alcançar a felicidade é através da satisfação dos desejos de uma forma equilibrada, que não perturbe a tranquilidade do indivíduo[5].
Pirro de Élis, filósofo grego contemporâneo de Epicuro, também advogava que a felicidade residia na tranquilidade, porém divergia quanto à forma de se alcançar a tranquilidade. Segundo Pirro, a tranquilidade viria do reconhecimento da impossibilidade de se fazer um julgamento válido sobre a realidade do mundo. Tal reconhecimento livraria a mente das inquietações e geraria tranquilidade. Este tipo de pensamente é, historicamente, relacionado à escola filosófica do ceticismo[6].
Outra escola filosófica grega da época, o estoicismo, também defendia a tranquilidade (ataraxia) como o meio de se alcançar a felicidade. Segundo essa escola, a tranquilidade poderia ser atingida através do autocontrole e da aceitação do destino[7].
Jesus Cristo defendeu a gentileza entre as pessoas como elemento fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis, inclusive no nível da felicidade individual. [carece de fontes]Maomé, no século VII, na Península Arábica, enfatizou a caridade como elemento fundamental que deveria guiar o ser humano rumo a uma sociedade ideal, ou seja, mais feliz[8].
O cristianismo após a morte Jesus, aprimorou-se institucionalmente e dividiu-se em vários ramos. Um deles, o catolicismo, produziu muitos filósofos famosos, como Tomás de Aquino, que, no século XIII, descreveu a felicidade como sendo a visão beatífica, a visão da essência de Deus.
Na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, os filósofos Jeremy Bentham e John Stuart Mill criaram o utilitarismo, doutrina que dizia que a felicidade era o que movia os seres humanos. Segundo o utilitarismo, os governos nacionais têm, como função básica, maximizar a felicidade coletiva[9].
O psiquiatra Sigmund Freud (1856-1939), o criador da psicanálise, defendia que todo ser humano é movido pela busca da felicidade, através do que ele denominou princípio do prazer. Porém essa busca seria fadada ao fracasso, devido à impossibilidade de o mundo real satisfazer a todos os nossos desejos. A isto, deu o nome de "princípio da realidade". Segundo Freud, o máximo a que poderíamos aspirar seria uma felicidade parcial[10].
A psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental e não às patologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas.[11].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Estudos científicos recentes têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
- capacidade de adaptação a novas situações
- buscar objetivos de acordo com suas características pessoais
- riqueza em relacionamentos humanos
- possuir uma forte identidade étnica
- ausência de problemas
- ser competente naquilo que se faz
- enfrentar problemas com a ajuda de outras pessoas
- receber apoio de pais, parentes e amigos
- ser agradável e gentil no relacionamento com outras pessoas
- não superdimensionar suas falhas e defeitos
- gostar daquilo que se possui
- ser autoconfiante
- pertencer a um grupo[12]
- independência pessoal
[editar] Veja também
[editar] Ligações externas
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Felicidade
Bem analisando acuradamente o texto acima pudemos depreender o seguinte...
Que algumas visões são inclusivas ou seja; depende de uma visão coletiva, de toda a humanidade para definir de fato a felicidade ainda que reconheça que uma pessoa possa de fato alcançar uma compreensão maior sobre tais coisas e um estado que espelhe dentro de si o desejo coletivo....
O Zoroastrismo com sua esperança de mundo futuro(que influenciou o judaísmo pós exílio e o então futuro cristianismo), Lao Tse e sua harmonia com a natureza, Confúcio com sua harmonia entre as pessoas e o jainismo de Mahavira segundo o texto vão por este caminho.
Por outro lado outras são exclusivas como o budismo que parece enfatizar que a felicidade pode ser alcançada individualmente e a associa à realização pessoal ou iluminação pessoal que livra a pessoa primeiro interiormente da roda de sofrimento para depois se efetivar no externo.
Epicuro, Aristóteles e Pirro de Élis também parecem entender que a felicidade pode ser algo alcançado individualmente independe do coletivo ou do estado de outras pessoas externas a si. Estoicos e céticos também partilham de tal visão.
Não é que tais visões não se importem com o coletivo, muito pelo contrário; mas entendem que uma pessoa pode alcançar a felicidade independente do coletivo ainda que entendam que este estado de Ser seja o caminho NECESSÁRIO para a libertação de toda a humanidade !
O que diverge entre inclusivos e exclusivos portanto não é A NECESSIDADE DE TODOS SEREM FELIZES MAS... QUANDO O ESTADO DE FELICIDADE PODE SER CONSIDERADO COMO TAL....inclusivos entendendo-o como o contexto geral envolvendo humano, natureza e divindade reconciliados em si e além de si e os exclusivos como algo que pode ser alcançado individualmente para dai partir para o todo.
Quanto a Jesus pela definição do referido texto acima quando diz que ele defendeu a GENTILEZA entre as pessoas para definir ou não felicidade e como isto implica em que TODA a sociedade participe deste ato me parece que ele estaria melhor incluído entre os inclusivos....todavia a definição da visão de alguns de seus seguidores ou cristãos posteriores ou ainda produtos do meio, da sociedade cristã segundo o texto parecem optar ora pelo exclusivo ora pelo inclusivo a se crer no texto...Tomás de Aquino e a definição da visão beatífica de Deus por exemplo é exclusiva já que se ser feliz é ver Deus eu posso ser feliz independente de quem esteja a minha volta basta ter tal visão...já os ingleses citados no texto, do utilitarismo são inclusivos.
O texto não fala mas São Francisco de Assis me parece mais próximo da visão do texto sobre Cristo....da Gentileza como forma de ser feliz e fazer feliz.
A visão mais humana desta questão a meu ver veio de um judeu agnóstico...FREUD.....
FELICIDADE ENQUANTO EXCLUSIVA SÓ PODE E DEVE SER RELATIVA E ENQUANTO COLETIVA E INCLUSIVA MERA UTOPIA....
Mas como agnóstico Freud não entendia o mundo pela ótica da mudança e transformação mas por uma eterna busca por vir a ser...
Sua definição de felicidade pessoal em um mundo ainda preso a miséria e dor me parece a mais correta...ALGO PARCIAL... mas sua descrença total na possibilidade, na potencialidade de um futuro vir a Ser, de plenitude tanto pessoal quanto coletiva engessa o mundo a um circulo eterno de frustrações.
Seja o que for, nossa busca por felicidade é uma constante...
Nosso desejo por sermos cada dia contentes conosco e com nossa vida e também com a vida de nossa família, parentes, amigos, bairro, cidade, nação, planeta etc...
E entretanto no desejo de ser pode estar a raiz do problema...
Ao desejarmos tanto sermos felizes fazemos de tudo e de todo para sê-lo e muitas vezes isto implica em irmos contra o desejo de outros e outras já que as vezes desejos se colidem no processo quando um ou mais humanos desejam a mesma coisa, no mesmo lugar, com o mesmo foco...e geralmente quanto isto se dá vem as frustrações e a partir delas os confrontos e destes ...a dor...
Os grandes sábios já nos deram as dicas de como solucionar este impasse...
Fazermos o bem para trazermos o mundo futuro à tona ...ZOROASTRO...
Desapego...BUDA...
Harmonia com a natureza...LAO TSE...
Harmonia entre os humanos...CONFÚCIO...
Gentileza uns com os outros...JESUS...
Visão beatífica de Deus...TOMÁS DE AQUINO...
E por ai se vai...
Abraços
Paz e Luz
VALTER TALIESIN
OM TAT SAT
Um vídeo interessante sobre o assunto...que vai pela veia exclusiva do termo mas que acaba mostrando que Freud pelo menos num ponto tinha razão....ela é algo parcial....ainda que discorde dele que deva SEMPRE ser assim...relaciono esta parcialidade ao momento evolutivo em que vivemos não a impossibilidade crônica de sê-lo num outro contexto evolutivo...
Fonte Youtube
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