E Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair?
Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será?
Disse-lhe Jesus: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu.
Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não lhe disse que não morreria, mas: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti?
Este é o discípulo que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.
Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém.
João 21:20-25
Segundo as lendas e os mitos dos primórdios do cristianismo existe um apóstolo que recebeu a dádiva de viver até o tempo do retorno do Cristo.
Estes seria João o discípulo amado, entretanto se examinarmos o texto acima - e não sabemos se isto se trata de uma interpolação posterior ou não para querer tentar 'explicar' o 'inexplicavél' na frase de Jesus - o fato é que entre os discípulos e na verdade muito tempo depois a lenda correu que João ainda estaria vivo, em algum canto da terra só esperando o retorno do Cristo.
Vejam que o próprio texto diz que - ENTRE OS DISCÍPULOS DIVULGOU-SE QUE ELE NÃO IRIA MORRER - para logo em seguida o texto 'explicar' o que Cristo disse e sinceramente...NÃO EXPLICA...pois a frase de Cristo realmente é misteriosa e se tomada ao pé da letra diz o que diz...
ELE PODERIA DESEJAR E DE ALGUMA FORMA MISTERIOSA MANTER AQUELE APÓSTOLO...VIVO...ATÉ QUE VOLTASSE...
Claro, não podemos desprezar o sinal de interrogação após o dito de Jesus e é exatamente nele que se apega o escritor(ou interpolador) para tentar sutilmente rebater a idéia de que aquele discípulo não morreria.
A interrogação aqui tem a função de levar Pedro definitivamente a cuidar de sua vida, de sua missão, e deixar a dos outros em paz.
Entretanto a pergunta que não quer calar é...
SERÁ QUE EMBUTIDO NESTA RESPOSTA/PERGUNTA DE JESUS NÃO HAVERIA UMA AFIRMAÇÃO EXPLÍCITA DE JESUS SOBRE A MISSÃO DE JOÃO NESTE MUNDO?
Segundo a ortodoxia SIM, mas esta se refere ao fato de ele ter sido o Apóstolo que recebeu o Apocalipse, portanto viu ou foi transportado não sei, para os dias culminantes do tempo do fim e viu o retorno do Cristo.
Mas esta explicação é devéras MUITO pobre pois não responde a essência da pergunta;
SE EU QUERO QUE ELE FIQUE ATÉ QUE EU VOLTE?...
Veja bem não se eu quero mostrar a ele minha volta, ou se eu quero transportá-lo até o dia da minha volta...é simples...
SE EU QUERO QUE ELE FIQUE...ponto!
Já de posse de sua onisciência como pleno avatar ressurreto Jesus sabia MUITO BEM o poder embutido naquela resposta pergunta de despertar mitos e criar lendas...se o disse, estava ciente do que seus discípulos fariam no futuro.
Como não há uma negativa explícita dele ou de quem escreveu o evangelho ou talvez quem o interpolou mais há frente mas apenas uma tentativa de explicar que foi uma forma provocante de Jesus fazer Pedro cuidar da sua vida, ficamos com uma pulguinha atrás da orelha...
E SE?.....
E esta pulguinha rondou e rondou a orelha de muita gente nos séculos que viriam.
Até a idade média houve sempre a lenda de um reino misterioso, de um personagem conhecido como PRESTE JOÃO que nada mais seria que o apóstolo João, o imortal João, e que este reino além de bem protegido era um lugar extremamente abençoado para quem lá morasse.
Etiópia e regiões da Ásia - em especial as Índias - foram listadas como possíveis localizações do mítico reino e os cristãos o buscavam como os orientais buscavam a Shambhalla por exemplo, sendo que hoje em dia muitos entendem os dois mitos como um só.
Mas naquela época, pelo menos para os cristãos, Preste João tinha ligações estreitas com sua religião e não com nada oriental.
Quem ou o que seria Preste João?
Vejamos alguns textos que pude coletar na internet sobre o assunto.
Civilizações perdidas: Reino de Preste João
Época Século 3
Região Ásia ou África
Características: Potência militar cristã que supostamente existiu, porém mensageiros europeus jamais conseguiram localizar o suposto reino.
ORIGEM DA LENDA
A história começou a se difundir a partir do século 12: Preste João seria o soberano de um poderoso reino cristão perdido, distante da Europa e cercado por inimigos muçulmanos e pagãos. De acordo com a lenda, Tomás, um dos discípulos de Jesus, teria viajado até a Índia e evangelizado os habitantes da região, dando origem ao tal reino. Ainda no século 12, o mito começou a pegar fogo quando começaram a se espalhar pela Europa cópias de uma suposta carta do Preste João ao então líder do Império Bizantino, Manuel Comneno. A carta descrevia um reino perdido poderoso – 72 reis pagavam tributo à Preste João – e pra lá de exótico: viviam na região de pigmeus a homens com chifres, ciclopes e gigantes...
PISTAS HISTÓRICAS
Durante séculos, vários soberanos europeus mandaram mensageiros para Ásia e para a África na tentativa de fazer contato com o suposto reino – incluindo o papa Alexandre III (século 12) e o rei português Dom João II (século 15). A partir do século 17, com o avanço do pensamento científico, a lenda do Preste João perdeu seu brilho e ficou claro que a tal carta para o imperador bizantino era uma fraude. O mito do reino cristão perdido só teve espaço para se difundir durante a Idade Média porque o conhecimento do globo terrestre era muito pequeno na época, com os europeus ignorando o que havia em várias regiões da África e da Ásia. Hoje, nenhum especialista leva a sério a lenda. Isso, porém, não impede que ela continue ganhando espaço no mundo da ficção. O escritor italiano Umberto Eco, por exemplo, descreveu em detalhes o Reino do Preste João no livro Baudolino (2000). E até mesmo a Marvel (versão no desenho abaixo) já colocou a terra imaginária em HQs do Thor e do Quarteto Fantástico.
Fonte: revista Mundo estranho.
Abaixo você pode ler a tradução da carta supostamente enviada por Preste João ao imperador bizantino Manuel Comneno no século 12. O enorme texto descreve um cenário absurdamente fantástico:
Fonte: http://profalexandregangorra.blogspot.com.br/2008/03/civilizaes-perdidas-reino-de-preste-joo.html
Preste João
A lenda do Preste João das Índias é muito antiga, pois já Marco Polo a ela se referia no seu diário de viagens. São váriose muito antigos os testemunhos de que existiria no Oriente um rei cristão nestoriano chamado João, cujo império estariasituado na Ásia, segundo uns, ou em África, segundo outros. Os reis cristãos que combatiam o Islamismo fizeram váriastentativas para contactar este importante aliado no Oriente, mas sem resultados. Em 1486, João Afonso de Aveirotrouxe da costa de Benim uns enviados do rei daqueles terras que levou à presença de D. João II. Estes relataram ao reiportuguês que, a vinte luas da costa, onde hoje é a Etiópia, habitava um rei muito poderoso do qual forneceram muitasinformações que levaram os cosmógrafos portugueses a dizer que se tratava do Preste João. D. João II escolheu Afonsode Paiva e Pero da Covilhã, que mandou para África como seus emissários. Chegados ao Cairo, separam-se aqui,seguindo Pero de Covilhã até à Índia. Quando este voltou, soube que o seu companheiro tinha morrido. Pero da Covilhãdirigiu-se então à Abissínia, de onde o rei Naú nunca o deixou sair, dando-lhe o governo de um feudo. Impossibilitado devoltar a Portugal, onde tinha família, Pero da Covilhã fundou uma nova família e teve muitos filhos. Tanto na Índia comodepois em África, Pero da Covilhã prestou importantes serviços a Portugal, recolhendo uma série de informações queforam cruciais para a presença dos Portugueses naquelas paragens. Os relatos de Pero da Covilhã foram transmitidos aopadre Francisco Álvares, que com ele se encontrou na Abissínia, e que os deixou escritos para a posteridade quandovoltou para Portugal. Ao que parece, Preste João nunca foi encontrado, mas a sua lenda e a vontade de o ter comoaliado inspirou durante anos muitos Portugueses e motivou uma série de viagens que foram muito importantes na épocados Descobrimentos.
Como referenciar este artigo:Preste João. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-10-24].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$preste-joao>.
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$preste-joao>.
Preste João
O Preste João foi um lendário soberano cristão do Oriente que detinha funções de patriarca e rei, correspondendo, na verdade, aoImperador da Etiópia. "Preste" é uma corruptela do francês Prêtre, ou seja, padre. Diz-se que era um homem virtuoso e um governante generoso. O reino de Preste João foi objecto de uma busca que instigou a imaginação de gerações de aventureiros, mas que sempre permaneceu fora de seu alcance.
No seu reino condensam-se o reino cristão-monofisita da Abissínia e os cristãos nestorianos da Ásia Central. Diz-se também que era descendente de Baltasar, um dos Três Reis Magos. Como notícias palpáveis desse império cristão eram escassas, dilatava-se a fantasia em redor do seu reino: falava-se de monstros vários (entre os quais os homens com cabeça de cão), paisagens edénicas, etc. O Infernoe o Paraíso num só território.
No O Livro Das Maravilhas, de Marco Polo, Preste João era na Verdade Ong-Cã, rei dos Turcos Oengut da Mongólia, pois a Igreja Nestoriana penetrou na Ásia Central e foi até a Manchúria e vários desses povos eram cristãos nestorianos e sacerdotes hereditários.
As notícias (em forma de lenda) do Preste João chegavam à Europa pela boca de embaixadores, peregrinos e mercadores, sendo depois confirmadas pelo infante D. Pedro, que viajara "pelas sete partidas do mundo", e ainda pelo seu inimigo D. Afonso, conde de Barcelos, que fizera peregrinação à Terra Santa.
Em 1487, D. João II envia Afonso de Paiva para investigar a localização do mítico reino (que corresponde à actual Etiópia) na tentativa de torná-lo aliado numa possível expedição para a Índia, em fase de planeamento. Embora tenha morrido antes de comunicar o relatório,Pêro da Covilhã — que o tinha acompanhado até se separarem e este ir fazer um reconhecimento da Índia — iria mais tarde completar a sua missão. Foram os relatos de Pêro da Covilhã a Francisco Álvares que permitiram saber muito da história que este último descreve no seu livro Verdadeira Informação das Terras do Preste João das Índias1
Índice
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Trajetória de um Mito[editar]
Em 1145, um bispo armênio de Jabala chega à sede do papado com a notícia da conquista do condado de Edessa (1144) pelos muçulmanos. O bispo receava que o ocorrido colocaria em risco as comunidades cristãs do Oriente e apelava para que os cruzados não abandonassem suas posições na Terra Santa.2 .
Segundo o religioso, um rei cristão, de nome João, cujo reino se localizava na Ásia, para além da Pérsia, marchava para o Ocidente à frente de um exército que já tinha derrotado vários muçulmanos pelo caminho. Entretanto, atingidos por uma epidemia, o rei e seus homens haviam sido obrigados a retornar a seu país, mas voltariam para salvar o reino cristão de Jerusalém.2 Tal visita do bispo de Jabala, registrada pelo sacerdote alemão, Otto de Freising (c. 1114–1158) como um episódio verídico que conta sobre um exército muçulmano, em 1141, formado por guerreirosturcos seljúcidas que foi derrotado na Ásia Central, não por um rei cristão, mas pela tribo mongol Kara-kitai oriunda de uma região vizinha à China. Esse grupo era budista, mas a presença de cristãos nestorianos nota 1 contribuiu para o nascimento da lenda.2 .
A lenda se espalha pela Europa. O anúncio do bispo armênio trouxe à tona cartas supostamente assinadas por Preste João e endereçadas ao Papa Alexandre III; a Frederico I, Sacro Imperador Romano-Germânico; ao rei Luís VII da França; e a Afonso Henriques, rei de Portugal. Essas mensagens asseguravam ao Preste João domínios territoriais que se estendiam às "Três Índias" e a vários outros países, além de dezenas de reinos a ele subordinados, entre os quais as dez "tribos perdidas de Israel", que Alexandre, O Grande, teria perdido atrás da Muralha de Gog e Magog. Segundo as cartas do Preste João, quando ele partia para a guerra levava com ele dez cruzes de ouro ornadas com pedras preciosas e atrás de cada uma delas marchavam dez mil cavaleiros e cem mil homens a pé. 2 .
Ainda segundo as cartas, Preste João dizia ser proprietário de uma fonte da juventude que fazia com que qualquer homem que nela se banhasse voltasse a ter 32 anos e contava que ele próprio, aos 562 anos de idade, havia se banhado muitas vezes naquelas águas. Afirmava também que um reino de Israel lhe enviava, anualmente, um tributo de 200 cavalos carregados de ouro e pedras preciosas. 2 .
Essas fábulas eram levadas a sério pelos homens da Idade Média, e quanto mais alimentava a pressão do Islã sobre a Terra Santa, mais a crença na existência do Preste João ganhava força na Europa. Ninguém sabia exatamente onde ficava o reino de Preste João. Apenas se supunha que essas terras deviam estar em algum ponto do Extremo Oriente. Para o frei franciscano Giovanni da Pian del Carpine, o rei era Mohammed, o "sultão de Karezm". O monge e cronista Guilherme de Rubruck, afirmava que Preste era o chefe de um grupo mongol, os naimanos. Já Marco Poloacreditava que o misterioso rei era o líder da tribo turca, "ongut", originária da região nascente do Rio Amarelo.2 .
O "verdadeiro" reino de Preste João[editar]
Com a expansão do império de Gêngis Khan no século XII, e com a intensificação dos contatos entre Ocidente e Oriente, monges e mercadores cristãos constataram que o "verdadeiro" reino de Preste não ficava na Ásia Central, nem no Extremo Oriente, mas na Índianota 2 , onde a cristandade europeia passou a procurá-lo. Era a época das antigas comunidades de cristãos indianos, chamados "seguidores de São Tomé".2 .
A "hipótese indiana" era respaldada por viajantes que afirmavam ter encontrado um soberano cristão no norte da Índia, na corte de Tamerlão. A existência de um império etíope já era conhecida pelos ocidentais graças aos monges africanos que visitavam Jerusalém e às cartas enviadas ao papa "negus", sacerdote etíope e soberano daquele reino. Esse império também é citado por freiJordano de Sévérac, bispo da costa do Malabar. Foi quando a ideia de que a Etiópia poderia ser o reino do misterioso Preste João, realçada depois que uma embaixada enviada pelo "negusa nagast" (negus da Etiópia) chegou à corte papal de Avinhão, ganhou força (1310). Esse movimento reforçou a hipótese da existência, "em algum lugar do nordeste da África", de um reino em guerra com os muçulmanos. Os europeus queriam se aliar a Preste João para enfrentar os muçulmanos. Havia, porém, dificuldade de localizar o misterioso rei e sacerdote.2 .
Os navegadores portugueses, ao desembarcarem na costa da África (1486), em busca de uma rota para as Índias, ouviram dos "notáveis" do reino do Benin que o grande rei "Ogané", a quem deviam lealdade, reinava a "vinte luas de marcha para o norte, ao sul do Egito". Ao ouvir esse relato, o rei João II de Portugal enviou dois homens ao rei Ogané, certo de que ele era Preste João.2.
Os lusos, Pero de Covilhã e Afonso de Paiva, junto com uma soma em dinheiro levaram um planisfério para marcarem o local exato do reino misterioso. Em 7 de março de 1487 partiram. Somente Covilhã chegou ao destino. Desembarcou em Zeila, antigo porto etíope, seguindo pelo interior até Gondar. Covilhã foi recebido pelo "negus" Alexandre, Leão de Judá, "Rei dos Reis".2 .
Assim como Preste João, o imperador etíope governava um reino que no passado havia dominado a costa oriental da África e que, com a expansão do Islã, fora empurrado para o interior do continente e resistiram durante séculos aos ataques muçulmanos. Com a morte do "negus" Alexandre, o seu filho e sucessor, Naod, convidou Covilhã a permanecer no reino.3 . Covilhã aceitou a proposta de receber morada e esposa etíope, com quem teve filhos. Vinte anos depois (1520), uma nova embaixada portuguesa foi enviada à Etiópia. Na partida, Covilhã se recusou a seguí-los e permaneceu até a morte, segundo relato de um dos integrantes dessa nova embaixada, o padre Francisco Álvares, em seu "Verdadeira informação das terras do Preste João das Índias". Foi a partir daí (século XVI) que o lendário rei deu lugar a um soberano real, aliado aos portugueses na disputa travada com os muçulmanos pelo controle das rotas comerciais do mar Vermelho.
A aliança, entretanto, era frágil. O exército do rei etíope era equipado com armas brancas. Já os muçulmanos possuiam arcabuzes e canhões fornecidos pelos turcos, que se aproximavam cada vez mais pelo mar Vermelho. Os portugueses tiveram dificuldade para barrar esse avanço. Os etíopes foram derrotados e obrigados a se refugiar nas montanhas. Ameaçados e sem recursos pedem ajuda aos portugueses que desembarcaram (1541) com uma tropa de 400 homens armados com canhões, comandados por Cristóvão da Gama. Os lusos vencem os muçulmanos, mas são derrotados quando sofrem contra ataque islâmico e perdem metade da tropa, incluindo aí o comandante. Os sobreviventes reuniram então os camponeses etíopes sob o comando do jovem "negus" Galawdewos (Cláudio) e saem vitoriosos sobre os muçulmanos em 21 de fevereiro de 1543.4
Numa inversão da lenda, os europeus salvam o rei Preste João pondo um fim à busca mítica. Na questão da fé, a situação também se inverteu. A inquisição portuguesa enviou jesuítas à Etiópia para averiguar as práticas religiosas do Preste João e qualificou o monarca e seus seguidores de hereges. O "negus", porém recusou a conversão ao catolicismo. Em 1634, os últimos jesuítas foram expulsos da Etiópia pondo fim a 140 anos de relação amigável entre o império etíope e Portugal.2 .
Ver também[editar]
Ligações externas[editar]
Bibliografia[editar]
- COSTA, Ricardo da. "Por uma geografia mitológica: a lenda medieval do Preste João, sua permanência, transferência e morte". In: História 9. Revista do Departamento de História da UFES. Vitória: Ufes, Centro de Ciências Humanas e Naturais, EDUFES, 2001, p. 53-64 (ISSN 1517-2120).[1]
Referências
- ↑ CORTESÃO, Jaime. Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses, pg 41. Editora Seara Nova. Lisboa. 1940
- ↑ a b c d e f g h i j k Revista História Viva, 85, pgs. 48-53 - "Quem se esconde por trás do Preste João" por Lucien Kehren. Editora Duetto. São Paulo (2010)
- ↑ "Verdadeira informação das terras do Preste João das Índias" pelo Padre Francisco Álvares - Biblioteca da Agência Geral das Colônias (1943) Título não preenchido, favor adicionar. Página visitada em 25 de dezembro de 2010.
- ↑ Enciclopédia Britânica - "Ethiopia: The Zagwe and Solomonic dynasties"
- ↑ CORTESÃO, Jaime. Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses, pg 41. Editora Seara Nova. Lisboa. 1940
- ↑ a b c d e f g h i j k Revista História Viva, 85, pgs. 48-53 - "Quem se esconde por trás do Preste João" por Lucien Kehren. Editora Duetto. São Paulo (2010)
- ↑ "Verdadeira informação das terras do Preste João das Índias" pelo Padre Francisco Álvares - Biblioteca da Agência Geral das Colônias (1943) Título não preenchido, favor adicionar. Página visitada em 25 de dezembro de 2010.
- ↑ Enciclopédia Britânica - "Ethiopia: The Zagwe and Solomonic dynasties"
Notas
- ↑ Cristãos condenados como hereges pelo Concílio de Éfeso (431) por acreditarem que Jesus Cristo tinha duas naturezas: uma divina e outra humana.
- ↑ A Índia na Idade Média, para os cartógrafos da época, era um território que se estendia do Sudoeste Asiático até a África Oriental.
Categoria:
- ↑ Cristãos condenados como hereges pelo Concílio de Éfeso (431) por acreditarem que Jesus Cristo tinha duas naturezas: uma divina e outra humana.
- ↑ A Índia na Idade Média, para os cartógrafos da época, era um território que se estendia do Sudoeste Asiático até a África Oriental.
Bem, de tudo o que pudemos aferir nestes textos posso agora tecer minha teoria 'fantasiosa'...
E SE JESUS NÃO FOI APENAS RETÓRICO?
E SE EMBUTIDO EM SUA RESPOSTA/PERGUNTA HOUVESSE A SEMENTE DA VERDADEIRA MISSÃO DE JOÃO NESTE MUNDO?
E SE SUA APARENTE MORTE EM ÉFESO COMO REZA A TRADIÇÃO NÃO PASSOU DISTO, APARÊNCIA?
E SE SUA MISSÃO FOSSE CRIAR UM REINO OCULTO, CRISTÃO, NUM LOCAL ESPECIALMENTE PROTEGIDO, ABENÇOADO DE FORMA ESPECIAL PELA NATUREZA, ONDE RODEADO POR UMA CORTE DE PRIVILEGIADOS, TALVEZ ESCOLHIDOS A DEDO POR REVELAÇÃO DIVINA, DE QUANDO EM QUANDO AO LONGO DOS SÉCULOS, ASSUMISSE O CONTROLE OCULTO DO CRISTIANISMO NO MUNDO, DIRIGINDO A PARTIR DALI TODAS AS GRANDES REVOLUÇÕES QUE ABALARAM O CRISTIANISMO DESDE ENTÃO SEMPRE QUE ESTE AMEAÇAVA ESTAGNAR-SE DE VEZ?
E SE FOR LÁ ENTRE ELES QUE SE GUARDA O VERDADEIRO GRAAL OCULTO?
SEJA ESTE GRAAL O QUE FOR(A linhagem sagrada de Jesus ou como chamava Euzébio de Cesaréia - OS DESPOSYNI - não importando se esta linhagem era ligada exclusivamente a seus irmãos carnais - e qual o grau de 'carnalidade' dos tais com ele - como creem os ortodoxos ou se também e principalmente, incluissem descendentes diretos do mestre com sua mulher, que insistem os 'heréticos', seria Maria Madalena ou Maria de Betânia, sendo muitas vezes as duas a mesma pessoa)?
VEJAMOS UM OUTRO TEXTO COLHIDO NA INTERNET QUE PODE NOS TRAZER ALGUMA LUZ SOBRE ESTE ASSUNTO E QUE DE REPENTE PODE REVELAR O PONTO CENTRAL DA PRÓPRIA MISSÃO DE JOÃO NA TERRA...PRESERVAR A LINHAGEM SAGRADA.
Irmãos de Jesus
Os Irmãos de Jesus, também chamados de Desposyni (do em grego: δεσπόσυνοι, plural de δεσπόσυνος, significando "do ou pertencendo ao mestre ou senhor"1 ) se refere aos parentes sanguíneos de Jesus. O termo foi aplicado pela primeira vez por Sexto Júlio Africano, um escritor do século III d.C..
Entre os argumentos dos estudiosos está o de que os parentes de Jesus ocupavam posições proeminentes na igreja antiga. Os cristãos da Igreja Católica Romana, Ortodoxa e Ortodoxa Oriental, assim como a maioria dos Anglicanos e alguns Luteranos rejeitam a ideia de que Jesus tenha tido irmãos verdadeiros, uma vez que suas igrejas defendem a doutrina da virgindade perpétua de Maria.
Irmãos e irmãs de Jesus
Jesus tinha irmãos e irmãs, como foi reportado nos Evangelhos de Hebreus, em Marcos 2 6:3 [nota a] e Mateus 13:55-56 [nota b]. Eles também aparecem no trecho conhecido como verdadeiros parentes de Jesus, em Marcos e Mateus.
Os evangelhos canônicos nomeiam quatro irmãos, mas apenas Tiago, é conhecido historicamente. Após a morte de Jesus, Tiago, o "irmão do Senhor"[nota c] era o líder da congregação em Jerusalém 2 e os parentes de Jesus parecem ter tido posições de autoridade nas redondezas da cidade 3 .
Conforme a doutrina da perpétua virgindade de Maria se desenvolveu, principalmente no oriente, os cristãos passaram a considerar os irmãos de Jesus como sendo filhos de José de um outro casamento, e Jerônimo prosseguiu argumentando que os "irmãos" e "irmãs" eram na verdade primos.4 . Os termos "irmão" e "irmã", como utilizados neste contexto, realmente estão abertos a diversas interpretações. A língua hebraica e aramaica possuem termo apropriado para indicar os primos, e os designam com a mesma palavra que significa irmãos no verdadeiro sentido.5 .
A conclusão mais natural do que está escrito no Novo Testamento é de que os irmãos de Jesus eram de fato os filhos de Maria e de José, como aceitavam alguns membros da igreja antiga, posteriormente rotulados como antidicomarianitas. Mas quando Helvídio propôs esta ideia no século IV, Jerônimo, que, ao que parece, já tinha expressado a opinião geral da Igreja na época, defendia que a Maria tinha permanecido sempre virgem, argumentando que os que eram chamados de irmãos e irmãs eram na verdade filhos de Cléofas, um cunhado de Maria 6 . Outras interpretações eram de que essas crianças seriam filhas de José em outro casamento, filhos de uma irmã de Maria ou de uma irmã de José 6 . Estudiosos críticos dizem que a doutrina da virgindade perpétua há muito tem impedido o reconhecimento de que Jesus tinha irmãos 7 .
Como líderes da Igreja
De acordo com o Evangelho de Marcos, a mãe e os irmãos de Jesus estavam, no começo, céticos sobre o Seu ministério, mas depois se tornaram parte do movimento cristão 8 . Tiago, o "irmão do Senhor", presidiu sobre a igreja de Jerusalém após a dispersão dos apóstolos 9 . Os parentes de Jesus provavelmente exercitaram realmente alguma liderança entre as comunidades até que os judeus foram expulsos da área com a fundação da Élia Capitolina nas ruínas de Jerusalém 9 .
Em um estágio anterior também, Tiago, irmão do Senhor [nota c], e a quem Jesus teria dado a graça especial de aparecer após a ressurreição [nota d] era, juntamente com Pedro, considerado um líder da igreja de Jerusalém e, quando Pedro partiu, Tiago se tornou a principal autoridade e era tido na mais alta estima pelos judeus-cristãos 10 . Hegésipo relata que ele foi executado pelo Sinédrio em 62 d.C.10 .
A referência de Sexto Júlio Africano aos Desposyni ficou preservada na História Eclesiástica de Eusébio de Cesareia (I, vii 11, 13-14):
Vejam os textos de Eusébio sobre o assunto...
“ | Para os parentes do Senhor de acordo com a carne, seja com o desejo de se vangloriar ou simplesmente para dizer a verdade, em cada caso, chegou a nós o seguinte relato (11)....Mas como tinham sido mantidas nos arquivos até aquele tempo as genealogias dos hebreus, assim como daqueles que traçam a sua linhagem até os proselitistas, tais como Achior, o amonita, e Rute, a moabita, e àqueles que estavam misturados com os israelitas e que fugiram do Egito com eles, Herodes, mesmo que esta linhagem israelita em nada o beneficiasse, e conhecedor por si de sua própria linhagem ignóbil, queimou todos os registros genealógicos, pensando que assim ele poderia parecer de uma origem nobre se ninguém fosse capaz de, por meio de um registro oficial, traçar sua linhagem até os patriarcas ou os proselitistas e os que se misturaram com eles, que eram chamados de Georae. Uns poucos cuidadosos, porém, tendo obtido registros privados por conta própria, seja lembrando os nomes ou obtendo-os de alguma outra forma dos registros, se orgulhavam em preservar a memória de sua origem nobre. Entre estes, estavam os que já mencionamos, chamados Desposyni, por conta de sua conexão com a família do Salvador. Vindos de Nazaré e de Cochaba, vilas na Judeia, até outras partes do mundo, eles recitavam de memória e de um livro que mantinham com a maior acuracidade possível, a já citada genealogia. Se era mesmo este o caso então ou se ninguém conseguira outra explicação, como é a minha própria opinião e a de todas as outras pessoas cândidas. E que isso seja suficiente, pois, ainda que não possamos desejar um testemunho que suporte o relato, também não podemos oferecer nada melhor ou mais verdadeiro. | ” |
Eusébio também preservou um trecho de uma obra de Hegésipo (ca. 110 - ca. 180), que escreveu cinco livros (todos perdidos, a não ser pelas citações preservadas em Eusébio) de Comentários sobre os atos da Igreja. Ele menciona descendentes de Judas vivendo durante o período do imperador romano Domiciano (81 - 96 d.C.). Eusébio de Cesareia relata o seguinte em sua História Eclesiástica (III, 19-20): |
— Historia Ecclesiae , Eusébio de Cesareia
|
“ | Mas quando o mesmo Domiciano comandou que todos os descendentes de David fossem assassinados, uma antiga tradição afirma que alguns dos heréticos acusaram os descendentes de Judas (dito irmão do Senhor pela carne), com base em sua linhagem vinda de Davi e sua relação com o próprio Cristo. Hegésipo relata esses fatos usando as seguintes palavras. | ” |
— História Eclesiástica, Eusébio de Cesareia12
|
Seguem as palavras de Hegésipo:
“ | Da família do Senhor ainda estão vivos os netos de Judas, que acredita-se que tenha sido irmão do Senhor pela carne. Foram passadas informações de que eles seriam da família de Davi e eles foram levados até o imperador Domiciano pelo Evocatus, pois Domiciano temia a vinda de Cristo como Herodes também temeu. Ele os perguntou se eles eram descendentes de Davi e eles confessaram que eram. Então ele os perguntou quais eram as suas propriedades e quanto dinheiro eles tinham. E ambos responderam que eles tinham apenas nove mil denários, metade para cada um. E estas posses não consistiam de prata, mas de um pedaço de terra de trinta e nove acres sob os quais eles coletavam impostos e se sustentavam por seu próprio trabalho. E eles foram perguntados sobre Cristo e o seu reino, de que tipo era, onde estava e quando seria, ao que eles responderam que não se tratava de um reino temporal e nem terreno, mas um reino celestial e angélico, que apareceria no final dos tempos, quando ele virá em toda glória para julgar os vivos e os mortos, dando à cada um de acordo com as suas obras. Ouvindo isso, Domiciano não passou seu julgamento contra ele, desprezando-os como se não tivessem importância, e os deixou partir. E, por decreto, encerrou a perseguição à Igreja. Após terem sido soltos, eles lideraram as igrejas por terem sido testemunhas e também parentes do Senhor. E a paz tendo sido estabelecida, eles viveram até o tempo de Trajano.
Estas foram as palavras de Hegésipo.
Epifânio de Salamina, em sua obra Panarion, menciona um Judah Kyriakos (Judas de Jerusalém), bisneto de Judas, como tendo sido o último bispo de Jerusalém judeu antes da Revolta de Bar Kokhba14 .
O grau de consanguinidade entre os Adelphoi e Jesus[editar]
Ver artigo principal: Judas, irmão de Jesus
O Novo Testamento nomeia Tiago, o Justo, José, Simão e Judas como os adelphoi de Jesus [nota a][nota b][nota e][nota f][nota g]6 . Delphys é a palavra grega para "útero" e, por isso, adelphossignificaria, literalmente, "(os) do mesmo útero" neste contexto. Porém, há muita controvérsia sobre esta interpretação.
Porém, Eusébio de Cesareia e Epifânio de Salamina, importantes teólogos do Cristianismo primitivo aderiram à doutrina da perpétua virgindade de Maria e, portanto, não aceitavam que Maria pudesse ter tido outros filhos além de Jesus 6 . Eusébio e Epifânio defendiam que estes era filhos de José em um outro casamento, não registrado 6 . Jerônimo, outro importante teólogo da mesma época, também seguia a doutrina, mas argumentava que os adelphoi eram filhos de uma irmã de Maria, também chamada Maria.6 Uma proposta moderna afirma que estes homens eram filhos de Cleofas (irmão de José, de acordo com Hegésipo) e Maria de Cleofas (não necessariamente a irmã de Maria, mãe de Jesus) 6 .
A doutrina oficial da Católicos romanos e dos Ortodoxos é de que Maria teria sido uma virgem perpétua 15 , assim como muitos dos primeiros Protestantes, incluindo Martinho Lutero 16 ,Calvino17 e Zuínglio 18 , assim como John Wesley, o líder Metodista do século XVIII 19 . De fato, a maioria dos primeiros cristãos parece não ter questionado esta doutrina. A Igreja Católica, seguindo Jerônimo, conclui que os adelphoi eram primos de Jesus, enquanto que os Ortodoxos, seguindo Eusébio e Epifânio, argumenta que eles eram filhos de José, mas de um outro casamento.
Estudiosos do Jesus Seminar sugerem que a doutrina da perpétua virgindade de Maria impediu o reconhecimento de que Jesus teria tido irmãos e irmãs 7 . Alguns protestantes modernos geralmente consideram os adelphoi como sendo os filhos biológicos de Maria, por José 20 uma vez que estas igrejas entendem geralmente que Jesus é o filho de Deus ao invés de filho de José, os adelphoi são vistos portanto como sendo meio-irmãos de Jesus.20 .
Árvores genealógicas[editar]
Além das genealogias de Jesus presentes nos evangelhos de Lucas e Mateus, tem havido diversas tentativas de montar um retrato detalhado da família de Jesus:
Matthat bar Levi | Eleazar | | Heli/Eliaquim | | Matã ________|____________ | | | | | | Maria+ Deus = José (1st) = Cleofas (2nd) | | | _______________________|___________ Jesus | | | | | | 5 a.C.- 28 | | | | | | Tiago Joses Judas Simão Maria Salomé m.62 d.C. | m. 101 d.C. ____|____ | | | | Zacarias Tiago vivos no reinado de Domiciano
__________________________________________ | | | | Maria=José Cleofas=Maria | | |______________________________________ | | | | | | | | Simeão | | | | | | | d. 106 Jesus Tiago Joses Simão irmã irmã Judas d.62 | | Menahem Judas ____|____ | | | Elzasus Tiago Zoker | ? Nascien | bispo de Judah Kyriakos fl.c.148-149. |
Relação interpessoal com Jesus no Novo Testamento
De acordo com os evangelhos sinóticos, particularmente Marcos, Jesus estava uma vez ensinando para uma grande multidão perto da casa de sua própria família. Quando eles perceberam, foram vê-lo e "eles" (não especificado) disseram que Jesus estava "...fora de si."
- «e mais uma vez a multidão afluiu, de tal modo que nem sequer podiam comer. Quando seus parentes souberam disto, saíram para o segurar; porque diziam: Ele está fora de si.» (Marcos 3:20-21)
Na narrativa dos evangelhos sinóticos e no Evangelho de Tomé, quando Jesus foi informado que Maria e os adelphoi estavam do lado de fora da casa em que está ensinando, Jesus diz que os que fazem o que Pai deseja são seus irmãos e sua mãe 22 . De acordo com Kilgallen, a resposta de Jesus foi uma forma de sublinhar que a sua vida tinha mudado de tal forma que sua família era então menos importante do que os seus ensinamentos sobre o Reino de Deus.
A visão negativa da família de Jesus representada nos Atos e nos Evangelhos pode estar relacionada ao conflito entre Paulo de Tarso e os judeus-cristãos, que mantinham alto apreço pela família de Jesus, por exemplo no Concílio de Jerusalém 23 .
Notas[editar]
- [a] ^ «Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e suas irmãs não estão aqui entre nós? Ele lhes servia de pedra de tropeço.» (Marcos 6:3)
- [b] ^ «Não é este o filho do carpinteiro? sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isso?»(Mateus 13:55-56)
- [c] ^ «mas dos apóstolos não vi a nenhum, senão a Tiago, irmão do Senhor.» (Gálatas 1:19)
- [d] ^ «depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos;» (I Coríntios 15:7)
- [e] ^ «Disseram-lhe, então, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judéia, a fim de que também teus discípulos vejam as obras que fazes;» (João 7:3)
- [f] ^ «Todos estes perseveravam unanimemente em oração com as mulheres e com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.» (Atos 1:14)
- [g] ^ «porventura não temos o direito de levar conosco uma crente como esposa, como também os outros apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?» (I Coríntios 9:5)
Referências
- ↑ Henry George Liddell, Robert Scott. A Greek-English Lexicon (em inglês).
- ↑ a b Funk, Robert W. e o Jesus Seminar. The acts of Jesus: the search for the authentic deeds of Jesus. (em inglês). SanFrancisco: Harper, 1998.
- ↑ In: Cross, F. L.. The Oxford Dictionary of the Christian Church: "Jerusalem." (em inglês). New York: Oxford University Press, 2005.
- ↑ Painter, John. Just James: The Brother of Jesus in History and Tradition (em inglês). [S.l.]: University of South Carolina Press, 2004. 326 p.
- ↑ Raymond Edward Brown, Paul J. Achtemeier. Mary in the New Testament: A Collaborative Assessment by Protestant and Roman Catholic Scholars (em inglês). [S.l.]: Paulist Press, 1978. 65-68 p. ISBN 0809121689
- ↑ a b c d e f g In: Cross, F. L.. The Oxford Dictionary of the Christian Church: Brethren of the Lord(em inglês). New York: Oxford University Press, 2005.
- ↑ a b Funk, Robert W. e o Jesus Seminar. The acts of Jesus: the search for the authentic deeds of Jesus: Mark (em inglês). SanFrancisco: Harper, 1998. 51-161 p.
- ↑ Funk, Robert W. e o Jesus Seminar. The acts of Jesus: the search for the authentic deeds of Jesus.: What do we really know about Jesus (em inglês). SanFrancisco: Harper, 1998. 527-534 p.
- ↑ a b In: Cross, F. L.. The Oxford Dictionary of the Christian Church: Jerusalém (em inglês). New York: Oxford University Press, 2005.
- ↑ a b In: Cross, F. L.. The Oxford Dictionary of the Christian Church: James, St. (em inglês). New York: Oxford University Press, 2005.
- ↑ Eusébio de Cesareia. História Eclesiástica: The Alleged Discrepancy in the Gospels in regard to the Genealogy of Christ. (em inglês). [S.l.: s.n.]. Capítulo: 7:11, 13-14. , vol. I.
- ↑ Eusébio de Cesareia. História Eclesiástica: Domitian commands the Descendants of David to be slain. (em inglês). [S.l.: s.n.]. Capítulo: 19. , vol. III.
- ↑ Eusébio de Cesareia. História Eclesiástica: The Relatives of our Saviour. (em inglês). [S.l.: s.n.]. Capítulo: 20. , vol. III.
- ↑ Epifânio de Salamina. In: Frank Williams (trad.). Panarion (em inglês). [S.l.]: Brill Academic Pub. Capítulo: xi. , vol. I. ISBN 90-04-07926-2
- ↑ Como por exemplo em Orígenes. Comentário sobre Mateus: The Brethren of Jesus. (em inglês). [S.l.: s.n.]. Capítulo: 17. , vol. X.
- ↑ Veja citações das obras de Lutero em Martin Luther on Mary's Perpetual Virginity (em inglês). Página visitada em 08/01/2011.
- ↑ Harmony of Matthew, Mark & Luke, sec. 39 (Geneva, 1562) em William Pringle. Calvin's Commentaries (em inglês). Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1949.: "Helvídio mostrou grande ignorância ao concluir que Maria deve ter tido muitos filhos, pois os 'irmãos' de Cristo são às vezes mencionados" (vol 2., pág. 215); "[Em Mateus 1:25 :] a inferência que ele Helvídio tirou foi que Maria não seria mais virgem após o nascimento de seu primeiro filho e que ela teve outros filhos com o seu marido.... Nenhuma inferência justa ou bem-fundamentada pode ser tirada destas palavras .... sobre o que aconteceu após o nascimento de Cristo. Ele é chamado "primogênito"; mas é puramente para nos informar que ele nasceu de uma virgem... O que aocnteceu depois, o historiador não nos informa ....Nenhum homem manteria obstinadamente este argumento, exceto por uma extrema vontade de disputar." (vol. I, p. 107)
- ↑ "Eu firmemente acredito que [Maria], de acordo com as palavras do evangelho, como uma virgem pura nos trouxe o Filho de Deus e no nascimento e após permaneceu pura, intacta Virgem". (Zwingli, Ulrich; Egli, Emil; Finsler, Georg; Zwingli-Verein, Georg; Zürich. Huldreich Zwinglis sämtliche Werke: Eini Predigt von der ewig reinen Magd Maria. (em alemão). [S.l.]: C. A. Schwetschke und Sohn, 1905. 385 p. vol. 1.
- ↑ "Eu acredito que Ele foi feito homem, juntando a natureza humana à divina em uma pessoa; sendo concebido em uma operação singular pelo Espírito Santo, nascido da abençoada Virgem Maria, que, tanto antes quanto depois do nascimento, continuou pura e imaculada virgem" (The Works of the Rev. John Wesley (em inglês) pp. 112. Google Books. Página visitada em 08/01/2011.
- ↑ a b Em outras palavras, sob este ponto de vista, eles partilhavam um progenitor (Maria) com Jesus. "Então Tiago, de acordo com este ponto vista, seria o meio-irmão caçula de Jesus"Witherington, Ben III, "Jesus' Extended Family," Bible Review, 19:3, pg.30–31. Adicionalmente, a Nelson Study Bible (NKJV - New King James Version) lista os tradicionais autores das Epístolas de Tiago e Judas como sendo "Tiago, o meio irmão de Jesus, tradicionalmente chamado de 'o Justo'" (pág. 2102) e "Judas, o irmão de James e meio-irmão do Senhor Jesus" (pág. 2156). O termo meio-irmão é utilizado para denotar parentesco e não genética. NEste ponto de vista, os outros irmãos e irmãs listados nas passagens do Evangelho teriam tido o mesmo relacionamento com Jesus. Porém, alguns protestantes rejeitam o termo "meio-irmão" por que ele é muito específico. Os relatos do Evangelho se referem a estes parentes como irmãos e irmãs de Jesus, sem especificar seus pais, e se referem à Maria apenas em relação à Jesus.
- ↑ From Jesus to Christ: Jesus' Family Tree (em inglês). pbs.org. Página visitada em 08/01/2011.
- ↑ Robinson, James M.. The Nag Hammadi Library, revised edition: The Gospel of Thomas (Trad. por Thomas O. Lambdin) (em inglês). São Francisco: Harper Collins, 1990. ISBN 0-06-066929-2
- ↑ Wilson, A.N. Jesus: A life. (em inglês). New York: Norton & Co., 1992. lançou a hipótese de que a relação negativa entre Jesus e a sua família teria sido colocada nos Evangelhos (especialmente no de Marcos) para dissuadir os primeiros cristãos que estavam seguindo o culto à Jesus tal como ministrado pela sua família. Wilson diz: "...não seria surpreendente se outras partes da Igreja, particularmente os gentios, gostassem de contar histórias sobre Jesus como um homem que não tinha simpatia e nem apoio de sua família" (pág.86). Butz, Jeffrey.The brother of Jesus and the lost teachings of Christianity (em inglês). Rochester, Vermont: Inner Traditions, 2005. é mais sucinto: "...quando Marcos estava escrevendo no final dos anos 60, as igrejas gentias fora de Israel estavam começando a ressentir a autoridade que tinha Jerusalém, onde Tiago e os apóstolos eram os líderes, dando assim motivo para a postura anti-família de Marcos..." (pág. 44). Outros proeminentes estudiosos concordam (como Crosson, John Dominic. (1973). "Mark and the relatives of Jesus" (em inglês). Novum Testamentum (15).; Mack, Burton. A myth of innocence: Mark and Christian origins (em inglês). Philadelphia: Fortress, 1988.; Painter, John. Just James: The brother of Jesus in history and tradition (em inglês). Minneapolis: Fortress Press, 1999..
Ligações externas[editar]
- "The Brethren of the Lord" na edição de 1913 da Catholic Encyclopedia (em inglês)., uma publicação agora em domínio público.
Bibliografia[editar]
- Kilgallen, John J. A Brief Commentary on the Gospel of Mark (em inglês). [S.l.]: Paulist Press, 1989.
- Tabor, James D. The Jesus Dynasty (em inglês). [S.l.]: Simon & Schuster, 2006.
CONTINUANDO MINHAS INDAGAÇÕES?
E SE DE VEZ ENQUANDO MISSIONÁRIOS MISTERIOSOS NÃO PARTEM DESTE REINO PARA DAR A MENSAGEM EM PRIMEIRA MÃO DO CRISTO EM CONTATO ÍNTIMO COM SEU DISCÍPULO AMADO?
A 'COINCIDÊNCIA' ENTRE UM TEXTO QUE PARECE SUGERIR QUE O CRISTO TINHA ESTRANHOS E IMORTAIS PLANOS PARA JOÃO E ESTA LENDA, DESTE REINO COM SEU REI COM O NOME SEMELHANTE AO DO APÓSTOLO AMADO ME LEVA A ACHAR QUE TALVEZ O CRISTO NÃO TENHA SIDO SÓ RETÓRICO NÃO.
O REINO DO PRESTE JOÃO, A SAMBHALLA DO OCIDENTE(AINDA QUE SE DIVIRJA SE AFRICANO OU ASIÁTICO) PODE MUITO BEM HOJE EM DIA SER UM POLO OCULTO DE MESTRES ASCENSOS ENCARNADOS E NA ATUALIDADE DE ALTÍSSIMA TECNOLOGIA POIS TIVERAM TEMPO E SOSSEGO PARA ISTO, ALÉM DE CLIMA PROPÍCIO E ESPIRITUALIDADE ALTAMENTE AVANÇADA E TALVEZ ALGUNS DESTE OVNIS QUE TEIMAM EM APARECER VEZ OU OUTRA POR AI POSSAM TEM NAS SUAS 'CARRUAGENS DE FOGO' O BRASÃO DO APÓSTOLO AMADO DE JESUS CRISTO...HOJE PRESTE JOÃO.
NÃO SABEMOS CONTUDO SE TAL REINO TEM A VER TAMBÉM COM AS TRIBOS PERDIDAS DE ISRAEL E SE TIVER, SURGIU MUITO ANTES DO CRISTO, MAS SUA ASSOCIAÇÃO COM JOÃO PODE INDICAR QUE OS GRANDES INICIADOS JUDEUS SABIAM DE SUA LOCALIZAÇÃO E PARA LÁ FOI O APÓSTOLO APÓS DAR POR ENCERRADA SUA MISSÃO EVANGELÍSTICA E ALI SE CUMPRE ATÉ HOJE NELE, QUEM SABE, A RETÓRICA RESPOSTA DE JESUS SOBRE SEU DESTINO...SENDO ELE POR OBRA E GRAÇA DE SEU MÉRITO PESSOAL O REI IMORTAL DO REINO.
LENDAS, MITOS, HISTÓRIAS FANTÁSTICAS O QUE SERIA DO MUNDO SEM ELAS?
TERÃO UM FUNDO DE VERDADE OU SERÃO MERAMENTE O QUE SÃO?
CONTOS E MAIS NADA?
COMO ENCARAR O MUNDO SEM O NUMINOSO?
ESTE TALVEZ SEJA O MAIOR DOS DESAFIOS HUMANOS E TALVEZ CRIAMOS TAIS HISTÓRIAS PARA SUPRIRMOS NOSSA CARÊNCIA DELE.
OU TALVEZ NÃO, TALVEZ O NUMINOSO É QUE SEJA O MUNDO REAL E NÓS A ILUSÃO PERDIDA E DISTANTE DELE E ALGUNS DE VEZ ENQUANDO CONSEGUEM LEVANTAR O VÉU E VER A VERDADEIRA FACE DO MUNDO QUE NOS RODEIA.
PAZ PROFUNDA!
MARANATA! MARANATA! MARANATA!
Valter Taliesin
Vídeos sagrados
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