APOLO
O ORÁCULO DE DELFOS
Delfos era o lugar mais sagrado da Grécia antiga e talvez do próprio mundo antigo.
Se Elêusis era o maior dos festivais sagrados Delfos era o centro mais sagrado de toda a religião mediterrânea.
Originalmente era o centro do culto a grande deusa mãe simbolizada pela serpente Píton que Apolo mata, um simbolismo de que a partir de então era o Deus solar que seria o grande hierofante e profeta do lugar sagrado.
Hermes o deus do conhecimento era o segundo em comando no grande oráculo assessorando Apolo.
Mas não deixa de ser interessante que um deus eminentemente solar e urânico seja mais conhecido por sua função ctônica pois as revelações vinham diretamente do centro da terra, e inebriavam através de fumaça a pitonisa que então entregava as mensagens do deus.
Associado ao sol Apolo era o condutor dos carros deste e nesta função assemelhava-se ao Horus egípcio o condutor da barca de Rá.
O deus sol por excelência na verdade era Hélios o titã solar mas com o advento dos olimpianos esta função foi progressivamente assumida por Apolo.
Este também era o deus da poesia e da musica sendo a lira um de seus símbolos mais famosos.
Irmão gêmeo de Ártemis a deusa da Lua, da natureza e da noite ambos faziam o contraste sagrado que mostrava a dualidade básica da manifestação da vida universal.
Dourado como os raios do sol, belo como este no esplendor de seu reinar, sagrado como os mistérios profundos que ocultava e revelava aos humanos e festivo e luminoso com o qual enchia o mundo de canções e poetizar assim era Apolo o grande.
Apolo também era ligado a mítica civilização dos hiperbóreos que seria a civilização original humana, a primeira de todas e que estaria localizada nos extremos norte da terra.
Dizem que constantemente o deus viajava até aquelas regiões onde reinava soberano sobre a próspera e poderosa civilização.
Hiperbórea foi um mito tão potente e luminoso que encantou muita gente ao longo do tempo e nem todas eram tão luminosas e sagradas quanto o mito, como os nazis por exemplo.
Mas fica aqui o exemplo de como um mito bom pode ser distorcido para os fins maléficos sempre que os humanos levam a literalidade do mito com seriedade demasiada.
A metáfora, o símbolo, a figura por trás do mito pode curar uma civilização, sua literalidade pode afundá-las nas mais densas trevas do obscurantismo e da ignorância que se possa imaginar.
O mundo do porvir será um mundo luminoso um mundo onde promete o texto sacro...O SOL DA JUSTIÇA reinará sobre tudo e todos!
Dentro dos humanos nascerá a estrela d'alva a alma em seu pleno esplendor que antecede ao raiar do sol a Presença do eu sol em toda sua glória e o mundo enfim não será mais o mesmo mas será aquilo para o qual sempre sonhamos que seria.
Que chegue logo este dia...
Que os carros de Apolo corram novamente céleres trazendo a luz de uma nova era!
Amor e Luz
Valter Taliesin
Vídeos sagrados
Phil Thornton
Fonte de imagens Google
O ORÁCULO DE DELFOS
Delfos era o lugar mais sagrado da Grécia antiga e talvez do próprio mundo antigo.
Se Elêusis era o maior dos festivais sagrados Delfos era o centro mais sagrado de toda a religião mediterrânea.
Originalmente era o centro do culto a grande deusa mãe simbolizada pela serpente Píton que Apolo mata, um simbolismo de que a partir de então era o Deus solar que seria o grande hierofante e profeta do lugar sagrado.
Hermes o deus do conhecimento era o segundo em comando no grande oráculo assessorando Apolo.
Mas não deixa de ser interessante que um deus eminentemente solar e urânico seja mais conhecido por sua função ctônica pois as revelações vinham diretamente do centro da terra, e inebriavam através de fumaça a pitonisa que então entregava as mensagens do deus.
Associado ao sol Apolo era o condutor dos carros deste e nesta função assemelhava-se ao Horus egípcio o condutor da barca de Rá.
O deus sol por excelência na verdade era Hélios o titã solar mas com o advento dos olimpianos esta função foi progressivamente assumida por Apolo.
Este também era o deus da poesia e da musica sendo a lira um de seus símbolos mais famosos.
Irmão gêmeo de Ártemis a deusa da Lua, da natureza e da noite ambos faziam o contraste sagrado que mostrava a dualidade básica da manifestação da vida universal.
Dourado como os raios do sol, belo como este no esplendor de seu reinar, sagrado como os mistérios profundos que ocultava e revelava aos humanos e festivo e luminoso com o qual enchia o mundo de canções e poetizar assim era Apolo o grande.
Apolo também era ligado a mítica civilização dos hiperbóreos que seria a civilização original humana, a primeira de todas e que estaria localizada nos extremos norte da terra.
Dizem que constantemente o deus viajava até aquelas regiões onde reinava soberano sobre a próspera e poderosa civilização.
Hiperbórea foi um mito tão potente e luminoso que encantou muita gente ao longo do tempo e nem todas eram tão luminosas e sagradas quanto o mito, como os nazis por exemplo.
Mas fica aqui o exemplo de como um mito bom pode ser distorcido para os fins maléficos sempre que os humanos levam a literalidade do mito com seriedade demasiada.
A metáfora, o símbolo, a figura por trás do mito pode curar uma civilização, sua literalidade pode afundá-las nas mais densas trevas do obscurantismo e da ignorância que se possa imaginar.
O mundo do porvir será um mundo luminoso um mundo onde promete o texto sacro...O SOL DA JUSTIÇA reinará sobre tudo e todos!
Dentro dos humanos nascerá a estrela d'alva a alma em seu pleno esplendor que antecede ao raiar do sol a Presença do eu sol em toda sua glória e o mundo enfim não será mais o mesmo mas será aquilo para o qual sempre sonhamos que seria.
Que chegue logo este dia...
Que os carros de Apolo corram novamente céleres trazendo a luz de uma nova era!
Amor e Luz
Valter Taliesin
Vídeos sagrados
Phil Thornton
Fonte Youtube
Fonte de imagens Google
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