sábado, 15 de fevereiro de 2014

QUIMERA...Mito, Símbolo, Figura, Metáfora...


Quimera era um ser mitológico que era um misto de diversos outros animais e até destes com seres humanos. A efígie era um deles. No livro de Daniel e no Livro do Apocalipse bíblicos temos exemplos de quimeras as quais simbolizavam verdades espirituais sobre a vida, os humanos e as revelações de Deus. Quem lê tais livros percebe nitidamente a preocupação dos escritores não em provar que tais entidades existiam de fato(ainda que houvesse tal probabilidade já que parece que os mesmos - os escritores - acessavam outras dimensões do Ser) mas o que as mesmas simbolizavam em suas mensagens figurativas, simbólicas e metafóricas para si e seus leitores de coisas e acontecimentos do mundo dos homens.

Assim a Besta e o Dragão no Apocalipse são símbolos de um sistema religioso, político e social e da entidade supranatural - um rebelde divino literal ou o inconsciente coletivo humano simbolizado? - por trás dos bastidores dos mesmos no Apocalipse, enquanto o Cordeiro de Deus e o Leão de Judá simbolizam o sistema espiritual, político e social sagrados e a entidade supranatural - O Cristo Jesus da História ou o Cristo Cósmico do mito? - que por trás dos mesmos age, o mesmo estando intimamente associado ao contexto messiânico do povo judeu no mundo(E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra.
E veio, e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono.


Apocalipse 5:5-7). No livro de Daniel cada animal simboliza um império, uma civilização humana que sucederia à outra no controle dos destinos do mundo até que o reino de Deus destruísse tudo isto e torna-se a utopia do Bem a Verdade final. Nada é fortuito, nada é de graça nestas mensagens(Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.


Daniel 7:2-8).

Simbolizar o sistema que domina nosso mundo como uma imensa Besta, um animal formado pelas partes de outros animais(no Apocalipse são duas; uma que é associada ao mar - simbolizando todas as nações da terra, e parece representar uma grande ditadura mundial - a qual tem partes de diversos animais e outra que é associada à terra - provavelmente à terra de Israel já que parece ser um anti messias chamado de Falso Profeta - o qual tem rosto de cordeiro mas fala como lobo, seria um bizarro do Cordeiro divino) de certa forma é o mesmo animal que Daniel não consegue descrever e que na escala dos poderes do mundo seria o último que ele viu. Associado ao império romano pelos intérpretes, sua manifestação nos tempos da escrita do Apocalipse neste livro sugere que o escritor viu realmente no império de Roma tal entidade e mais; viu no futuro dele(do escritor) o ressuscitar deste império e sua atuação no mundo futuro( e tudo indica dele e nosso pois se não vemos tal sistema ainda formatado vemos infelizmente sinais de que ele se torna cada vez mais visível) um futuro cada vez mais assustador e tirânico. Se a Besta Suprema for interpretada como um sistema e não uma entidade humana encarnada ( E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.
E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?
E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.


Apocalipse 13:1-8) seria o Falso Profeta que a glorifica O verdadeiro ser que encarna em si o oposto do Cristo ou seja; o Anticristo?(  E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.
E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.
E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.


Apocalipse 13:11-18 ) tudo indica que sim. A interpretação comum é que a besta surgida do mar é o Anticristo e o falso profeta seu porta voz mas analisando a similaridade da besta surgida do mar com os animais de Daniel e sabendo que este os associava não a pessoas mais impérios civilizações e sabendo que Cristo é associado a um Cordeiro a conclusão mais lógica é que a besta surgida do mar é o sistema e a besta surgida da terra o ditador mundial, o Anticristo que glorificará esta besta, este sistema que tem em si todo o poder do Dragão e implementará este sistema a nível mundial. É dele portanto creio eu, e não da besta surgida do mar o número 666, número de homem ou seja; o escritor parece querer nos dizer que esta última besta é sim uma manifestação física do mal no mundo, uma entidade encarnada que em nome da primeira besta, do sistema, atuará como ditador supremo com toda a ideologia nascida no coração do Dragão do mal...seja lá este Dragão o que for(E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.
E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;
Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.


Apocalipse 12:1-9) quer uma entidade literal decaída, ou o inconsciente coletivo humano desvirtuado manifesto, ou ainda um símbolo do grande oposto cósmico... trevas, do contexto dual da manifestação da vida luz/trevas...Yin/Yang. Sua associação com a mulher sagrada, uma imagem de Sofia, a Sabedoria divina e seu filho cósmico, O Logos encarnado, sugere que ele também simboliza o masculino de Yin/Yang completamente fora de controle. 

É o que vemos nos últimos 4 mil anos de História humana. Este desequilíbrio entre masculino e feminino criou uma civilização doente, descontrolada, violenta, racional ao extremo...veja que enquanto o Dragão arrasta descontroladamente a terça parte das estrelas do céu atrás de si, quando é derrotado por Miguel e sua hostes e cai na terra perseguindo em seguida a Mulher e seu Filho, a Mulher por outro lado é coroada de estrelas, esta vestida de sol e sobre a lua ou seja; a Mulher e seu Filho simbolizam o Yin/Yang em perfeito equilíbrio, o Deus(Sol) e a Deusa(Lua) ancestrais do mundo, Sofia e Logos e sua prole divina(estrelas)em perfeição de manifestação. Esta Mulher para os cristãos tradicionais é a virgem Maria e a criança Jesus, para os 'heréticos' é Maria Madalena e a criança o herdeiro de Jesus com ela...para mim é, independente de uma ou outra coisa, um simbolo eterno do sagrado feminino e do sagrado masculino, da Deusa e do Deus e este nascido dela significa tão somente que a Deusa é associada à natureza, à matéria e o Filho desta sem pai especificado é o Logos que nasce da manifestação do Pai, o mistério supremo na natureza, a Mãe... o Filho portanto é uma entidade tanto do mundo das idéias e dos ideais quanto da matéria, uma metáfora perfeita da própria alma humana, um ser de dois mundos. E aqui especificamente a suprema Alma, Adan Kadmon, o próprio Logos, a Palavra divina manifesta como vida universal advinda do Pai através da Mãe, a Sabedoria Divina e Máter Réia suprema.

As quimeras portanto não eram contos da carochinha sem nenhum significado objetivo mas verdades veladas do interior humano, da sociedade humana, da vida universal e da manifestação divina no mundo.


No Apocalipse bem como em Ezequiel são quimeras que simbolizam a criação universal bem como a própria manifestação divina. A Merkabah e os animais ante o trono divino não são outra coisa que não quimeras(Veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.
Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo revolvendo-se nela, e um resplendor ao redor, e no meio dela havia uma coisa, como de cor de âmbar, que saía do meio do fogo.
E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem.
E cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.
E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.
E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e assim todos quatro tinham seus rostos e suas asas.
Uniam-se as suas asas uma à outra; não se viravam quando andavam, e cada qual andava continuamente em frente.
E a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e do lado direito todos os quatro tinham rosto de leão, e do lado esquerdo todos os quatro tinham rosto de boi; e também tinham rosto de águia todos os quatro.
Assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas por cima; cada qual tinha duas asas juntas uma a outra, e duas cobriam os corpos deles.
E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
E, quanto à semelhança dos seres viventes, o seu aspecto era como ardentes brasas de fogo, com uma aparência de lâmpadas; o fogo subia e descia por entre os seres viventes, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos;
E os seres viventes corriam, e voltavam, à semelhança de um clarão de relâmpago.
E vi os seres viventes; e eis que havia uma roda sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos quatro rostos.
O aspecto das rodas, e a obra delas, era como a cor de berilo; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e o seu aspecto, e a sua obra, era como se estivera uma roda no meio de outra roda.
Andando elas, andavam pelos seus quatro lados; não se viravam quando andavam.
E os seus aros eram tão altos, que faziam medo; e estas quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.
E, andando os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e, elevando-se os seres viventes da terra, elevavam-se também as rodas.
Para onde o espírito queria ir, eles iam; para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam defronte deles, porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
Andando eles, andavam elas e, parando eles, paravam elas e, elevando-se eles da terra, elevavam-se também as rodas defronte deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
E sobre as cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, com a aparência de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.
E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas uma em direção à outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas asas, que os cobriam do outro lado.
E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, um tumulto como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.
E ouviu-se uma voz vinda do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.
E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia algo semelhante a um trono que parecia de pedra de safira; e sobre esta espécie de trono havia uma figura semelhante a de um homem, na parte de cima, sobre ele.
E vi-a como a cor de âmbar, como a aparência do fogo pelo interior dele ao redor, desde o aspecto dos seus lombos, e daí para cima; e, desde o aspecto dos seus lombos e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e um resplendor ao redor dele.
Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isto, caí sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava.

E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal. E no meio do trono, e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos, por diante e por detrás.

E o primeiro animal era semelhante a um leão, e o segundo animal semelhante a um bezerro, e tinha o terceiro animal o rosto como de homem, e o quarto animal era semelhante a uma águia voando.
E os quatro animais tinham, cada um de per si, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
E, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre,
Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, e adoravam o que vive para todo o sempre; e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas.


Apocalipse 4:6-11)estas quimeras simbolizam o próprio Deus presente em sua criação... o próprio sagrado em sua criação...

O touro é a terra, o homem é a água, a águia é o ar e o leão o fogo os 4 elementos essenciais da criação...esta portanto é a Merkabah a carruagem de Deus e seu trono. São 4 criaturas tendo 4 rostos em Ezequiel(esta parece ser a única diferença entre seu relato e o do Apocalipse)...4 é um número associado ao manifesto, ao todo, a tudo...à criação, ao cubo cósmico...e 4 rostos em 4 seres são 16, até aqui nada de interessante talvez(mas nunca se sabe, alguém pode em algum lugar ter um insight interessante sobre o 16 que me foge agora) mas se fatorizarmos este número teremos 7, o número da completitude, da plenitude, da perfeição, e o mais associado à divindade... até mais que o 1 da unidade e o 3 da trindade, pois simboliza os 7 universos, ou super universos, as 7 dimensões do Ser onde a vida divina se manifesta; onde o 1(O Grande Manifesto) se torna 2(Pai/Mãe) depois 3(Pai, Mãe, Filho) e este manifesto no 4 da criação(Filha) se torna 7(O Espírito Santo...E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus.
Apocalipse 4:5)...as 7 faces de Deus, seus 7 atributos.

Portanto da próxima vez que lerdes um conto, prestai bastante atenção nas quimeras que aparecem pois ali veladamente estará a moral do próprio conto sobre nossa própria odisseia neste mundo. A bela e a fera, Medusa, a Serpente falante do Éden, a efígie e seus enigmas, a serpente emplumada, o lobisomem, o vampiro, íncubos, súcubos etc...todos podem ter mais por trás de si do que suspeitam as vãs e literais interpretações humanas.

Amor e Luz

Valter Taliesin


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