Nesta busca por compreendermos um pouco as simbologias dos 3 primeiros capítulos de Gênesis chego finalmente aos dois textos que fecharão esta série de 16 tópicos que abarcaram o tema.
Neste penúltimo texto gostaria de meditar um pouco sobre as consequências da saída do jardim.
Vocês sabem que mais que algo esterno preferi ver o jardim por dois prismas:
1. UMA REALIDADE INTERNA DOS HUMANOS, ANTERIOR AO EVENTO DESCRITO COMO 'QUEDA'...
2. UMA DIMENSÃO DO SER DIFERENTE DA NOSSA TRI DIMENSIONAL, EM QUE ESTÁVAMOS ANTES DO ENCARNE FÍSICO DENSO...
A primeira coisa que se nota é que parece que os seres humanos estão agora distantes não de um jardim, um local geográfico em si, na região mesopotâmica como a maioria dos teólogos imaginam mas que estão fora de uma dimensão do ser diferente do que sentem dentro e fora de si.
O Jardim era portanto tanto uma realidade interna, de unicidade com o divino em todas as coisas quanto uma dimensão de ser mais sutilizada materialmente que esta nossa!
No texto da Cabala viva que apresentamos anteriormente conjecturamos que era BEM mais sutil, era de sexta dimensão acima desta atual, que unificada em si trás 3 dimensões do ser dai por que ser tridimensional - horizontal, largura, altura, sendo a profundidade uma quarta dimensão POTENCIAL, aquilo que conhecemos como TEMPO!
A queda é uma mudança dimensional quando há uma mudança consciencial!
Antes os humanos viviam em um estado conhecido como 'inocência'...
Tal estado não quer dizer que eram simplórios, que eram primatas mas que tão somente viviam em plena unificação com todas as coisas, se percebiam parte de um todo sem notarem em si dessemelhança com este todo. Tanto é que é o Yahveh Elohim que nota que o homem precisa de alguém condizente consigo mesmo depois que começa a haver o conflito interior neste(Lilith e Adão), dai vem a separação dos sexos e os seres humanos passam a ser dois e não mais dois em um....Agora são Adão e Eva...
Neste processo de separação o conflito, antes interior, torna-se exterior.
É dito que saindo do estado de 'inocência' os humanos entram no que ficou conhecido como 'consciência', mas é uma consciência fragmentada, nada unificada, nada controlada pela vontade humana. Assim o conflito interno de poder entre Lilith e Adão torna-se no domínio externo deste sobre Eva.
A mulher torna-se subjugada ao homem!
O texto deixa claro que isto é ANORMAL!
A Bíblia, o texto bíblico, NÃO APOIA nem literalmente(quiça simbolicamente, figuradamente, metaforicamente, analogicamente, espiritualmente) o patriarcalismo radical, onde a mulher é pouco mais que um objeto para o homem!
O texto encara isto como uma MALDIÇÃO ou seja; como um dos resultados do estado da queda, do estado de AFASTAMENTO dos humanos de sua relação com o divino em si mesmos.
Primeiro houve o conflito interno entre masculino e feminino mas porque o estado de unificação, ou inocência vigorava a solução foi simples; separação de sexos e nisto é dito que a própria divindade interviu!
Se pensarmos no conceito do "Deus interno' então podemos dizer que o próprio divino no humano agiu para solucionar o problema.
Dentro do homem ficou um potencial feminino latente e dentro da mulher um potencial masculino latente que se completavam na união entre eles. Portanto havia a separação entre sexos mas havia a possibilidade de unificação EM AMOR entre estes!
Mas com a queda, um lado passa a acintosamente prevalecer sobre o outro.
O que o texto parece indicar veladamente é que em um passado remoto houve a unidade espiritual e social entre os humanos, igualdade absoluta na visão sobre o sagrado, tanto masculino quanto feminino. Dai vem a revolta de Lilith, vem seus ataques a Adão, o que parece mostrar a primeira cisão espiritual humana: o matriarcalismo radical, e o mesmo colocado ainda na esfera do jardim, antes da queda. Em seguida vem a divisão dos sexos, uma busca por um novo equilíbrio, mas logo ocorre a queda e dai vem o predomínio do homem sobre a mulher ou o patriarcalismo radical.
Ou seja; para o conflito Lilith/Adão houve conserto mas para o conflito Adão/Eva não existe tal probabilidade pois no estado de consciência fracionada o divino nos humanos não pode agir, não por ser impotente mas porque agora como consciência, ainda que fracionada, dualista e conflitante, o humano tem direito de escolher ou não a intervenção divina em favor dele.
Diante da divindade interna no humano nenhuma destas duas extremidades são O PLANO DIVINO para a vida!
O Plano é uma espiritualidade equilibrada, quer em uma humanidade unificada sexualmente ou separada pois o problema não esta nisto mas na violação dos direitos um do outro.
A querela entre Lilith e Adão mostra que esta busca por predomínio tanto de um quanto de outro é antiga e no mito Lilith, durante um bom tempo, prevalece sobre Adão através de sua atuação como súcubo. Quando Eva entra em cena, ou seja; quando há a separação de sexos e finalmente há a queda, muda-se para o oposto. E a partir de então percebemos que todos os conflitos humanos nascem deste conflito original entre o pai e mãe dos humanos no mito.
A dualidade sem a unicidade do amor e da comunhão traz o conflito, este conflito parte primeiro dos pares de opostos que se complementam, o Yin e Yang representados pela mulher e pelo homem, depois vemos o conflito entre o mesmo sexo, entre Caim e Abel, irmão contra irmão mostrando-nos uma evolução do conflito original e revelando que a busca de controle supera o contexto sexual. Em Caim e Abel percebemos que ele vai mais além, ele se torna definitivamente uma briga por poder.
Este simbolismo cresce à medida que depois do assassinato do irmão a geração de Caim torna-se inimiga da de outro filho de Adão: Seth que assume o lugar de Abel no mito.
Pouco a pouco o mundo se enche de separatividade, violência e confronto.
Quando lemos sobre os gigantes e suas proezas em pequeno texto bíblico e depois mais detalhadamente no apócrifo de Enoque, percebemos que nas entre linhas do mito o que transparece é que os humanos originais não eram os homens das cavernas descritos pela paleontologia mas algo bem diferente. Nem mesmo o que nos mostram os filmes bíblicos, como se não houvesse diferença entre a tecnologia destes e dos demais períodos bíblicos até aos dias do Cristo.
Nas palavras do texto, que descreve, primeiro a chegada dos filhos de Deus, o consórcio sexual deles com as mulheres humanas, elas gerando filhos destes, estes se tornando célebres em toda a terra - em alguns textos de Enoque ou versões, uma raça de gigantes suplanta outra sempre mais feroz e mais violenta que a anterior até completar 3, o que, como disse num dos textos anteriores, se assemelha e MUITO às gerações divinas dos deuses como a primeira geração de Urano, a segunda de Cronos e a terceira de Zeus, uma mais poderosa que a outra e mais dominadora sobre os humanos que a anterior - pois o que podemos ver é que nas palavras veladas dos textos, os mitos sobre grandes civilizações antigas, civilizações como Lemúria e Atlantis, que teriam alcançado alto grau tecnológico, talvez até superior ao nosso atual, podem ser reveladores de que, independente de que haja uma raça de humanos sub desenvolvidos, em algum momento pode ter havido interferência DE FORA na genética humana e imediatamente uma grande civilização tomou conta do globo. Um ramo dos humanos, os mestiços entre filhos de Deus e filhas dos homens se tornou senhores do mundo e na guerra entre si praticamente causaram a extinção da humanidade, tendo esta que começar de novo.
O dilúvio universal realmente foi provocado pelo 'pecado' dos seres humanos, mas quem sabe não fosse algo mais como se, por exemplo, nossa civilização atual entrasse em confronto nuclear e se auto destruísse?
Um ramo 'puro' de humanos sobra do grande cataclismo!
O que seria esta pureza?
Espiritual ou genética?
Seja como for é deste ramo que começa o novo mundo!
Podemos conjecturar se o grande cataclismo envolveu todo o globo ou não. Se estamos sugerindo que foi o fim da última era glacial( quem sabe provocado por uma guerra gigantesca entre 'deuses' ou 'filhos destes com as humanas') ou uma simples inundação local. No primeiro caso a probabilidade de poucos sobreviverem realmente é mais real, na segunda hipótese podemos estar diante de algo setorizado, sem influencia mundial.
Nas lendas sobre o fim de Atlantis é dito que muitos de seus filhos e filhas deixaram os restos da grande ilha que afundou no oceano e tornaram-se civilizadores de várias regiões do globo onde só havia civilizações inferiores. Outros entendem diferente. Entendem que o cataclismo não só afetou Atlantis mas outras partes do globo e que havia bem mais de uma civilização importante neste tempo e que o confronto entre elas é que pôs fim a tudo.
Depois do cataclismo e durante todo o longo recomeço, pouco a pouco a humanidade vai novamente revelando a dualidade crescente e conflitante dentro de si e consequentemente na sociedade, por milênios há um conflito entre bem e mal claramente exposto na teologia nas figuras de Deus versus Diabo.
Um conflito que em realidade é interno, na mente e coração fracionados humanos e torna-se externalizado representado pelo confronto entre o criador e sua maior criação, o antigo arauto da luz!
Imaginar o todo poderoso, o Infinito guerreando com uma criação sua é ridículo!
Assim em verdade estamos, acredito, diante de um símbolo de outra coisa!
Este Deus que guerreia com o Diabo nada mais é que uma externalização do 'conceito de Deus' humano contra o 'conceito de mal' dos mesmos.
Deus e Diabo são assim NESTE caso metáforas da cisão interna dos próprios humanos!
Claro que isto não impede que de alguma forma possamos estar diante de alguma coisa literal.
Este Deus bem pode simbolizar entidades extra terrestres boas, interessadas na evolução humana e o Diabo o oposto. Entidades com interesse de domínio, até de extinção de nossa raça!
E pensando exatamente nisto é que vemos MUITAS teorias hoje mundo afora.
Seja como for, o fato é que os males do mundo são tão antigos quanto é a tal 'queda' dos humanos e neste mundo outrora renovado logo se mostraram novamente.
A diferença é que cada vez que o tempo passa mais estes mesmos males se tornam crônicos, incrustados nas almas humanas e quantitativamente mais numerosos também....
FOME...PRAGAS...ESCRAVIDÃO...PEDOFILIA...
SENSUALIDADE EXACERBADA...HEDONISMO...
NARCISISMO...EGOÍSMO...VIOLÊNCIA...GUERRAS...
INTOLERÂNCIA, RACISMO, SEXISMO, ETC...
O mundo pós diluviano pouco a pouco vai cometendo os mesmos 'pecados' do mundo ante diluviano, pouco a pouco vão 'devorando' a si mesmos e a terra e agora nem temos mais a desculpas dos gigantes, dos nephilim, dos elioud, dos tais 'varões de fama' da antiguidade que dominando a terra fizeram poucas e boas com ela.
Bem, não para todos, para os que acreditam que existe uma elite trevosa de reptílianos encarnados entre nós e que estes trabalham com uma agenda própria de domínio global, os nephilim e cia continuam vivos e ativos entre nós.
O mundo pós jardim secreto portanto é um mundo de um ser humano dividido dentro de si mesmo a tal ponto que nada fora de si funciona sem o reflexo dessa divisão interior.
Bem e Mal não são sintetizados ou seja; não há realmente conhecimento entre os mesmos mas uma clara escravidão dos humanos sob o jugo do último.
É um mundo claramente em guerra espiritual, psicológica, social, sexual e racial...um mundo longe do ideal para que uma nova era comece. Uma nova era que se avizinha e a qual veremos no próximo texto, JÁ É, uma realidade dentro de muitos seres humanos de ponta na evolução humana.
Assim nossa reflexão final é de que...'o mundo mudou para continuar igual'...mas o mundo não continuará igual para sempre...haverá um momento, e este esta chegando, em que haverá a separação entre 'o joio e o trigo', e o joio NÃO MAIS vai poder continuar sua ronda evolutiva aqui.
A ASCENSÃO DA TERRA ESTA CHEGANDO!
OM SHANTI SHANTI SHANTI...
Valter Taliesin
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Neste penúltimo texto gostaria de meditar um pouco sobre as consequências da saída do jardim.
Vocês sabem que mais que algo esterno preferi ver o jardim por dois prismas:
1. UMA REALIDADE INTERNA DOS HUMANOS, ANTERIOR AO EVENTO DESCRITO COMO 'QUEDA'...
2. UMA DIMENSÃO DO SER DIFERENTE DA NOSSA TRI DIMENSIONAL, EM QUE ESTÁVAMOS ANTES DO ENCARNE FÍSICO DENSO...
A primeira coisa que se nota é que parece que os seres humanos estão agora distantes não de um jardim, um local geográfico em si, na região mesopotâmica como a maioria dos teólogos imaginam mas que estão fora de uma dimensão do ser diferente do que sentem dentro e fora de si.
O Jardim era portanto tanto uma realidade interna, de unicidade com o divino em todas as coisas quanto uma dimensão de ser mais sutilizada materialmente que esta nossa!
No texto da Cabala viva que apresentamos anteriormente conjecturamos que era BEM mais sutil, era de sexta dimensão acima desta atual, que unificada em si trás 3 dimensões do ser dai por que ser tridimensional - horizontal, largura, altura, sendo a profundidade uma quarta dimensão POTENCIAL, aquilo que conhecemos como TEMPO!
A queda é uma mudança dimensional quando há uma mudança consciencial!
Antes os humanos viviam em um estado conhecido como 'inocência'...
Tal estado não quer dizer que eram simplórios, que eram primatas mas que tão somente viviam em plena unificação com todas as coisas, se percebiam parte de um todo sem notarem em si dessemelhança com este todo. Tanto é que é o Yahveh Elohim que nota que o homem precisa de alguém condizente consigo mesmo depois que começa a haver o conflito interior neste(Lilith e Adão), dai vem a separação dos sexos e os seres humanos passam a ser dois e não mais dois em um....Agora são Adão e Eva...
Neste processo de separação o conflito, antes interior, torna-se exterior.
É dito que saindo do estado de 'inocência' os humanos entram no que ficou conhecido como 'consciência', mas é uma consciência fragmentada, nada unificada, nada controlada pela vontade humana. Assim o conflito interno de poder entre Lilith e Adão torna-se no domínio externo deste sobre Eva.
A mulher torna-se subjugada ao homem!
O texto deixa claro que isto é ANORMAL!
A Bíblia, o texto bíblico, NÃO APOIA nem literalmente(quiça simbolicamente, figuradamente, metaforicamente, analogicamente, espiritualmente) o patriarcalismo radical, onde a mulher é pouco mais que um objeto para o homem!
O texto encara isto como uma MALDIÇÃO ou seja; como um dos resultados do estado da queda, do estado de AFASTAMENTO dos humanos de sua relação com o divino em si mesmos.
Primeiro houve o conflito interno entre masculino e feminino mas porque o estado de unificação, ou inocência vigorava a solução foi simples; separação de sexos e nisto é dito que a própria divindade interviu!
Se pensarmos no conceito do "Deus interno' então podemos dizer que o próprio divino no humano agiu para solucionar o problema.
Dentro do homem ficou um potencial feminino latente e dentro da mulher um potencial masculino latente que se completavam na união entre eles. Portanto havia a separação entre sexos mas havia a possibilidade de unificação EM AMOR entre estes!
Mas com a queda, um lado passa a acintosamente prevalecer sobre o outro.
O que o texto parece indicar veladamente é que em um passado remoto houve a unidade espiritual e social entre os humanos, igualdade absoluta na visão sobre o sagrado, tanto masculino quanto feminino. Dai vem a revolta de Lilith, vem seus ataques a Adão, o que parece mostrar a primeira cisão espiritual humana: o matriarcalismo radical, e o mesmo colocado ainda na esfera do jardim, antes da queda. Em seguida vem a divisão dos sexos, uma busca por um novo equilíbrio, mas logo ocorre a queda e dai vem o predomínio do homem sobre a mulher ou o patriarcalismo radical.
Ou seja; para o conflito Lilith/Adão houve conserto mas para o conflito Adão/Eva não existe tal probabilidade pois no estado de consciência fracionada o divino nos humanos não pode agir, não por ser impotente mas porque agora como consciência, ainda que fracionada, dualista e conflitante, o humano tem direito de escolher ou não a intervenção divina em favor dele.
Diante da divindade interna no humano nenhuma destas duas extremidades são O PLANO DIVINO para a vida!
O Plano é uma espiritualidade equilibrada, quer em uma humanidade unificada sexualmente ou separada pois o problema não esta nisto mas na violação dos direitos um do outro.
A querela entre Lilith e Adão mostra que esta busca por predomínio tanto de um quanto de outro é antiga e no mito Lilith, durante um bom tempo, prevalece sobre Adão através de sua atuação como súcubo. Quando Eva entra em cena, ou seja; quando há a separação de sexos e finalmente há a queda, muda-se para o oposto. E a partir de então percebemos que todos os conflitos humanos nascem deste conflito original entre o pai e mãe dos humanos no mito.
A dualidade sem a unicidade do amor e da comunhão traz o conflito, este conflito parte primeiro dos pares de opostos que se complementam, o Yin e Yang representados pela mulher e pelo homem, depois vemos o conflito entre o mesmo sexo, entre Caim e Abel, irmão contra irmão mostrando-nos uma evolução do conflito original e revelando que a busca de controle supera o contexto sexual. Em Caim e Abel percebemos que ele vai mais além, ele se torna definitivamente uma briga por poder.
Este simbolismo cresce à medida que depois do assassinato do irmão a geração de Caim torna-se inimiga da de outro filho de Adão: Seth que assume o lugar de Abel no mito.
Pouco a pouco o mundo se enche de separatividade, violência e confronto.
Quando lemos sobre os gigantes e suas proezas em pequeno texto bíblico e depois mais detalhadamente no apócrifo de Enoque, percebemos que nas entre linhas do mito o que transparece é que os humanos originais não eram os homens das cavernas descritos pela paleontologia mas algo bem diferente. Nem mesmo o que nos mostram os filmes bíblicos, como se não houvesse diferença entre a tecnologia destes e dos demais períodos bíblicos até aos dias do Cristo.
Nas palavras do texto, que descreve, primeiro a chegada dos filhos de Deus, o consórcio sexual deles com as mulheres humanas, elas gerando filhos destes, estes se tornando célebres em toda a terra - em alguns textos de Enoque ou versões, uma raça de gigantes suplanta outra sempre mais feroz e mais violenta que a anterior até completar 3, o que, como disse num dos textos anteriores, se assemelha e MUITO às gerações divinas dos deuses como a primeira geração de Urano, a segunda de Cronos e a terceira de Zeus, uma mais poderosa que a outra e mais dominadora sobre os humanos que a anterior - pois o que podemos ver é que nas palavras veladas dos textos, os mitos sobre grandes civilizações antigas, civilizações como Lemúria e Atlantis, que teriam alcançado alto grau tecnológico, talvez até superior ao nosso atual, podem ser reveladores de que, independente de que haja uma raça de humanos sub desenvolvidos, em algum momento pode ter havido interferência DE FORA na genética humana e imediatamente uma grande civilização tomou conta do globo. Um ramo dos humanos, os mestiços entre filhos de Deus e filhas dos homens se tornou senhores do mundo e na guerra entre si praticamente causaram a extinção da humanidade, tendo esta que começar de novo.
O dilúvio universal realmente foi provocado pelo 'pecado' dos seres humanos, mas quem sabe não fosse algo mais como se, por exemplo, nossa civilização atual entrasse em confronto nuclear e se auto destruísse?
Um ramo 'puro' de humanos sobra do grande cataclismo!
O que seria esta pureza?
Espiritual ou genética?
Seja como for é deste ramo que começa o novo mundo!
Podemos conjecturar se o grande cataclismo envolveu todo o globo ou não. Se estamos sugerindo que foi o fim da última era glacial( quem sabe provocado por uma guerra gigantesca entre 'deuses' ou 'filhos destes com as humanas') ou uma simples inundação local. No primeiro caso a probabilidade de poucos sobreviverem realmente é mais real, na segunda hipótese podemos estar diante de algo setorizado, sem influencia mundial.
Nas lendas sobre o fim de Atlantis é dito que muitos de seus filhos e filhas deixaram os restos da grande ilha que afundou no oceano e tornaram-se civilizadores de várias regiões do globo onde só havia civilizações inferiores. Outros entendem diferente. Entendem que o cataclismo não só afetou Atlantis mas outras partes do globo e que havia bem mais de uma civilização importante neste tempo e que o confronto entre elas é que pôs fim a tudo.
Depois do cataclismo e durante todo o longo recomeço, pouco a pouco a humanidade vai novamente revelando a dualidade crescente e conflitante dentro de si e consequentemente na sociedade, por milênios há um conflito entre bem e mal claramente exposto na teologia nas figuras de Deus versus Diabo.
Um conflito que em realidade é interno, na mente e coração fracionados humanos e torna-se externalizado representado pelo confronto entre o criador e sua maior criação, o antigo arauto da luz!
Imaginar o todo poderoso, o Infinito guerreando com uma criação sua é ridículo!
Assim em verdade estamos, acredito, diante de um símbolo de outra coisa!
Este Deus que guerreia com o Diabo nada mais é que uma externalização do 'conceito de Deus' humano contra o 'conceito de mal' dos mesmos.
Deus e Diabo são assim NESTE caso metáforas da cisão interna dos próprios humanos!
Claro que isto não impede que de alguma forma possamos estar diante de alguma coisa literal.
Este Deus bem pode simbolizar entidades extra terrestres boas, interessadas na evolução humana e o Diabo o oposto. Entidades com interesse de domínio, até de extinção de nossa raça!
E pensando exatamente nisto é que vemos MUITAS teorias hoje mundo afora.
Seja como for, o fato é que os males do mundo são tão antigos quanto é a tal 'queda' dos humanos e neste mundo outrora renovado logo se mostraram novamente.
A diferença é que cada vez que o tempo passa mais estes mesmos males se tornam crônicos, incrustados nas almas humanas e quantitativamente mais numerosos também....
FOME...PRAGAS...ESCRAVIDÃO...PEDOFILIA...
SENSUALIDADE EXACERBADA...HEDONISMO...
NARCISISMO...EGOÍSMO...VIOLÊNCIA...GUERRAS...
INTOLERÂNCIA, RACISMO, SEXISMO, ETC...
O mundo pós diluviano pouco a pouco vai cometendo os mesmos 'pecados' do mundo ante diluviano, pouco a pouco vão 'devorando' a si mesmos e a terra e agora nem temos mais a desculpas dos gigantes, dos nephilim, dos elioud, dos tais 'varões de fama' da antiguidade que dominando a terra fizeram poucas e boas com ela.
Bem, não para todos, para os que acreditam que existe uma elite trevosa de reptílianos encarnados entre nós e que estes trabalham com uma agenda própria de domínio global, os nephilim e cia continuam vivos e ativos entre nós.
O mundo pós jardim secreto portanto é um mundo de um ser humano dividido dentro de si mesmo a tal ponto que nada fora de si funciona sem o reflexo dessa divisão interior.
Bem e Mal não são sintetizados ou seja; não há realmente conhecimento entre os mesmos mas uma clara escravidão dos humanos sob o jugo do último.
É um mundo claramente em guerra espiritual, psicológica, social, sexual e racial...um mundo longe do ideal para que uma nova era comece. Uma nova era que se avizinha e a qual veremos no próximo texto, JÁ É, uma realidade dentro de muitos seres humanos de ponta na evolução humana.
Assim nossa reflexão final é de que...'o mundo mudou para continuar igual'...mas o mundo não continuará igual para sempre...haverá um momento, e este esta chegando, em que haverá a separação entre 'o joio e o trigo', e o joio NÃO MAIS vai poder continuar sua ronda evolutiva aqui.
A ASCENSÃO DA TERRA ESTA CHEGANDO!
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