A Vida SEMPRE mostra um jeito!
Valter Taliesin
Valter Taliesin
Existem lugares que a alma não conhece fisicamente mas sente energeticamente.
Valter Taliesin
Valter Taliesin
Na imensidão do mar me fiz...
Na imensidão do mar me vou...
O oceano canta para eu ouvir...
E eu escuto seu chamar...
Valter Taliesin
Na imensidão do mar me vou...
O oceano canta para eu ouvir...
E eu escuto seu chamar...
Valter Taliesin
A Ostra sofre mas produz uma das mais belas pedras preciosas...
Se tua vida esta a produzir dores...que bela gema não produzirá
para o mundo encantar?
Valter Taliesin
Se tua vida esta a produzir dores...que bela gema não produzirá
para o mundo encantar?
Valter Taliesin
O tempo é como um grande rio que corre e leva com ele nossos melhores sonhos e planos...contudo neste rio se sabemos aproveitar sabores e dessabores através da ciência da paz( a paciência) vamos perceber que nada é perdido quando estamos realmente centrados no Ser, aquele ponto além do espaço e do tempo...ou seja; estamos no rio, navegamos nossa nau no rio, mas em verdade o rio não nos controla, só nos leva aonde queremos chegar, porque escolhemos nele navegar e o experienciar neste momento evolutivo no espaço e no tempo..mas um dia dele sairemos e seremos infinitamente mais do que sonhamos ou planejamos...
Valter Taliesin
Quando a Paixão se encontra com o Destino nasce o Amor...
O Amor é o fruto da Paixão e do Destino pois é fruto tanto
de lágrimas quanto de risos...
Sim...
Neste mundo dual o Amor é realmente um Êxtase...
Mas um êxtase nascido tanto no deleite quanto na luta...
O Amor portanto se alicerça em si e a partir de si...
Um casamento só funciona de verdade quando ambos
sentem tanto no deleite quanto na dor o MESMO
prazer de quererem algo em comum e estarem juntos
diante do comum da vida e do incomum dos picos,
tanto de deleite quanto de dor.
Sem este senso de Presença na rotina e de Presença
na fortuna e na infortuna NÃO EXISTE DE FATO AMOR...
Dos dois que o fazem brotar...PAIXÃO E DESTINO...
De fato sempre só existiu um dos dois...
Ou o fogo da Paixão pura e incontrolada que cega...
Ou o fogo cármico do Destino que atrai almas
atribuladas por dívidas entre si.
Para haver algo mais, o Amor, há que haver
a Presença continua do casal em TODOS os momentos
de ambos...
A Presença integral de ambos...
E definitivamente isto não é só algo físico.
Assim é...
Ou pelo menos deveria ser...
Valter Taliesin
O Amor é o fruto da Paixão e do Destino pois é fruto tanto
de lágrimas quanto de risos...
Sim...
Neste mundo dual o Amor é realmente um Êxtase...
Mas um êxtase nascido tanto no deleite quanto na luta...
O Amor portanto se alicerça em si e a partir de si...
Um casamento só funciona de verdade quando ambos
sentem tanto no deleite quanto na dor o MESMO
prazer de quererem algo em comum e estarem juntos
diante do comum da vida e do incomum dos picos,
tanto de deleite quanto de dor.
Sem este senso de Presença na rotina e de Presença
na fortuna e na infortuna NÃO EXISTE DE FATO AMOR...
Dos dois que o fazem brotar...PAIXÃO E DESTINO...
De fato sempre só existiu um dos dois...
Ou o fogo da Paixão pura e incontrolada que cega...
Ou o fogo cármico do Destino que atrai almas
atribuladas por dívidas entre si.
Para haver algo mais, o Amor, há que haver
a Presença continua do casal em TODOS os momentos
de ambos...
A Presença integral de ambos...
E definitivamente isto não é só algo físico.
Assim é...
Ou pelo menos deveria ser...
Valter Taliesin
Na beira de um simples poço ela encontrou a Sabedoria...
Na beira de um simples poço ela ouviu a Palavra...
Na beira de um simples poço sua vida mudou para sempre...
Na beira de um simples poço ela se perenizou nas memórias...
Seu nome se perdeu na beira de um simples poço...
Mas sua história nos encanta até hoje...
O ego morreu naquele poço e o Eu Maior ganhou controle...
Ela renasceu naquele simples poço quando Ele lhe ensinou como beber de Si mesma a água que nunca se esgota...pois a água que Ele lhe deu em verdade sempre esteve ali dentro dela...o que Ele fez foi ensinar-lhe a cavar para ela brotar.
A água que é a Fonte da imortalidade...
A água que não tem começo e nem fim...
Na beira de um simples poço de fato ela se reencontrou...
Quantos poços são abertos no mundo e no entanto um só deveria ser aberto..a humanidade sedenta permanece na beira do único poço que pode lhe fartar pela eternidade e este NÃO É um simples poço...
Valter Taliesin
Na beira de um simples poço ela ouviu a Palavra...
Na beira de um simples poço sua vida mudou para sempre...
Na beira de um simples poço ela se perenizou nas memórias...
Seu nome se perdeu na beira de um simples poço...
Mas sua história nos encanta até hoje...
O ego morreu naquele poço e o Eu Maior ganhou controle...
Ela renasceu naquele simples poço quando Ele lhe ensinou como beber de Si mesma a água que nunca se esgota...pois a água que Ele lhe deu em verdade sempre esteve ali dentro dela...o que Ele fez foi ensinar-lhe a cavar para ela brotar.
A água que é a Fonte da imortalidade...
A água que não tem começo e nem fim...
Na beira de um simples poço de fato ela se reencontrou...
Quantos poços são abertos no mundo e no entanto um só deveria ser aberto..a humanidade sedenta permanece na beira do único poço que pode lhe fartar pela eternidade e este NÃO É um simples poço...
Valter Taliesin
Fascinada entre carícias e encantos
estava você perdida em amores fátuos
até que teu coração cantou mais alto
e disse: quero mais muito mais!
E eu vim a ti!
Cheguei de mansinho como quem nada
quer mas tudo deseja e fiz dele meu trono!
Nele me sentei e dei total atenção aos
mais pequenos ruídos e sons que teu coração
fazia.
E ali sentado eu te dizia:
NADA TEMAS!
TUDO DARÁ CERTO!
E dali passei a construir pontes entre ti
e as coisas belas ao seu redor.
A murmurar-te palavras doces quando o
amargo se tornava insuportável,
a colocar uma pitadinha de pimenta
quando a frieza do insosso dominava
o cenário,
a incrementar teus temperos, sempre
que buscavas uma receitinha diferente.
Fiz coisas contigo que nem em seus
sonhos mais loucos imaginasses
ser alguém capaz, te levei para lugares
dentro de si, de seu prazer e de seu
deleite que nada ou ninguém antes
te levou.
E entretanto percebi que ainda não me
conheces como eu te conheço...
Ainda pareces buscar por mim como
se vitima fosse de uma miragem,
alguém que perto da fonte todavia
morre de sede.
Saibas entretanto que de há muito
eu estou aqui e quero fazer de ti e
em ti um manancial de felicidades.
Tudo tu poderás ser e fazer se perceberes
que aqui já estou e sou em ti...
Bem vinda...
Sou Eu...
O Amor em vestes de gala!
Paz e Bem
Valter Taliesin
estava você perdida em amores fátuos
até que teu coração cantou mais alto
e disse: quero mais muito mais!
E eu vim a ti!
Cheguei de mansinho como quem nada
quer mas tudo deseja e fiz dele meu trono!
Nele me sentei e dei total atenção aos
mais pequenos ruídos e sons que teu coração
fazia.
E ali sentado eu te dizia:
NADA TEMAS!
TUDO DARÁ CERTO!
E dali passei a construir pontes entre ti
e as coisas belas ao seu redor.
A murmurar-te palavras doces quando o
amargo se tornava insuportável,
a colocar uma pitadinha de pimenta
quando a frieza do insosso dominava
o cenário,
a incrementar teus temperos, sempre
que buscavas uma receitinha diferente.
Fiz coisas contigo que nem em seus
sonhos mais loucos imaginasses
ser alguém capaz, te levei para lugares
dentro de si, de seu prazer e de seu
deleite que nada ou ninguém antes
te levou.
E entretanto percebi que ainda não me
conheces como eu te conheço...
Ainda pareces buscar por mim como
se vitima fosse de uma miragem,
alguém que perto da fonte todavia
morre de sede.
Saibas entretanto que de há muito
eu estou aqui e quero fazer de ti e
em ti um manancial de felicidades.
Tudo tu poderás ser e fazer se perceberes
que aqui já estou e sou em ti...
Bem vinda...
Sou Eu...
O Amor em vestes de gala!
Paz e Bem
Valter Taliesin
Mulher...
No M encontramos a Mãe o ser que abrange tudo e todos, que evoca a mais bela descrição do divino... A DEUSA, o ser que nos fala de entrega absoluta, plena e completa. Também evoca a Musica das esferas o som que envolve cada ponto do mundo sim encontramos o M de mundo pois o mundo nasce e renasce constantemente como se adentrasse um útero...Assim no mundo quando estamos perceptivos percebemos a música universal das cordas sagradas da vida. A canção que tudo envolve e encanta. a canção que acena para possibilidades infinitas de ser.
E por falar em Útero temos o U deste e que também nos leva ao Universo e este à Unidade...unidade que se torna diversos...que se esparge qual mistério em todas as dimensões ser...Assim o útero eterno infinito de AIN SOPH e de onde procedem todas as formas de vida universais quando a Luz se manifesta dela e a partir dela cria todo o contexto evolutivo. do Útero Infinito de Ain Soph nasce ou se manifesta a Unidade do uno, O Um original que tudo contém e deste tudo conter se manifesta o universo, as múltiplas facetas desta vida una tornada diversas, e mais...ilimitadas.
No L temos a Liberdade de ser e se fazer plena, a Liberdade tão cara a cada um de nós, cantada e decantada em versos e prosa. O Leite maternal que alimenta a prole, que fortalece o infante para dar seus primeiros passos que faz deste a criança, o futuro dos humanos. E pro fim a Luz, o primeiro ser manifesto, a primeira imagem do Eu Sou, a primeira Voz ouvida na escuridão primeva. Da Luz tudo procede pois como Filho e Filha do útero sagrado ela contém em si o germe da dualidade, do masculino e do feminino, no claro oculta a profunda escuridão do mistério que revela o que pode ser assimilado por quem tem capacidade em ver.
No H temos o Hoje o momento sempre presente, a facilidade de lidar com questões práticas e multifacetadas de ser várias em uma, a habitação que é onde se forma o lar, o ambiente onde se desenvolvem as células familiares e então o H de Hipátia de Alexandria, um dos mais emblemáticos símbolos da mulher plena, uma figura ímpar que sacrificada pelo ódio machista da visão torta da religiosidade bruta assinou com sangue o fim da era pagã de Roma antiga, não que esta fosse santa, longe disto, Roma pagã foi tão ou mais cruel que a cristã mas Hipátia simbolizava um outro lado tanto de uma quanto de outra...o lado livre, do pensamento leve e profundo ao mesmo tempo que não se deixa dominar pelos achismos e puras crendices.
No E encontramos o Embrião o ser formado no útero sagrado, a vida que nasce do seio da mulher para plenificar-se no mundo, temos o Eterno, o senso de perene, o sentimento de que a morte não é um fim em si mas um meio para algo maior e mais vasto, quando nascemos, morremos diz um ditado, ali já começamos a morrer, é uma visão fatalista que não comporta a grandeza do ato de dar a vida, de dar a Luz de trazer um mundo novo, sempre, através de si. O Elemento primordial, os elementos que advém deste e constituem as estruturas universais da manifestação da vida.
E enfim no R encontramos o Reino o conceito feminino da sociedade ideal, divina e sagrada...O Reino de Deus é sua Glória ou seja; sua face feminina, a matéria ou Mater Réia...sim encontramos Réia oculta neste reino, a Mãe de todas as formas materiais, a Mãe que dá forma a todos os contextos de vida...Ou seja; neste contexto de reino ou Malkuth o Infinito espaço escuro Ain Soph torna-se na múltipla face da Mãe de todas a vidas, de todos os reinos e seres vivos...O reino de Deus... Neste reino encontramos o R de realeza onde tanto homem quanto mulher são Rei e Rainha. São os arquétipos do tipo sagrado original que deve crescer e multiplicar e ascender a si mesmo e toda a vida em redor para um novo uno, um uno agora que se dá em Amor...em plenitude amorosa de Relação... Sim a relação fecha o ciclo assim como a relação do um que se torna dois o abriu, a diferença é que os dois se tornaram diversos, ilimitados diversos, diversificados diversos que agora através do amor e não mais da obrigatoriedade de serem são UM só em plenitude de liberdade e sintonia.
Muito mais poderíamos encontrar de significados nesta palavra...MULHER...mas o que já vimos traz um fiat de lux salutar e interessante sobre o mesmo. As pessoas podem ter a opção sexual que quiserem, podem exercê-la da forma como bem entenderem mas conceitualmente HOMEM E MULHER são arquétipos importantes da geração da vida, e assim será para todo o sempre e digo mais; trazemos dentro de nós os dois arquétipos e a forma como os desenvolvemos no mundo é já outra história. Basicamente macho e fêmea somos, mas a riqueza e a beleza com que expressamos esta masculinidade e esta feminilidade é o que torna tudo mais interessante. Assim ninguém tem direito de julgar ninguém quanto a sua expressão sexual, até porque ser homem ou ser mulher é muito mais que NASCER HOMEM OU NASCER MULHER...É VIVENCIAR EM SI O ARQUÉTIPO PLENO DE UM OU DE OUTRO E PERMITIR QUE EM SI O OPOSTO SE COMPLETE E SE COMPLEMENTE...
Assim um homem pleno, um macho alfa não é o machista mas o que ama tanto e tão devotadamente a mulher que simplesmente a sente como uma com ele, igual a si em tudo, apesar da diversidade de sensações que compõem um e outro e não se sente menor, inclusive em expressar seus sentimentos.
A mulher plena não é a feminista mas aquela que sente e percebe o homem como um companheiro de jornada e não um rival a ser confrontado, aquela que sabe curar a cisão que se formou entre os sexos através de uma vida plena e plenificante e não de metáforas que conduzem mais ainda á divisão. que não abre mão de suas conquistas mas não vê nisto um campo de batalha.
Em amor e luz...
Valter Taliesin
No M encontramos a Mãe o ser que abrange tudo e todos, que evoca a mais bela descrição do divino... A DEUSA, o ser que nos fala de entrega absoluta, plena e completa. Também evoca a Musica das esferas o som que envolve cada ponto do mundo sim encontramos o M de mundo pois o mundo nasce e renasce constantemente como se adentrasse um útero...Assim no mundo quando estamos perceptivos percebemos a música universal das cordas sagradas da vida. A canção que tudo envolve e encanta. a canção que acena para possibilidades infinitas de ser.
E por falar em Útero temos o U deste e que também nos leva ao Universo e este à Unidade...unidade que se torna diversos...que se esparge qual mistério em todas as dimensões ser...Assim o útero eterno infinito de AIN SOPH e de onde procedem todas as formas de vida universais quando a Luz se manifesta dela e a partir dela cria todo o contexto evolutivo. do Útero Infinito de Ain Soph nasce ou se manifesta a Unidade do uno, O Um original que tudo contém e deste tudo conter se manifesta o universo, as múltiplas facetas desta vida una tornada diversas, e mais...ilimitadas.
No L temos a Liberdade de ser e se fazer plena, a Liberdade tão cara a cada um de nós, cantada e decantada em versos e prosa. O Leite maternal que alimenta a prole, que fortalece o infante para dar seus primeiros passos que faz deste a criança, o futuro dos humanos. E pro fim a Luz, o primeiro ser manifesto, a primeira imagem do Eu Sou, a primeira Voz ouvida na escuridão primeva. Da Luz tudo procede pois como Filho e Filha do útero sagrado ela contém em si o germe da dualidade, do masculino e do feminino, no claro oculta a profunda escuridão do mistério que revela o que pode ser assimilado por quem tem capacidade em ver.
No H temos o Hoje o momento sempre presente, a facilidade de lidar com questões práticas e multifacetadas de ser várias em uma, a habitação que é onde se forma o lar, o ambiente onde se desenvolvem as células familiares e então o H de Hipátia de Alexandria, um dos mais emblemáticos símbolos da mulher plena, uma figura ímpar que sacrificada pelo ódio machista da visão torta da religiosidade bruta assinou com sangue o fim da era pagã de Roma antiga, não que esta fosse santa, longe disto, Roma pagã foi tão ou mais cruel que a cristã mas Hipátia simbolizava um outro lado tanto de uma quanto de outra...o lado livre, do pensamento leve e profundo ao mesmo tempo que não se deixa dominar pelos achismos e puras crendices.
No E encontramos o Embrião o ser formado no útero sagrado, a vida que nasce do seio da mulher para plenificar-se no mundo, temos o Eterno, o senso de perene, o sentimento de que a morte não é um fim em si mas um meio para algo maior e mais vasto, quando nascemos, morremos diz um ditado, ali já começamos a morrer, é uma visão fatalista que não comporta a grandeza do ato de dar a vida, de dar a Luz de trazer um mundo novo, sempre, através de si. O Elemento primordial, os elementos que advém deste e constituem as estruturas universais da manifestação da vida.
E enfim no R encontramos o Reino o conceito feminino da sociedade ideal, divina e sagrada...O Reino de Deus é sua Glória ou seja; sua face feminina, a matéria ou Mater Réia...sim encontramos Réia oculta neste reino, a Mãe de todas as formas materiais, a Mãe que dá forma a todos os contextos de vida...Ou seja; neste contexto de reino ou Malkuth o Infinito espaço escuro Ain Soph torna-se na múltipla face da Mãe de todas a vidas, de todos os reinos e seres vivos...O reino de Deus... Neste reino encontramos o R de realeza onde tanto homem quanto mulher são Rei e Rainha. São os arquétipos do tipo sagrado original que deve crescer e multiplicar e ascender a si mesmo e toda a vida em redor para um novo uno, um uno agora que se dá em Amor...em plenitude amorosa de Relação... Sim a relação fecha o ciclo assim como a relação do um que se torna dois o abriu, a diferença é que os dois se tornaram diversos, ilimitados diversos, diversificados diversos que agora através do amor e não mais da obrigatoriedade de serem são UM só em plenitude de liberdade e sintonia.
Muito mais poderíamos encontrar de significados nesta palavra...MULHER...mas o que já vimos traz um fiat de lux salutar e interessante sobre o mesmo. As pessoas podem ter a opção sexual que quiserem, podem exercê-la da forma como bem entenderem mas conceitualmente HOMEM E MULHER são arquétipos importantes da geração da vida, e assim será para todo o sempre e digo mais; trazemos dentro de nós os dois arquétipos e a forma como os desenvolvemos no mundo é já outra história. Basicamente macho e fêmea somos, mas a riqueza e a beleza com que expressamos esta masculinidade e esta feminilidade é o que torna tudo mais interessante. Assim ninguém tem direito de julgar ninguém quanto a sua expressão sexual, até porque ser homem ou ser mulher é muito mais que NASCER HOMEM OU NASCER MULHER...É VIVENCIAR EM SI O ARQUÉTIPO PLENO DE UM OU DE OUTRO E PERMITIR QUE EM SI O OPOSTO SE COMPLETE E SE COMPLEMENTE...
Assim um homem pleno, um macho alfa não é o machista mas o que ama tanto e tão devotadamente a mulher que simplesmente a sente como uma com ele, igual a si em tudo, apesar da diversidade de sensações que compõem um e outro e não se sente menor, inclusive em expressar seus sentimentos.
A mulher plena não é a feminista mas aquela que sente e percebe o homem como um companheiro de jornada e não um rival a ser confrontado, aquela que sabe curar a cisão que se formou entre os sexos através de uma vida plena e plenificante e não de metáforas que conduzem mais ainda á divisão. que não abre mão de suas conquistas mas não vê nisto um campo de batalha.
Em amor e luz...
Valter Taliesin
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