segunda-feira, 29 de junho de 2020

AGHARTA & SHAMBHALLA - O mundo intraterreno -




Descendo por cordilheiras internas, atravessando regiões de veios minerais riquíssimos... pouco a pouco chega-se num ambiente vasto, enorme, cujo horizonte perde-se... acima um sol verde... dourado... leitoso... Que cria em torno de si uma atmosfera curiosa, de cores variadas, ali ele reina soberano...dia e noite...SOL CENTRAL...
O viajante nota diante de si um grande, imenso oceano interior, mas se chegou até aqui, ele tem autorização dos guardiões para prosseguir viagem. 
Geralmente as entradas no Agharta são dirigidas... pessoas são trazidas quer em corpo físico ou astral. No primeiro caso, são usadas naves para abduzi-las geralmente e no segundo o contado entre guias do mundo interior com o Eu Superior do contatado leva seu corpo astral até o reino interior. Importante dizer que, seja em uma situação ou outra nada acontece sem que o Eu Maior dê o seu aval. No caso do viajante itinerante, que descobre as entradas secretas do Agharta e lá chega, além dos guardiões terríveis do mundo interno permitirem isto, o fazem porque recebem notificação que tal entrada já estava permitida antes do encarne de tais pessoas, portanto o aval do Eu Maior alia-se a autorização das hierarquias.
Assim, com certeza tal viajante encontrará o meio de singrar o grande oceano interno. Repare, até aqui não surgiu um ser vivo, um guia... o viajante é considerado apto a seguir seu caminho, suas descobertas... sozinho... 
mas isto breve terminará...
Ao atravessar o vasto e aparentemente calmo oceano interno ele não percebe mas adentrou ainda mais profundamente o globo, e então chega em um lugar que não há palavras para descrever.
Flora e fauna imensos estão diante dele... espécimes de flores nunca vistas, ou conhecidas mas não daquela forma... imensa, gigantesca. 
Animais na superfície extintos passam diante dele e outros que nunca se imaginou existir. Ali todos comungam do mesmo espaço vital, se alimentam dos frutos da terra e não entre si. Neste sentido o que ele descobre é que está sim diante de um mundo paradisíaco onde a ordem original de alimentação dos seres vivos é puramente vegetal.
Ele não perde tempo com elucubrações sobre isto, sobre o mundo vegetal ser viável como sustento dos demais reinos... ele segue adiante e finalmente encontra um habitante “humano” daquele reino... ele está diante de um ser humanoide de mais ou menos uns 3 metros de altura, cor de pele levemente azulada, olhos grandes e profundos, cabelos pretos e vastos, mãos elegantes, uma veste que envolve qual nuvem as nuances do corpo... como se fosse um manto mas... enevoado, de um branco radiante... bem no centro da testa um diadema na forma de um diamante... parece encrustada no terceiro olho mas ele vem perceber depois que esta como que acoplada neste, como um metal a um imã e lhe serve de ornamentação e significação de sua hierarquia. Este ser lhe sorri e o leva a uma imensa planície dentro de um vale ainda maior rodeado por pequenas e belas montanhas verdejantes ao redor... planície onde entre imensas árvores, prados e bosques elevam-se imensos edifícios, ruas em perfeita simetria com o meio ambiente... pedras imensas formam os edifícios mas há muito do dourado do ouro nos traços, pedras preciosas... e um vidro leitoso com reflexos dourados, como âmbar, no que seriam janelas. Pelas ruas da imensa cidade que ele vem descobrir, chama-se Shambhalla, ele vê a maioria dos passantes como o guia que lhe ciceroneia, mas ele vê também humanos comuns, anões, seres que lembram os elfos, fadas, seres de intenso brilho( ele vem à saber depois serem salamandras)... e vê o que vem à saber ser a forma das sereias quando caminham fora do oceano... elegantes e esquias com cor da pele verde como esmeralda. E vê outros seres, seres que não parecem da Terra, e de facto, vem à descobrir que ali tem muitos seres das Plêiades, dê Sirius, de Órion, de Arcturus, da Ursa Maior, de Alpha Centauro, do Cisne, de diversas regiões de nosso universo local e até de fora dele. A variedade de tipos físicos, de densidade física, de energia é impressionante.
Impressionado ele atravessa as ruas e chegam finalmente no que entende ser o edifício central da cidade... ele não falou, mas no trajeto, todos os tipos de veículos aéreos e terrestres de tecnologia incomparável à nós são vistos por ele também.
Mas agora ele está diante do edifício...
Entram e imediatamente ele é levado a uma ampla e confortável sala. Diante dele, sentado, um ser de incrível energia amorosa o observa... sua beleza e grandiosidade foge a qualquer padrão comparativo...se pudesse descrever ele usaria um símbolo... um dodecaedro com 12 faces radiantes em cores diferentes...ele se aproxima, não há palavras, as consciências se conectam e ali ele descobre o propósito daquele momento e mais... de toda sua vida. Parece que um vasto tempo passou-se em um Fiat de Lux no tempo. Seus olhos estão marejados d’água quando deixa aquele recinto. No trajeto de volta ele e o guia nada comentam... além de si, de sua missão, fatos estarrecedores ele recebe sobre o que virá no mundo da superfície... mas o que lhe emociona e lhe das forças é o que viu que irá suceder com a Terra quando todas as provas surgidas por causa das energias dissolutas humanas finalmente acabarem...
Um mundo onde intraterreno e extraterreno se tornará OM com os terrenos.
Um mundo onde Deus será uma realidade do pensar, sentir, falar, fazer e principalmente...Ser...
O retorno à superfície agora se dá em uma nave magnífica...
Ele está em profunda e amorosa...

PAX et LUX

Valter Luis






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